Capítulo 1

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A mais um começo de fanfic, a dedico para as pessoas que se encontram perdidas no amor.

Toda betagem dessa fanfic foi feita pela ahkumli7 ahkumli7

Muito obrigada!


»»——⍟——««



—Quero terminar!

Finalmente consigo dizer o que eu queria desde que entrei naquele restaurante, o meu namorado/ex-namorado agora, não calava a boca enquanto só falava do seu trabalho, chegava a ser ridículo o modo em que ele colocava o seu emprego acima de mim.

— Você não pode fazer isso comigo, conosco..... Chaeyoung, eu gosto muito de você.

— Gosta? Só gosta? Porra Jimin, estamos juntos há 5 anos e você nunca me disse um eu te amo, além de sempre dá prioridade a seu trabalho, como você pensa que me sinto?

Altero a minha voz, então percebo um segurança e garçom se aproximarem da mesa para averiguar o que acontecia, porém, antes que fizessem isso Jimin gesticula com a mão como se dissesse que está tudo bem.

— Podemos conversar em outro lugar que não seja aqui?

— Não, para mim já acabou, arrume alguém que "goste" de você

Pronuncio, e tiro o anel do meu dedo anelar, por conseguinte jogando na sua direção e puxando a minha bolsa que estava na cadeira.

Uma onda de raiva quis ocupar o meu corpo, portanto foi logo filtrada por sentimentos de alívio, eu não iria mais precisar fingir estar contente com aquele namoro, não iria mais precisar fingir orgasmos, e muito menos arriscar ser infeliz num casamento futuro, caso acontecesse.

Nunca me senti tão feliz ao abrir a porta de vidro de um restaurante e respirar um ar fresco, parecia até que um monte de pessoas iria se juntar a mim e começarmos uma dança, típico em filmes de Nova York. Fiz uns movimentos animados, acompanhados de uma dancinha, que não foi finalizada pelo toque do meu celular, em que cujo visor era possível ver o nome: Omma Jihyo.

Não que Jihyo fosse minha mãe, era apenas uma amiga que se comportava como fosse minha mãe.

— Alô, Jihyo?

— Roseanne Park Chaeyoung, diz-me que você terminou o namoro com aquele brocha do Jimin!.

— Olha se você que saber, eu terminei

Anuncio, e escuto gritos e palmas do outro lado da linha e Jihyo dizendo: Eu avisei Sana, vai ter que me pagar 20 Euros.

— O quê? Não acredito, apostaram que eu iria terminar com ele?

— Só para ressaltar, foi tudo ideia da Momo — Jihyo alegou, tentando se defender

— M-momo? Espera quem mais está aí com vocês? . Que saber, deixa para lá, conversaremos quando eu chegar aí. — Falo, e sem esperar uma resposta desligo o telefone negando com a cabeça, porém, quando menos percebo, eu já dera três passos depois da calçada, e para piorar a minha situação, o farol estava vermelho, não tinha muito o que fazer, apenas aceitar que a moto que vinha na minha direção, me acertaria à primeira, preparada para o pior, fecho os olhos, apenas escutando buzinas de longe e um pneu se arrastando vagarosamente pelo chão.

— Não olha a rua mais não? Tá! acreditando que é invisível e pode atravessar assim?

Senti um sarcasmo no tom de voz da pessoa, aparentemente feminina, contudo só confirmei a minha suposição quando abri os meus olhos, a mulher tirava o seu capacete, com os seus cabelos curtos negros ficando bagunçados e ela passando a mão para ajeitá-los. Os seus olhos, cor de noz, situaram-se com os meus, e o seu olhar seduzente fez-me sentir um formigamento geral.

— Me desculpa, eu não me atentei

— Oh, você jura? Pensei que estivesse a tentar suicídio — Ela ri, e eu reviro os olhos

— Bom eu tenho que ir agora, então coloque o seu capacete e monte na sua moto imbecil.

Declaro, e a dou as costas, em seguida escutando: Imbecil é você, não a maxiwell.

Sério que ela deu nome para moto? Patética.

Paro de pensar na mulher pela qual quase fui atropelada e entro no tram, seguindo caminho para casa.

Mil E Umas Loucuras Para Cometer Com, Roseanne Park (Chaennie+Chaesoo+Chaelisa)Onde histórias criam vida. Descubra agora