𝙏𝙤𝙢𝙡𝙞𝙣𝙨𝙤𝙣'𝙨 𝙇𝙤𝙪𝙣𝙜𝙚 (𝗳𝗶𝗰 𝗵𝗲𝘀+𝗹𝘄𝘁)

capítulo vinte e quatro

(o capítulo não está revisado então se houver algum erro ortográfico, se sintam livres para me avisar sobre!)

Harry teve outra crise de ansiedade
ontem à noite.

Assim que eu entreguei o meu celular a Harry, eu o ajudei a levantar da banheira, enrolei seu corpo na sua toalha e o guiei até a cama. Dei um beijo na testa de Harry, e em seguida, deixei o quarto, fechando a porta atrás de mim, — ainda de toalha. — sabendo que Sophia seria muito mais adequada a ajudar Harry do que eu.

Fiquei com o coração na mão ao deixar ele sozinho mas sei que ele precisara de privacidade e ele estava em um momento vulnerável, precisando conversar com alguém profissional, ou seja, Sophia.

Confesso que não gosto da ideia de não ser eu a pessoa à ajudar o meu noivo quando ele mais precisa. — No entanto, me forço a deixar esses pensamentos de lado e apenas me concentro no pensamento de que eu não sou a pessoa mais experiente para ajudá-lo nesses momentos e isso não é brincadeira.

Assim que a ligação acabou, Harry apareceu na sala de estar, usando uma das minhas camisas e uma cueca. Percebi seus olhos vermelhos, indicando o tanto que ele chorou durante esses vinte minutos de ligação.

Ele caminhou até mim e se sentou ao meu lado, me entregando o celular.

— Ela vai querer conversar com você na sexta — sussurrou, sem olhar para mim.

— Tudo bem — respondi, o olhando preocupadamente. — Quer comentar alguma coisa comigo?

Ele fez que não, fungando e passando as mãos nos olhos.

— Depois, eu prometo que vou te falar tudo, mas agora eu só quero deitar com você, por favor — murmurou. finalmente me olhando.

Eu me levantei, ajeitei a toalha na minha cintura e ergui as mãos até ele. Harry agarrou as minhas mãos e se levantou. Antes que eu pudesse me mexer, ele me puxou para um abraço, o qual eu retribui imediatamente.

— Você tá bem agora?

— Sim, tô sim.

Eu me afastei do abraço e entrelaçei os nossos dedos. Avaliei o seu rosto cansado e o puxei até que ele estivesse de costas para mim. Meus braços enrolam em seu torço e nós caminhamos até o quarto novamente.

Uma vez que estávamos de volta no quarto, eu retirei a toalha da minha cintura e joguei no chão. Harry se virou para mim e indicou mudamente que eu tirasse as suas roupas. Eu fiz em silêncio.

Assim que nos estávamos completamente sem roupas, eu o trouxe até a cama e o deitei devagar sob os lençóis, com os nossos olhares sempre conectados.

Harry adormeceu nos meus braços, minutos depois.

[...]

Eu acordo com uma língua quente no meu pau.

Não consigo nem abrir os olhos quando sinto seus lábios fecharem na minha ereção, deixando escapar um gemido estranhamente rouco. Em resposta, a garganta que se encosta na glande traz uma vibração incrivelmente prazerosa ao redor do meu membro.

Ainda de olhos fechados, levo as minhas mãos até os cabelos alheios, afundando ainda mais meu pau na garganta quente e aconchegante. Escuto um engasgo segundos depois.

— Ah, porra — arfo, estocando mais fundo e mais rápido. Os engasgos são mais decorrentes mas eu não podia me incomodar menos.

Assim que sinto mãos apertarem as minhas coxas, eu solto o, agora, emaranhado de cabelo e finalmente abro os olhos, me deparando com o quarto quase todo escuro, sendo iluminado somente pelas frechas de luz saindo dos cantos das persianas.