Capítulo 7.

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Dizem que quem é vivo sempre aparece, né?
Vim aqui me desculpar pelo atraso, mas eu tava sem internet e tal e blá blá blá esses carai a quatro.

Quero agradecer a todos por acompanharem a fic q vem crescendo rapidamente e a todos os comentários e críticas construtivas da qual vcs me entregam.

Maaaaas, uma coisinha chata aconteceu: meu quadro depressivo piorou e to numa fase que calmante n faz efeito ~emoji de palhaço~. Devido a isso, meu subconsciente apertou o "botãozin" de auto defesa e eu entrei num bloqueio criativo e n consigo escrever nada além do meu segundo livro original (aliás, para quem tem interesse em histórias de fantasia, vou publicar o primeiro livro em breve, esse n é focado em romance, o romance em si começa a partir do segundo livro e é um romance lésbico, com media de 5k a 8k de palavras por capítulo). Por isso, talvez eu demore um pouco para escrever mais e espero que compreendam, vou continuar tentando mas n vou entregar qualquer coisa pra vocês, sim?

Agradeço a quem leu até aqui, Boa leitura monamurs☕📖
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    — Quem em plena sã consciência faz uma criança acordar 5h da manhã, Lan Zhan? – Wei revira os olhos, tirando aquilo da lista.

    Eles estavam sentados sobre a mesa da cozinha, decidindo a nova rotina de Lan Yuan, esse que ainda dormia.

     — Além do mais, agora ele vai pra escolinha lembra? Então... Acorda as 7h, toma o café da manhã as 7h30 e as 7h45 eu o levo para a escolinha. Aquele professor chato dele pode ser dispensado.

     Lan Zhan não falava praticamente nada, apenas olhava o ômega refazendo completamente a rotina de seu filho.

     — Você o colocou meio período ou integral?

     — Meio período, ele ainda precisa fazer as aulas de defesa pessoal.

     Wei bufou.

      — Três vezes por semana já é mais que o suficiente, e então ele tem dois dias e mais o fim de semana para descansar, sair e brincar. – Wei falou em um tom que ninguém ousaria contrariar. – Certo então, ao 12h eu o busco, ele almoça e na segunda, quarta e sexta ele faz essas aulas ai, na terça, quinta, sábado e domingo ele fica livre de qualquer atividade.

    Lan Zhan assente.

    Wei anota tudo satisfeito, sabendo que agora Lan Yuan não daria tudo de si o dia todo e ainda teria tempo para brincar.

     — Ah, você gosta que ele tenha responsabilidades, não é? – Wei falou como quem não quer nada e Lan Zhan assentiu, se perguntando onde ele queria chegar. O ômega deu três batidinhas no nariz e sorriu travesso, sabendo que isso era um desejo do filhote da casa – Então, por quê não o deixa ter um animalzinho de estimação? Nós o ensinamos a como cuidar e auxiliamos, claro, mas Lan Yuan vai ter sua própria responsabilidade e, consequentemente, vai crescer sem medo da responsabilidade da vida adulta.

     Lan Zhan franziu levemente as sobrancelhas, pensando sobre aquilo.

    Lan Yuan realmente assumiria a empresa Lan um dia, já que é herdeiro legítimo de Lan Zhan e seu irmão mais velho não tem nenhum filho, e mesmo que tiver, ainda vai ser mais novo que Lan Yuan.

     — Tem certeza?

      — Ah, sim, claro – Wei segurou o riso – Lan Yuan é um bom menino, sei que ele cuidará bem.

      — Certo, vou ir depois comprar algum filhote que ele possa gostar e...

      — Nada disso! – o tom autoritário de Wei fez Lan Zhan se calar e, consequentemente, se perguntar quem realmente era o alfa e quem era o ômega ali. – Olha o tanto de animaizinhos precisando de um lar nas ruas ou nas ONGs? Por amor a Xie Lian né, Lan Zhan.

meu (nosso) filhoteOnde histórias criam vida. Descubra agora