cap 16

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Sn narrando...

Acordo quando a claridade ainda estava boa. Me levanto da cama e saio do castelo. Vou até a florestas e tento achar Lu.

Lu: Você realmente gosta de correr perigo.

Diz e me viro. Sorrio.

Eu: Oi Lu. Vamos a algum lugar hoje?

Pergunto. Ele se aproxima.

Lu: Sobe aí menina.

Diz e eu subo em suas costas. Ele começa a andar até chegar em uma ponte feita por uma grande árvore caída. Olho pro lado e vejo uma cachoeira.

Eu: Wow! Que bonito.

Digo e ele continua andando até chegar em uma parte onde a cachoeira desagua. Me sento no chão  e começo a fazer um castelo de areia.

Lu: Descobriu algo sobre os Vampiros?

Pergunta.

Eu: Não. Eles sempre estão em reunião, mas não sei do que falam.

Digo e termino meu castelo.

Eu: Tá aí. Meu castelo.

Digo e ele ri. Ele se transforma em humano.

Lu: Chama isso de castelo?

Pergunta e se senta no chão. Logo começamos a fazer uma competição de quem fazia o melhor castelo.

Eu: É. Admito. Você ganhou.

Digo e ele sorri.

Eu: Lu. Qual é o real motivo de Vampiros e lobisomens se odiarem?

Pergunto e Lu suspira.

Lu: É uma questão engraçada. Você vai descobrir algum dia.

Diz e olha meu pescoço.

Lu: O que é isso no seu pescoço?

Pergunta.

Eu: Bom, Eu...

Quando falo, nenhum som sai de minha garganta.

Eu: Eu... não consigo falar.

Digo.

Lu: Tudo bem.

Diz e olha pro céu.

Lu: É hora de você voltar.

Diz e eu subo em suas costas. Quando cheguei no castelo, fui direto para a biblioteca. Começo a procurar algum livro.

Drácula: O que está procurando agora?

Pergunta. Me viro e vou até ele.

Eu: Por que eu não consigo falar que sou um cálice?

Pergunto.

Drácula: Você acabou de dizer que é um cálice.

Diz.

Eu: Quando estava conversando com o Lu, ele viu a marca e eu tentei dizer que era um cálice, mas não consegui.

Digo.

Drácula: Ele é um lobisomem. Não pode saber que você é um cálice.

Diz.

Eu: Mas não fiz nenhum voto de silêncio.

Digo.

Drácula: Não é preciso. A partir do momento em que se tornou meu cálice, seu corpo obedece as minhas ordens.

Diz.

Eu: Duvido.

Digo. Em um movimento rápido, seu braço rodeia minha cintura.

Drácula: Me dê seu punho.

Diz.

Eu: Não.

Digo e meu punho vai até ele. O olho confusa.

Drácula: Não tente entender.

Diz e aproxima suas presas de meu punho. Seus olhos continuaram fixos no meu esperando algum sinal de medo. Suas presas se afastaram de meu punho.

Drácula: Por que não está com medo?

Pergunta.

Eu: Eu não sei. Simplesmente, não sinto medo de nada.

Digo e ele me puxa para fora DP castelo. Olho para cima e vejo as estrelas. Esperamos a carruagem e alguns minutos depois ela chega. Entramos e fomos até a civilização dos vampiros. A carruagem para em frente a uma mansão. Saímos da carruagem e ele continuou me puxando até o enorme portão de ferro. Ele apertou a campainha e um homem com cabelos que cobriam seus olhos atendeu.

????: majestade e...

Ele me olha. Ele volta a olhar para o Drácula.

Drácula: Preciso de sua ajuda.

Diz e o homem autoriza nossa entrada. Ele nos guia até uma sala.

????: qual o problema, majestade?

Pergunta.

Dracula: Ela não sente medo.

Diz.

????: certo. Sente-se ali, garota.

Diz apontando para uma cadeira. Me sento na cadeira e olho em volta, enquanto eles se afastam para falar algo. Um tempo depois eles se aproximam. O homem segurava um livro que parecia ser um Álbum.

????: Vou lhe mostrar algumas imagens.

Diz e eu assinto. Ele começa a me mostrar algumas imagens. Depois de me mostrar algumas imagens, ele me levou até outra sala e colocou um chapéu em minha cabeça. Depois de várias outras coisas, voltamos para o castelo.

Eu: o que foi tudo aquilo?

Pergunto.

Drácula: Nada de perguntas.

Diz e eu o olho com raiva.

Drácula: Não me olhe com essa expressão, ser inferior.

Diz. Quando me viro para ir pro quarto, ele segura minha mão.

Drácula: Preciso de um pouco de sangue.

Diz e me puxa. Em alguns segundos, sinto suas presas em minha pele. Ele se afasta um pouco.

Eu: Você está sujo.

Digo e limpo o canto de sua boca que estava suja de sangue.

Eu: Boa noite.

Digo e saio do local. Vou para o quarto, me deito na cama e durmo.
























A humana no castelo do Drácula Onde histórias criam vida. Descubra agora