Sn narrando...
Acordo quando a claridade ainda estava boa. Me levanto da cama e saio do castelo. Vou até a florestas e tento achar Lu.
Lu: Você realmente gosta de correr perigo.
Diz e me viro. Sorrio.
Eu: Oi Lu. Vamos a algum lugar hoje?
Pergunto. Ele se aproxima.
Lu: Sobe aí menina.
Diz e eu subo em suas costas. Ele começa a andar até chegar em uma ponte feita por uma grande árvore caída. Olho pro lado e vejo uma cachoeira.
Eu: Wow! Que bonito.
Digo e ele continua andando até chegar em uma parte onde a cachoeira desagua. Me sento no chão e começo a fazer um castelo de areia.
Lu: Descobriu algo sobre os Vampiros?
Pergunta.
Eu: Não. Eles sempre estão em reunião, mas não sei do que falam.
Digo e termino meu castelo.
Eu: Tá aí. Meu castelo.
Digo e ele ri. Ele se transforma em humano.
Lu: Chama isso de castelo?
Pergunta e se senta no chão. Logo começamos a fazer uma competição de quem fazia o melhor castelo.
Eu: É. Admito. Você ganhou.
Digo e ele sorri.
Eu: Lu. Qual é o real motivo de Vampiros e lobisomens se odiarem?
Pergunto e Lu suspira.
Lu: É uma questão engraçada. Você vai descobrir algum dia.
Diz e olha meu pescoço.
Lu: O que é isso no seu pescoço?
Pergunta.
Eu: Bom, Eu...
Quando falo, nenhum som sai de minha garganta.
Eu: Eu... não consigo falar.
Digo.
Lu: Tudo bem.
Diz e olha pro céu.
Lu: É hora de você voltar.
Diz e eu subo em suas costas. Quando cheguei no castelo, fui direto para a biblioteca. Começo a procurar algum livro.
Drácula: O que está procurando agora?
Pergunta. Me viro e vou até ele.
Eu: Por que eu não consigo falar que sou um cálice?
Pergunto.
Drácula: Você acabou de dizer que é um cálice.
Diz.
Eu: Quando estava conversando com o Lu, ele viu a marca e eu tentei dizer que era um cálice, mas não consegui.
Digo.
Drácula: Ele é um lobisomem. Não pode saber que você é um cálice.
Diz.
Eu: Mas não fiz nenhum voto de silêncio.
Digo.
Drácula: Não é preciso. A partir do momento em que se tornou meu cálice, seu corpo obedece as minhas ordens.
Diz.
Eu: Duvido.
Digo. Em um movimento rápido, seu braço rodeia minha cintura.
Drácula: Me dê seu punho.
Diz.
Eu: Não.
Digo e meu punho vai até ele. O olho confusa.
Drácula: Não tente entender.
Diz e aproxima suas presas de meu punho. Seus olhos continuaram fixos no meu esperando algum sinal de medo. Suas presas se afastaram de meu punho.
Drácula: Por que não está com medo?
Pergunta.
Eu: Eu não sei. Simplesmente, não sinto medo de nada.
Digo e ele me puxa para fora DP castelo. Olho para cima e vejo as estrelas. Esperamos a carruagem e alguns minutos depois ela chega. Entramos e fomos até a civilização dos vampiros. A carruagem para em frente a uma mansão. Saímos da carruagem e ele continuou me puxando até o enorme portão de ferro. Ele apertou a campainha e um homem com cabelos que cobriam seus olhos atendeu.
????: majestade e...
Ele me olha. Ele volta a olhar para o Drácula.
Drácula: Preciso de sua ajuda.
Diz e o homem autoriza nossa entrada. Ele nos guia até uma sala.
????: qual o problema, majestade?
Pergunta.
Dracula: Ela não sente medo.
Diz.
????: certo. Sente-se ali, garota.
Diz apontando para uma cadeira. Me sento na cadeira e olho em volta, enquanto eles se afastam para falar algo. Um tempo depois eles se aproximam. O homem segurava um livro que parecia ser um Álbum.
????: Vou lhe mostrar algumas imagens.
Diz e eu assinto. Ele começa a me mostrar algumas imagens. Depois de me mostrar algumas imagens, ele me levou até outra sala e colocou um chapéu em minha cabeça. Depois de várias outras coisas, voltamos para o castelo.
Eu: o que foi tudo aquilo?
Pergunto.
Drácula: Nada de perguntas.
Diz e eu o olho com raiva.
Drácula: Não me olhe com essa expressão, ser inferior.
Diz. Quando me viro para ir pro quarto, ele segura minha mão.
Drácula: Preciso de um pouco de sangue.
Diz e me puxa. Em alguns segundos, sinto suas presas em minha pele. Ele se afasta um pouco.
Eu: Você está sujo.
Digo e limpo o canto de sua boca que estava suja de sangue.
Eu: Boa noite.
Digo e saio do local. Vou para o quarto, me deito na cama e durmo.