cap 29

121 5 0
                                    

Sn narrando...

Uma semana.

Já se passou uma semana dês de aquele dia e... Eu não falei com ele até hoje.

Emi: Tá no mundo da lua, gata?

Pergunta e eu me desperto de meus pensamentos.

Eu: Oi? Falou alguma coisa?

Pergunto confusa.

Emi: Tu é lezada mermo.

Diz e eu a olho com raiva.

Dave: Tia, não chama minha mãe de Lesada.

Dave me defende.

Eu: Isso mesmo, Dave. Defenda sua mãe.

Digo.

Dave: Ela não tem culpa de ser lesada.

Diz e eu o olho incrédula. Ele sorri.

Dave: Você sabe que eu te amo, né mamãe?

Pergunta.

Um amor desse... Não precisa nem de ódio.

Emi: Ei, chorão. Vai querer o que na festa do teu aniversário?

Emi pergunta.

Dave: Eu não sou chorão.

Diz com raiva.

Emi: Ih, é chorona.

Diz e Dave lhe dá língua. Eles começam a brigar.

E lá vamos nós de novo.

Penso suspirando. Olho para o lado e vejo Dracula conversando com Morfeu um pouco distante.

Não olha pra cá, não olha pra cá.

Ele olha pra mim e se dispede de Morfeu. Ele começa a andar em n ossa direção.

Eu: Que sono. Boa noite gente.

Digo fingindo um bocejo. Vou para o castelo.

*********Quebra de tempo******

Já se passaram alguns dias e ainda não falei com ele. Não tive coragem.

Emi: Você ainda tá assim?

Pergunta. Me levanto da cama.

Emi: Gata. Olha a hora.

Diz e eu vou para o banheiro. Tomo um banho e me arrumo. Passo um batom vermelho e um glos de morango. Coloco minhas luvas e meus sapatos.

Emi: Bora. Eles já estão lá.

Diz e eu a sigo até a carruagem. Quando chegamos no local a carruagem parou e nós entramos. Olhei em volta.

Emi: É. Admito. As gargulas metem bala na decoração.

Diz.

Dave: Mamãe!!!

O escuto e me viro. Ele vem correndo até mim e o pego no colo.

Dave: A mamãe tá tão bonita. Parece uma princesa.

Diz e lhe beijo a bochecha.

Eu: E você é meu pequeno príncipe.

Digo.

Eu: Feliz aniversário.

Digo e ele sorri me abraçando.

Emi: Feliz aniversário, chorão.

Diz.

Dave: titia!

Diz e vai para o colo de Emi.

Fico com eles um pouco e depois saio do local me dirigindo para o jardim. Começo a andar até chegar em um lago com uma pequena ponte. Uma mão puxou a minha e eu me virei.

Eu: O que faz aqui?

Pergunto.

Dracula: Vim me alimentar.

Diz se aproximando. Ele afasta o cabelo de meu pescoço e se aproxima um pouco, mas logo se afasta e segura minha mão. O olho confusa e escuto a música começar dentro do salão. Ele coloca seu braço em volta de minha cintura e me conduz pelo jardim, até que paramos na ponte de novo. Ele se afastou um pouco.

Dracula: Por que não estava falando comigo?

Pergunta e eu o olho. Não sabia o que responder.

Eu: Por nada.

Digo e ele revira os olhos. Ele se aproxima de meu pescoço e eu suspiro. Ele se afasta subtamente e coloca seus lábios sobre os meus. Seus braços me cercaram me trazendo para perto e me ergueram para que ele não precisasse se inclinar. Passei meus braços ao redor de seu pescoço e o deixei determinar o ritmo do beijo.

Emi: Sn, Dave dor...

Ouço Emi e me solto.

Emi: Ah... Foi mal.

Diz e quando ia sair, saí correndo para a carruagem. Entrei e pedi para que me levasse de volta para o castelo. Chegando lá, troquei de roupa e vesti uma blusa de Emi e um short. Me deito na cama.

Não foi... Ruim...

Penso e ouço a porta do quarto se abrir. Olho para lá e não vejo nada.

Deve ter sido o vento.

Digo e me viro para o outro lado. Começo a ouvir uma música que faz meus olhos começarem a sangrar e logo tudo se apaga.


















A humana no castelo do Drácula Onde histórias criam vida. Descubra agora