Sn narrando...
Uma semana.
Já se passou uma semana dês de aquele dia e... Eu não falei com ele até hoje.
Emi: Tá no mundo da lua, gata?
Pergunta e eu me desperto de meus pensamentos.
Eu: Oi? Falou alguma coisa?
Pergunto confusa.
Emi: Tu é lezada mermo.
Diz e eu a olho com raiva.
Dave: Tia, não chama minha mãe de Lesada.
Dave me defende.
Eu: Isso mesmo, Dave. Defenda sua mãe.
Digo.
Dave: Ela não tem culpa de ser lesada.
Diz e eu o olho incrédula. Ele sorri.
Dave: Você sabe que eu te amo, né mamãe?
Pergunta.
Um amor desse... Não precisa nem de ódio.
Emi: Ei, chorão. Vai querer o que na festa do teu aniversário?
Emi pergunta.
Dave: Eu não sou chorão.
Diz com raiva.
Emi: Ih, é chorona.
Diz e Dave lhe dá língua. Eles começam a brigar.
E lá vamos nós de novo.
Penso suspirando. Olho para o lado e vejo Dracula conversando com Morfeu um pouco distante.
Não olha pra cá, não olha pra cá.
Ele olha pra mim e se dispede de Morfeu. Ele começa a andar em n ossa direção.
Eu: Que sono. Boa noite gente.
Digo fingindo um bocejo. Vou para o castelo.
*********Quebra de tempo******
Já se passaram alguns dias e ainda não falei com ele. Não tive coragem.
Emi: Você ainda tá assim?
Pergunta. Me levanto da cama.
Emi: Gata. Olha a hora.
Diz e eu vou para o banheiro. Tomo um banho e me arrumo. Passo um batom vermelho e um glos de morango. Coloco minhas luvas e meus sapatos.
Emi: Bora. Eles já estão lá.
Diz e eu a sigo até a carruagem. Quando chegamos no local a carruagem parou e nós entramos. Olhei em volta.
Emi: É. Admito. As gargulas metem bala na decoração.
Diz.
Dave: Mamãe!!!
O escuto e me viro. Ele vem correndo até mim e o pego no colo.
Dave: A mamãe tá tão bonita. Parece uma princesa.
Diz e lhe beijo a bochecha.
Eu: E você é meu pequeno príncipe.
Digo.
Eu: Feliz aniversário.
Digo e ele sorri me abraçando.
Emi: Feliz aniversário, chorão.
Diz.
Dave: titia!
Diz e vai para o colo de Emi.
Fico com eles um pouco e depois saio do local me dirigindo para o jardim. Começo a andar até chegar em um lago com uma pequena ponte. Uma mão puxou a minha e eu me virei.
Eu: O que faz aqui?
Pergunto.
Dracula: Vim me alimentar.
Diz se aproximando. Ele afasta o cabelo de meu pescoço e se aproxima um pouco, mas logo se afasta e segura minha mão. O olho confusa e escuto a música começar dentro do salão. Ele coloca seu braço em volta de minha cintura e me conduz pelo jardim, até que paramos na ponte de novo. Ele se afastou um pouco.
Dracula: Por que não estava falando comigo?
Pergunta e eu o olho. Não sabia o que responder.
Eu: Por nada.
Digo e ele revira os olhos. Ele se aproxima de meu pescoço e eu suspiro. Ele se afasta subtamente e coloca seus lábios sobre os meus. Seus braços me cercaram me trazendo para perto e me ergueram para que ele não precisasse se inclinar. Passei meus braços ao redor de seu pescoço e o deixei determinar o ritmo do beijo.
Emi: Sn, Dave dor...
Ouço Emi e me solto.
Emi: Ah... Foi mal.
Diz e quando ia sair, saí correndo para a carruagem. Entrei e pedi para que me levasse de volta para o castelo. Chegando lá, troquei de roupa e vesti uma blusa de Emi e um short. Me deito na cama.
Não foi... Ruim...
Penso e ouço a porta do quarto se abrir. Olho para lá e não vejo nada.
Deve ter sido o vento.
Digo e me viro para o outro lado. Começo a ouvir uma música que faz meus olhos começarem a sangrar e logo tudo se apaga.