cap 15

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Sn narrando...

Lu: Você realmente gosta de brincar com a morte.

Diz enquanto ando em cima de um galho fino de uma árvore.

Eu: Não me preocupo com ela.

Digo e desço da árvore.

Lu: Bom, acho que deu minha hora.

Diz.

Eu: O que faz quando sai?

Pergunto.

Lu: Resolvo assuntos dos lobos, entre outras coisas.

Diz, mas não estou convencida.

Lu: Em fim, até mais.

Diz e o vejo sumindo na mata. Tem algum tempo que ele está agindo estranho. Alguns poucos dias atrás, vi alguns lobos andando perto do castelo, na entrada da floresta. Quando foram em bora, fui ao local onde eles estavam e vi algumas coisas que me fizeram crer que eles já estavam lá a meses. Voltei para o castelo enquanto pensava.

Dave: Voltei.

Diz pulando em meu colo. O abraço e sorrio.

Dave: Sentiu minha falta?

Pergunta.

Eu: Óbvio. Você é meu vampiro preferido.

Digo.

Dave: sinto muito por não estar aqui. Eu... Soube o que aconteceu na escola.

Diz triste. Eu não tinha ido a escola dês de aquele dia.

Eu: Está tudo bem.

Digo e ele sorri me dando um beijo na bochecha.

Eu: Falando nisso, está de dia. É melhor ir dormir.

Digo ele desce do meu colo.

Dave: Me coloca pra dormir?

Pergunta com os olhinhos brilhantes e com as mãos atrás das costas.

Eu: Claro.

Digo e seguro sua mão. Começamos a andar em direção ao quarto.

Dave: onde está meu irmão?

Pergunta.

Eu: Ele saiu.

Digo. Drácula havia saído a dois meses. Disse que precisava resolver algumas coisas e até hoje não voltou. O coloco para dormir e saio do quarto. Vou até um local que descobri recentemente e subo no telhado. Fico observando até o pôr do sol. Volto para o quarto onde uma gargula me esperava com um vestido azul. Tomei meu banho e me arrumei. Sai do quarto e fui ao encontro de Dave que já estava arrumado. Saímos do castelo e entramos na carruagem. Já no local do Baile, me perguntava o que iria acontecer, até que alguém anunciou a volta do novo rei. Drácula. Depois da dança fui andar um pouco pelos corredores.

Drácula: E depois de dois meses, você continua pelos corredores.

Diz aparecendo me assustando um pouco. Me viro.

Eu: Então parece que somos dois.

Digo e ele se aproxima. Alguns vampiros aparecem.

Drácula: me siga.

Diz e o sigo até o jardim que era iluminado pela lua. sua mão segurou a minha enquanto seu outro braço foi posto em volta de minha cintura. Em bora estivesse apertando um pouco minha mão, não me machucava. Ele me guiou pelo jardim enquanto seus olhos estavam fixos no meu, até que desviaram para meu pescoço. Se aproximou e senti suas presas em minha carne, porém logo após alguns segundos de dor, senti algo como um êxtase. Não sabia o que era.

A humana no castelo do Drácula Onde histórias criam vida. Descubra agora