Sn narrando...
Já se passaram alguns dias dês de a chegada da bruxa. Ela tem feito feitiços e Poções para tentar conquistar os vampiros daqui.
Karine: Sn. Preciso de sangue.
Diz aparecendo em meu quarto.
Emi: Procura algum animal.
Diz.
Karine: Não iria funcionar. O feitiço que estou fazendo é complexo. Preciso de todos os ingredientes completos. Nada pode faltar ou ser trocado.
Diz.
Emi: Eu te dou um pouco de sangue.
Diz.
Karine: Seu sangue não tem o fator correto. Ele não é sangue de um cálice.
Diz.
Emi: Pronto. Outra desgraça pra sugar o sangue da minha irmã.
Diz com raiva.
Karine: Não se preocupe. Eu não sou uma vampira.
Diz e me puxa para fora do quarto. Ela me leva até o jardim.
Eu: Com que irá tirar meu sangue?
Pergunto e ela tira um punhal de sua bolsa. Lhe estendo a mão.
Eu: Pra que feitiço irá usar meu sangue?
Pergunto e ela sorri.
Karine: Você irá ver.
Diz e faz um corte em minha mão onde o sangue começou a escorrer. Ela pegou um frasco e coletou meu sangue.
Karine: obrigada.
Diz e sai do local.
Como vou parar o sangramento?
Me pergunto e vou para o quarto.
Dracula narrando...
Morfeu, Magnus e Alücard foram em bora. Sai da sala e fui até um grande vitral vermelho.
A lua de sangue volta daqui poucos dias.
Penso e suspiro.
Karine: Majestade.
Me viro.
Eu: Olá.
Digo enquanto ela se aproxima.
Karine: O que significa esse vitral?
Pergunta.
Eu: Um ritual antigo da lua de sangue.
Digo.
Karine: Parece ser interessante.
Diz sorridente.
Forçado de mais.
Eu: Ele não é mais feito. Os cálices têm se tornado cada vez mais raros.
Digo e ela se aproxima mais.
Karine: Como é ser um cálice?
Pergunta.
Eu: Ruim, provavelmente. Ser cálice significa se tornar alimento de um vampiro.
Digo.
Karine: E... Tem alguma possibilidade de um cálice e um vampiro criarem laços?
pergunta.
Eu: Sim. Os riscos são muito grandes.
Digo. Ela me estende seu pulso.