cap 28

128 6 0
                                    

Sn narrando...

Já se passaram alguns dias dês de a chegada da bruxa. Ela tem feito feitiços e Poções para tentar conquistar os vampiros daqui.

Karine: Sn. Preciso de sangue.

Diz aparecendo em meu quarto.

Emi: Procura algum animal.

Diz.

Karine: Não iria funcionar. O feitiço que estou fazendo é complexo. Preciso de todos os ingredientes completos. Nada pode faltar ou ser trocado.

Diz.

Emi: Eu te dou um pouco de sangue.

Diz.

Karine: Seu sangue não tem o fator correto. Ele não é sangue de um cálice.

Diz.

Emi: Pronto. Outra desgraça pra sugar o sangue da minha irmã.

Diz com raiva.

Karine: Não se preocupe. Eu não sou uma vampira.

Diz e me puxa para fora do quarto. Ela me leva até o jardim.

Eu: Com que irá tirar meu sangue?

Pergunto e ela tira um punhal de sua bolsa. Lhe estendo a mão.

Eu: Pra que feitiço irá usar meu sangue?

Pergunto e ela sorri.

Karine: Você irá ver.

Diz e faz um corte em minha mão onde o sangue começou a escorrer. Ela pegou um frasco e coletou meu sangue.

Karine: obrigada.

Diz e sai do local.

Como vou parar o sangramento?

Me pergunto e vou para o quarto.

Dracula narrando...

Morfeu, Magnus e Alücard foram em bora. Sai da sala e fui até um grande vitral vermelho.

A lua de sangue volta daqui poucos dias.

Penso e suspiro.

Karine: Majestade.

Me viro.

Eu: Olá.

Digo enquanto ela se aproxima.

Karine: O que significa esse vitral?

Pergunta.

Eu: Um ritual antigo da lua de sangue.

Digo.

Karine: Parece ser interessante.

Diz sorridente.

Forçado de mais.

Eu: Ele não é mais feito. Os cálices têm se tornado cada vez mais raros.

Digo e ela se aproxima mais.

Karine: Como é ser um cálice?

Pergunta.

Eu: Ruim, provavelmente. Ser cálice significa se tornar alimento de um vampiro.

Digo.

Karine: E... Tem alguma possibilidade de um cálice e um vampiro criarem laços?

pergunta.

Eu: Sim. Os riscos são muito grandes.

Digo. Ela me estende seu pulso.

A humana no castelo do Drácula Onde histórias criam vida. Descubra agora