Drácula narrando...
Morfeu: Os lobos estão tramando alguma coisa.
Diz.
Eu: Eles estão andando em volta do castelo.
Digo.
Magnus: Temos que fazer algo, antes que eles ataquem.
Diz.
Eu: Se esqueceu do acordo? Não podemos avançar ainda. Vamos esperar que eles dêem o primeiro passo, logo atacaremos.
Digo.
Alücard: Ele tem razão. Não podemos atacar, ou o conselho vai nos penalizar por tal ato.
Diz. E todos ficam em silêncio.
Morfeu: Não tendo nada mais a ser falado, creio que podemos encerrar essa reunião.
Diz.
Eu: Lembrem-se, companheiros. A paciência é uma virtude.
Digo e todos começam a sair da sala. Magnus vem até mim.
Magnus: Meu menino virá aqui amanhã. Disse que queria conversar com você.
Eu: O que Oliver quer comigo?
Pergunto.
Magnus: Não sei. Ele disse algo sobre, acordo de sangue.
Diz e eu respiro fundo.
Eu: Certo.
Digo e ele vai em bora. Quando todos foram em bora, comecei a vagar pelos corredores procurando algo para fazer. Vou em direção a biblioteca e paro no meio do caminho quando a vejo andando lentamente. Me aproximo e olho para seus olhos fechados. Seguro sua mão com cuidado e a guio de novo para o quarto. A coloco na cama.
Dave: O que faz aqui?
Pergunta.
Eu: Nada. Volte para a biblioteca.
Digo e ele assente. Saio do quarto e vou para a biblioteca. Pego um livro, me sento na poltrona e tento ler, mas não consigo. Tem algumas noites que isso já vem acontecendo. Na primeira vez, ela foi andando até a porta do castelo e ficou parada. Pesquisei sobre isso e parece que os humanos chama isso de sonambulismo. As horas passam e o sono chega. Vou para o quarto, me deito na cama e durmo.
Sn narrando...
Acordo e vou até a janela. Olho os lobos andarem em volta do castelo.
Dave: Bom dia, Sn.
Diz sorridente. Me viro para ele.
Eu: Não devia estar dormindo?
Pergunto.
Dave: Estou sem sono.
Diz e boceja. Rio um pouco e vou até ele.
Eu: Vem dormir. De noite você tem aula.
Digo.
Dave: Na verdade, férias.
Diz.
Eu: Pensei que apenas seres inferiores tinham férias.
Digo.
Dave: Você não é inferior.
Diz e se senta na cama.
Dave: Não sou meu irmão.
Diz.
Eu: Eu sei. Você é mais carinhoso e gentil.