Sn narrando...
Acordo me sentindo um pouco tonta. A porta se abre e Emi entra com Dave. Eles vem até mim. Emi coloca a mão em minha testa.
Emi: Você está mal. Pena que aqui não tem remédio.
Diz e Dave se deita do meu lado me abraçando.
Eu: Estou bem, Emi.
Digo e me sento na cama com dificuldade. Meu corpo todo doía. Abraço Dave.
Emi: Você precisa descansar. Eu vou ver o que consigo achar pra te ajudar.
Diz e sai do local.
Dave: Você vai ficar bem mamãe?
Pergunta preocupado e eu sorrio.
Eu: Sim, meu pequeno príncipe.
Digo e beijo sua bochecha.
Dave: Já sei.
Diz e sai do quarto rapidamente. Respiro fundo.
Hora de colocar os pés no chão.
Penso e tento me levantar da cama, mas quando faço isso, sinto uma tontura e caio no chão sem conseguir me levantar. Tudo se apaga.
*******Quebra de tempo********
Acordo e me sento na cama. Dave estava sentado em minha frente com sua mochila. Ele pegou alguns remédios e colocou sobre a cama.
Eu: Onde conseguiu isso?
Pergunto.
Dave: Eu comprei na cidade dos humanos.
Diz.
Eu: Você está bem? Não podia ter saído. Estamos no meio de uma guerra.
Digo.
Dave: Eu quero cuidar de você mamãe. O meu maninho saiu e você só tem eu aqui.
Diz.
Emi: E eu. Não esquece de mim, gata.
Diz entrando no quarto e eu rio.
Eu: Claro. Como eu poderia esquecer?
Pergunto e tomo um remédio. Olho pela janela e vejo que está de noite.
Acho que dormi de mais.
Eu: Onde está o Dracula?
Pergunto.
Dave: O maninho saiu, foi falar com o general em outra cidade.
Diz.
Eu: Será que aconteceu algo?
Dave: Provavelmente. Geralmente, eles dão conta de tudo. Se chamaram meu irmão, com certeza é algo grave.
Diz. Um sentimento ruim se espalha dentro de mim.
Eu: Dave, olhe pela janela.
Digo e ele olha pela janela.
Eu: Vê algo?
Pergunto.
Dave: Não.
Diz. Começo a pensar.
Será possível?
Emi: Gata, quando tu começa a pensar desse jeito, dá até medo.
Diz.
Dave: No que está pensando?
Pergunta.
Eu: Seu irmão levou soldados com ele?
Pergunto.
Dave: Sim. Por que?
Pergunta confuso.
Eu: Quantos ficaram?
Pergunto.
Dave: Acho que... Uns dez.
Diz.
Ok. É possível.
Dave: Que foi?
Pergunta.
Eu: Dave, quero que coloque soldados nas quatro torres do castelo.
Diz.
Dave: Por que?
Pergunta.
Eu: Pode ter sido uma distração. Intensificar o ataque em uma região apenas para atacar outra mais forte enquanto todos estão destraidos.
Digo e ele assente saindo do quarto correndo. Depois de alguns minutos, me sinto melhor e me levanto da cama.
Emi: Calma, gata. Desse jeito vai cair de novo.
Diz e Dave entra correndo no quarto.
Dave: Você estava certa. Estamos sob ataque.
Diz trancando a porta.
Então esse era o plano de Lu.
Alguém começa a quebrar a porta e quando finalmente consegue, uma bruxa entra no quarto. Ela começa a falar algumas palavras e eu sinto um pouco de tontura. Dave lhe dá um soco e a joga longe.
Dave: Não machuca minha mãe, estúpida.
Diz com raiva. Emi nos puxa pelo braço.
Emi: Temos que sair daqui.
Diz e corremos para fora do quarto.
Dave: Por aqui.
Diz e abre uma porta que dava para o estábulo.
Eu: Os lobos ainda não chegaram aqui.
Digo e Dave pega três cavalos.
Eu: Dave, precisamos ir até seu irmão.
Digo e ele assente. Morfeu entra correndo e fecha a porta a trancando logo em seguida.
Morfeu: Onde vão?
Pergunta.
Eu: Vamos falar com o Dracula.
Digo.
Morfeu: muito bem. Entreguem essa carta a ele.
Diz me entregando uma carta.
Eu: Não vai com a gente?
Pergunto.
Morfeu: Não posso. Tenho que lutar.
Diz e eu guardo a carta. Subimos nos cavalos.
Morfeu: Cuidado no caminho.
Diz e começamos a cavalgar.
Eu: Dave, para qual direção?
Pergunto.
Dave: Para o sul.
Diz e começa a nos guiar mata adentro.