Vai com calma!

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Miguel me segurava em seu colo, me beijava de uma forma menos urgente, mas seu pau estava duro, roçando-me a buceta.

– Quer o vinho que trouxe?

– Acho que quero outra coisa... – Murmurei, rebolando em seu colo.

Ele riu.

– Temos a noite toda, garota... Vai com calma.

Resmunguei como uma criança contrariada. Então, ele me desceu do seu colo e virou-me de costa e estapeou minha bunda com força, ardeu, e eu adorei. 

Miguel estava completamente confortável com sua nudez. Eu nem tanto. Era estranho estar nua, sem estar sendo fodida, e em meio ao mato.

Sentei-me sobre o colchonete, e observei Miguel nos servir vinho em canecas de ágata.

Ele tomou um gole grande, parecia com sede. Sentou-se tranquilamente ao meu lado e me puxou para um abraço.

– Posso te confessar uma coisa? – Ele perguntava, percebi que parecia meio sem jeito.

– Sim.

– Não fazia sexo a mais de um ano... – Ele riu sem jeito.

Eu também, quase um ano, na verdade. Desde o ultimo Natal que passei no internato. Mas era um assunto que eu não queria confessar ainda. Como diria para Miguel que eu era uma puta dos padres? 

Houve um silencio entre nós.

– Você tem algum namorado? – Ele perguntou, neguei.

Ele riu, olhei para ele.

– O que é engraçado?

– Eu não posso continuar com isso... – Ele falou, tocou meu rosto com carinho. – Você é só uma garota, logo vai aparecer algum rapaz e você vai se apaixonar...

– Miguel, eu não quero isso... – Falei, tocando sua mão por cima do meu rosto.

Ele beijou brevemente meus lábios e voltou a tomar outro gole do vinho. E ficou em silencio, eu podia sentir o seu incomodo.

– O que é? – Insisti. Ele não disse nada. – Me diz o que é?

– Nunca me imaginei com tesão por alguém da sua idade... – Ele confessou, rindo de si mesmo. E olhou para mim. – Você não faz ideia como me sinto um filho da puta agora...

Ele olhou para meu corpo nu.

– Você é linda, delicada... – Ele tocou meus seios com uma delicadeza. – E eu só penso em te fuder de formas absurdas.

Passei as mãos pelos cabelos dele e me aproximei mais.

– É tudo que eu quero... – Sussurrei.

Ele me olhou nos olhos, e ficou sério.

– Já fez 'amor' com alguém? – Ele perguntou, e eu sabia o que ele dizia.

Não tinha resposta. Sexo sempre fora para mim depravado. Não tive um inicio de uma vida sexual digamos 'convencional', e pela segunda vez me senti intimidada por ele. A primeira havia sido no escritório do casarão.

Miguel me fez deitar sobre o colchonete e veio por cima de mim.

Encaixou-se entre minhas pernas e me beijou suavemente enquanto deslizava seu pau em minha buceta molhada. Gemi em sua boca e rebolei urgente, minhas mãos agarrando seu bumbum, o forçando ir mais fundo.

Miguel pegou minhas mãos e as prendeu acima de minha cabeça.

Olhou para mim e sorriu.

– Relaxa um pouco... E curti. – Ele murmurou, voltando a me beijar e meter lentamente.

Miguel mal saia de dentro de mim, seu quadril movia-se, em uma dança lenta. Ele ia fundo, me instigando.

Gemi em sua boca, fiz força em minhas mãos, querendo me libertar.

– Me fode com força. – Implorei.

– Ah minha bruxinha... – Ele sussurrou, indo para meu ouvido, beijando minha pele. – Vou te ensinar a fazer amor... – Ele continuou a ser intenso, e ao mesmo tempo lento. Castigando-me com aquele pau grosso cravado em minha buceta que se fechava com força em volta dele.

Continua

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Continua...

Liana  --------Onde histórias criam vida. Descubra agora