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Quando chegamos no médico não saímos logo do carro. Acho que o Ian também estava nervoso porque foi ele que disse para esperarmos uns minutos.

- Ian, se quiser você não precisa entrar, eu vou lá e volto com o resultado e te digo - eu sugiro.

- Não, não, eu vou com você - ele disse já tirando o cinto de segurança.

coloquei a mão no rosto dele, e o puxei de leve para lhe dar um beijo, e então disse:

- Eu vou ficar bem, fica aqui ok? eu já volto - falo abrindo a porta do carro.

Pensei que ele ia me seguir, mas afinal acabou ficando no carro mesmo. Acho melhor assim, pois não quero ver ele nervoso ou estressado com uma coisa que foi eu que causei.

Entro no consultório e depois de 10 minutos eles me chamam. Respiro fundo, e me levanto para seguir o médico.

começo a tirar o sangue, fico esperando por uns minutos. O médico tira a agulha da minha pele, coloca um algodão na região em que a agulha estava e diz:

- Vou fazer o exame do seu sangue e já volto com o resultado -

eu assinto e fico sentada na cadeira esperado ele por vários longos minutos, de novo.

(...)

Assim que abro o papel e leio o que esta escrito, fico pasma com o resultado do exame.

- Sinto muito - eu ouvia o médico dizer.

tomo forças para me despedir do médico e corro para o banheiro. Assim que fecho a porta começo a chorar silenciosamente, ou pelo menos tento. Fico lendo de novo e de novo o que estava escrito no papel em minha mão.

Câncer. Câncer. Câncer.

Essa palavra não saia da minha cabeça.

Quando percebo que tem alguém me ligando, pego meu celular e vejo quem é. É o Ian.

limpo minhas lágrimas, mesmo que ele não possa ver, e o atendo.

só digo que estou a caminho e desligo.

coloco o papel em minha bolsa, saio do banheiro, e vou em direção ao carro do Ian. Quando entro só digo que o resultado deu negativo, e então ele liga o carro e começa a dirigir./(

- Está pronta para ter a melhor noite de todas? - ele pergunta.

acabei me esquecendo que ele ia me levar para algum lugar depois que sairmos do médico. Quero dizer que estou muito cansada e não vou poder ir hoje, mas ele ia saber que a algo errado comigo, afinal eu nunca recuso uma noite com ele.

me esfossei ao máximo para dar um sorriso meio sedutor para ele.

Na real pensando bem, é bom eu ter essa noite com ele, pois não sei quanto tempo tenho, não consegui nem sequer perguntar isso para o médico, talvez esteja escrito alguma coisa no papel que ele me deu.

(...)

mal chegamos no lugar e ele já começou a tirar sua camisa. O lugar era em uma casinha que ficava em um lugar perto de um lago enorme, estava cheio de pétalas e velas, não sabia muito bem aonde estávamos, pois não prestei muita atenção no caminho que estávamos fazendo.

tentei para de pensar no assunto, e só relaxar com ele. tirei minha blusa também.

Ian me olhou com uma cara de malícia e disse:

- Gata pra caralho, gostosa, como só de sutiã você já me deixa exitado e duro? - ele pergunta se aproximando de mim. sorriu de leve, me ajoelho perto dele e vou com a minha mão até o zíper de sua calça, vou tirando ela devagar, quando ele fica só de cueca eu olho para cima e sorriu de canto. aperto seu membro por cima to tecido ta cueca e ouço ele gemer baixinho.

- Geme mais alto, amo quando faz isso - dou mais uma apertada em seu membro, ouço ele gemer de novo, mas desta vez mais alto.

assim que vou tirando sua cueca, ele coloca a mão na minha e diz:

- Nada disso, hoje é o seu dia de sentir prazer - ele fala.

Ian leva sua mão até a barra da minha calça e a tira, depois tira meu sutiã e minha casinha. Quando vejo ele também está nu, como eu.

me deito na cama, pego no pescoço dele e o beijo com vontade, ele leva uma mão até meus seios e os aperta, gemo meio alto. assim que ele fica sobre mim, sinto seu membro duro roçar minha intimidade.

- Me fode com força e vontade, quero que me foda até sair orgasmo por toda a parte do meu corpo, quero me foda como se fosse a última vez, quero me foda até não conseguir mais, quero que me foda a noite inteira - falo entre beijos.

Ele morde o lábio e vai traçando beijos ao longo do meu corpo até chegar na minha intimidade.

- se você continuar assim que não vou me aguentar aqui Mary - ele susurra enquanto beija e lambe a minha intimidade.

- me chupa - falo entre gemidos. Se eu vou morrer, então preciso ter todo o prazer que mereço.

- as suas ordens - Ian fala e me chupa como eu pedi.

Gemo meio alto, e então chego no meu orgasmo.

- puta que pariu, sua boca é um anjo - falo com o restante de fôlego que me resta.

- meu amiguinho também - Ian fica em cima de mim e já vai posicionando seu membros na minha entrada. 

Vou enrguendo meu quadril para cima e ele vai me socando com força e rapidez para baixo, não demora muito para os dois gozarem.

Ian me beijava, mudava de posição, me beijava, mudava de posição e foi assim durante a noite toda. Julgo que as suas posições favoritas foi quando eu estava de quatro e ele estava atrás de mim, e quando ele estava deitado na cama com minhas pernas de cada lado de sua cabeça enquanto eu masturbava seu membro.

Fomos dormir umas 4:00h da manhã, eu estava exausta e Ian também, porém julgo que eu estava mais...

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Postei e me encondi 😳

Espero que tenham gostado, esse capitulo foi um pouco mais apimentadinho do que os outros 🤭🔥 

Bjossss!!


um último amorOnde histórias criam vida. Descubra agora