𝐃𝐞𝐢𝐱𝐚 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐫 (Em Andamento)

XXXII- Sustos

Boa leitura🤍

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Simone

Acordei por volta das 6 da manhã. Soraya estava de frente para mim, fiquei observando a loira dormir por alguns minutos. Seu sono parecia ser tão tranquilo, as suas expressões faciais eram tão perfeitas. Graças a massagem dela, não acordei dolorida, eu passei um pouco do limite ontem com as meninas.
A senadora parece estar acordando, e eu fico parada, observando ela virar para o outro lado, me dando a visão das suas costas nuas bronzeadas, espera! Ela está sem blusa? Não lembro de ter feito nada com ela na noite passada. Acho que eu falei dormindo novamente! Eu odeio isso.

Soraya: Amor, vem pra cá!

A senadora fala com a voz um pouco rouca. Me aproximo e a abraço dando um beijo em sua cabeça, escuto ela soltar um suspiro e se encaixar melhor no meu corpo. Mas ela logo se vira de frente para mim com um olhar de desejo, e distribui beijos no meu pescoço, subindo para a minha orelha.

Soraya: Geme baixinho, tá amor? As meninas estão aqui!

Ela fala de uma maneira tão sexy que eu automaticamente relaxo minhas pernas.

A senadora sabe do poder que tem sobre mim e desce as mãos para a minha intimidade, onde começa uma massagem, enquanto sua boca desce para os meus seios expostos.

Soraya: Amor!

-Hum! Continua!

A senadora para os movimentos.

Soraya: Simone!

Abro meus olhos vendo Soraya sentada ao meu lado, e sinto meu corpo suado, minha calcinha deve estar em um estado vergonhoso.

Soraya: Amor! Está tudo bem?

Ela pergunta e me olha preocupada.

-Está, está sim! Vou tomar um banho!

Soraya: Você estava sonhando com o que? Você estava gemendo Simone!

Que vergonha, meu Deus, eu uma jovem senhora tendo esses sonhos.

-Eu... É... Você! Vou tomar um banho!

Falo rápido indo para o banheiro.

-São que horas?

Pergunto um pouco alto para a senadora me ouvir.

Soraya: São sete e vinte da manhã!

Eu já tinha tirado a minha roupa e estava entrando debaixo do chuveiro quando a porta se abriu.

Soraya: Nem me chamou pra tomar um banho, né?

A senadora trancou a porta e começou a tirar a roupa, aquele corpo era uma escultura, e eu não conseguia desviar os olhos dele.

Soraya: Gosta do que vê, amor?

A senadora pergunta com a voz baixa e entra no box.

-Eu amo!

Soraya: Me conte o sonho que você teve!

Ela se aproxima de mim, e eu levo minhas mãos para a cintura da mulher, trazendo ela para perto de mim e colando seu corpo no meu. Levo minha boca para o seu colo, e começo a dar leves mordidas subindo até o lóbulo de sua orelha, sussurrando o sonho que tive.

Soraya: Eu posso realizá-lo, meu bem!

-Não, eu que quero te fazer gemer para mim!

Nossos corpos já estavam molhados, eu não queria fazer no chuveiro, queria fazer na cama, para tê-la de pernas abertas para mim.