XXXVIII- Casa nova

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Oii galerinha, a fic está chegando ao fim... Espero que vocês estejam realmente gostando até aqui!!!!
Boa leitura 🤍

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No dia seguinte as mulheres acordam cedo com a ligação de Ana Paula chamando elas e Dona Fairte para passar o natal no Rio. O casal aceita e vão na internet para ver as passagens, e compram apesar do preço abusivo, mas o que era aquele preço perto do prazer e diversão que seria todas as amigas juntas?
Agora as mulheres estavam terminando de guiar os trabalhadores que estavam arrumando os móveis na nova casa das duas, das três na verdade, pois Ju estava junta a todo o momento observando.

Soraya

Já eram 17 horas e ainda bem que os homens já estavam terminando. Só estão terminando por causa da Simone. De manhã chegaram três homens e a impaciente da minha noiva pagou mais 5 para terminarem a casa logo, eu estava ansiosa para ver tudo arrumado, porém, Simone estava mais!

Simone: Amor, ainda bem que eu paguei mais gente, se não nem metade da casa estaria mobilhada!

Ela fala observando o último imóvel sendo colocado, era o armário da cozinha, eles já tinham terminado o andar de cima e só estava faltando a cozinha.

-As vezes essa sua impaciência faz coisa boa!

Simone: E quando foi que fez coisa ruim?

Pergunta com a mão dela na minha, e com aquele olhar matador em cima de mim, ela tem um olhar tão profundo e cativante.

-Você não lembra do dia que você ficou sem paciência com a coitada da mangueira no Mato Grosso?

Simone: Aquele dia...

Flashback on

Simone veio passar uns dias aqui em casa, ela estava me ajudando a lavar a área da piscina só que a minha mangueira está um pouco fraca.

Simone: Oncinha, essa mangueira não liga mais?

Pergunta com a mangueira em mãos e tapando o sol com a mão na frente do rosto. Ela estava com uma bermudinha e uma blusa fina.

-Infelizmente não amor, temos que usar assim!

Respondo passando a vassoura no chão e escuto um suspiro pesado saindo da Senadora, nunca vi alguém tão impaciente, e eu me achava sem paciência.

Simone: Eu vou arrumar ela!

-Amor, não precisa!

Simone: Eu consigo, meu bem! Relaxa!

Dou de ombros e continuo a esfregar o chão de costas para a morena. Mas de repente eu escuto um grito da senadora e sinto uns espirros em minhas pernas e costas. Quando viro de frente para a mulher a vejo no chão enxarcada e o local que encaixa a mangueira jogando água para cima.

-SIMONE! Amor, você está bem?

Pergunto indo ao encontro da mulher e a levantando.

Simone: Esqueci de desligar a merda do registro!

Ela fala levantando e mancando um pouco.

-Meu Deus Simone! Vem aqui!

Envolvo o braço da senadora ao redor do meu pescoço e a levo para uma cadeira que tinha ali na área mesmo, a deixando sentada.

Simone: Tem que comprar outra coisa pra essa mangueira, ou algo que melhore isso! Essa água é muito fraca!

A senadora fala com a cara emburrada olhando para a mangueira que estava jogada no chão.

𝐃𝐞𝐢𝐱𝐚 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐫 (Em Andamento) Onde histórias criam vida. Descubra agora