Kevin Lee, é um desenvolvedor de jogos talentoso, e um craque com os computadores. Formado em ciências da computação, o moreno de 25 anos é o herdeiro da Tsukada Games, a maior empresa de jogos do país, que foi fundada por seu avô paterno...
Ele é...
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O som alto do toque do meu celular, me deixa com uma ligeira vontade de jogá-lo pela sacada do escritório. Eu já imaginava quem era, e estava tentando evitar aquela ligação a todo custo. Mas parece que não tinha outra maneira, e ele não teria como escapar dessa. Então simplesmente suspirou no exato momento que Dylan abriu a porta de vidro do escritório, e entrou assobiando, como sempre costumava fazer quando estava contente.
— Por favor, me fala que você foi para casa ontem a noite, e dormiu? —Dylan perguntou ao se sentar em frente a mesa do escritório e lhe oferecer uma xícara de café quente.—
— A gente vai começar a criar o novo projeto.— Kevin suspirou profundamente enquanto aceitava o café. —
— isso não é uma resposta.
—Que gravata é essa? — Kevin perguntou mudando de assunto, e olhando para a gravata colorida do primo, e melhor amigo.—
— É a minha gravata especial dê: "o natal está chegando."
—Ela é bem festiva. — falou Kevin ironicamente.—
—Me desculpa se eu gosto de entrar no espírito natalino, e você não.
— Olha só, eu gosto do natal ok. Afinal, no Natal é o único dia do ano, que eu não atendo o celular no primeiro toque.
Dylan riu do comentário do amigo que tragava um pouco do seu café.
— Como foi o tal encontro?
— Não foi dos melhores.
— Você conseguiu achar algum defeito na garota que a sua mãe escolheu?
— Eu não sei por que a mamãe insiste com isso.
— Dona Yuna é bem insistente quando ela quer.
— Eu já estou cansado desses encontros ás cegas.
— Ela não vai descansar enquanto você não aparecer com uma namorada na ceia de natal.
— Eu não preciso de encontros a cega para ter uma namorada.
— Kevin, meu caro amigo... Você é exigente demais, e para você, nenhuma garota é boa o bastante, pois você sempre vai encontrar um defeito. — falou Dylan provando um pouco do seu café. — Graças ao meu bom Deus, eu não preciso passar por isso.
—É obvio que não, afinal você já tem a Naomi.
Dylan sorriu com o comentário do amigo.
— Falando nela, o nosso jantar de noivado vai ser no sábado. — Disse o amigo de forma tranquila. —
— Eu ainda não posso acreditar que o meu melhor amigo vai casar.
— Isso já estava determinado á muitos anos atrás. — falou o rapaz dando de ombros. — Espero que até lá, você tenha conhecido alguém, pois eu gostaria que você fosse o meu padrinho.