Kevin Lee, é um desenvolvedor de jogos talentoso, e um craque com os computadores. Formado em ciências da computação, o moreno de 25 anos é o herdeiro da Tsukada Games, a maior empresa de jogos do país, que foi fundada por seu avô paterno...
Ele é...
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💜💜💜 🚨ATENÇÃO: PODE CONTER CENAS BEM CALIENTES NO DECORRER DO CAPÍTULO🚨 💜💜💜
Mais tarde, vestindo apenas uma camisa social de Kevin. Maya se dirigiu com o namorado até a varanda da casa, onde havia uma ampla rede de dormir de tecido grosso, e sobre a qual havia almofadas macias. A lua brilhava no céu escuro, e se ouvia na mata, os gritos dos macacos e papagaios. As ondas lambiam as areias da praia, enquanto o vento soprava as folhas verdes das palmeiras. A chuva tinha parado e o céu estava limpo e com poucas estrelas.
As lembranças da noite passada veio de súbito à mente, e ela sorriu, divertida, com a ideia excêntrica de fazer amor na rede. Tinha sido uma maravilhosa noite de amor. Ou como Kevin gostava de dizer: " uma noite selvagem de sexo." E ela ainda se sentia em chamas. Era incrível como ela se sentia atraída por aquele homem.
Kevin, olhou profundamente para a namorada, e como se adivinhasse os seus pensamentos, a beijou avidamente, enquanto a rede balançava mansamente para lá e para cá.
E sem pensar em mais nada, Maya se agarrou a Kevin sem pudores, apalpando o moreno de forma atrevida. Rindo, ele foi mudando de posição, até ficar debaixo dela. A rede continuava no seu balanço doce e excitante.
- Nós vamos cair! - ela exclamou. E habilidosamente, Kevin abriu-lhe os botões da camisa social e deslizou as mãos furtivamente pela pele macia e cheirosa, detendo-se na altura dos seios da ruiva. Uma agradável excitação reacendeu todos os sentidos de Maya, acrescida pelo clima romântico que os envolvia. Seus olhos refletiam a luz do luar quando Kevin lhe sorriu, roçando depois os lábios, nos bicos dos seios da ruiva. Agora a sensação era de estar sendo devorada pelas chamas, com a respiração entrecortada, Maya não conseguia mais resistir. A necessidade de possuir e ser mais uma vez possuída queimava as suas entranhas. Pela primeira vez na vida, ela queria amar sem se preocupar com as consequências. Apertou-se contra Kevin, correspondendo à volúpia dele e às suas carícias, cada vez mais estimulantes. Docemente, ele lhe sussurrava palavras pervertidas em seus ouvidos.
E quando Kevin a penetrou ternamente, ela deu um grito súbito e abafado de puro prazer, e uma corrente elétrica transpassou pelo corpo de ambos e ele a envolveu em seus braços. O balanço da rede os excitava ainda mais, mas os movimentos de Kevin eram brandos e sem pressa dessa vez. Com sutil delicadeza, ele esperou que ela atingisse o clímax para, depois, gozar de igual delírio.
Lá embaixo, as ondas batiam nas pedras mansamente, e a lua brilhava, serena, no céu de anil. Discreta e harmoniosa, a rede balançava. E Maya adormeceu nos braços do amado. ***
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