Kevin Lee, é um desenvolvedor de jogos talentoso, e um craque com os computadores. Formado em ciências da computação, o moreno de 25 anos é o herdeiro da Tsukada Games, a maior empresa de jogos do país, que foi fundada por seu avô paterno...
Ele é...
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A viagem até a academia de dança foi rápida, no caminho eles fizeram uma parada no pet shop e deixaram o pequeno filhote para poderem dar banho e tomar às devidas vacinas. E logo depois, ele conduziu o veiculo até a escola de dança.
— Eu te espero aqui no carro. — Kevin falou calmamente, no momento que parou o veiculo na vaga do estacionamento. —
— Você não quer vir junto, é melhor do que ficar aqui e se sentir entediado.
— Tudo bem! — falou soltando o cinto de segurança, e logo depois descendo do carro juntamente com a ruiva, e se dirigindo até a entrada do aposento, onde encontraram uma recepcionista no balcão. —
— Bom dia, eu sou á Maya e tenho hora marcada com a Gisele.
— Ah, só um minuto, eu vou avisar ela. — disse á moça sorridente. — Vocês podem se sentar se quiser. — disse apontando alguns pufes espalhado em um canto no corredor, enquanto se retirava até uma sala ampla, onde ele pode ver que tinha várias crianças fazendo aula. —
— Faz tempo que você dança? — ele perguntou ao se dirigir até um dos pufes, e se acomodar ao lado da ruiva. —
— Eu comecei a fazer balé com seis anos de idade. — Sorriu. — Passei a maior parte da minha vida em uma escola de dança. Mas foi com 15 anos que conheci a dança do ventre e me apaixonei perdidamente. Minha mãe viu que eu tinha talento desde pequena, pois eu pegava às coisas com muita facilidade... Então ela investiu muito na minha carreira profissional de bailarina, pois acreditava que eu seria uma professora assim como ela.
— Sua mãe também é bailarina?
— Não exatamente. Ela é professora de inglês, mas assim como eu, também é uma amante da dança. — disse esboçando um amplo sorriso e fitando o rosto do moreno. — Você tem algum hobby?
— Sim! Eu gosto muito de esportes radicais... Pratico boxe quatro vezes por semana, e gosto de tocar bateria.
— Bateria?
— Sim, é um hobby, e me ajuda a relaxa, e extravasar. — Falou esboçando o seu melhor sorriso, e o coração de Maya deu um salto, se sentindo completamente enfeitiçado. —
— Maya! — a voz melódica de uma mulher pairou no local, e em seguida a ruiva se levantou sorridente e foi na direção da mulher que a amparou em seus braços calorosamente. — Você continua linda, minha querida!
— Obrigada Gisele, você também está maravilhosa.
Maya falou, e foi tudo o que o moreno pode ouvir, pois seu celular o trouxe para a realidade com o toque de uma nova mensagem.
O rapaz abriu o áudio, e escutou a voz de Ayumi.
"Relatorio de emergência... Suas flores só vão ficar prontas amanhã. Eu fiz o melhor que pude... Seja um bom irmão e me traga chocolates por favor."
