son povs
Pesquisando sobre culinária francesa, encontrei um restaurante com estrelas Michelin chamado Hélène Darroze at The Connaught, no centro da cidade.
À princípio, desejei agradá-la com algo remetente à seu país, todavia, agora que vejo o intrigar em seu rosto quando nos fora servido "o prato do dia", meus pensamentos se voltam ao treino, para quando Eriksen deixou escapar suas condições e começo a me achar um tolo por tê-la trago à este lugar espalhafatoso e que ela, com toda certeza, é educada o suficiente para dizer ter odiado.Mas e se ela tiver gostado e eu estiver tomando conclusões precipitadas com base em Christian?
Devo falar com ela ou só esperar?
Merda. Odeio me sentir confuso.— A primeira vez que comi Lobster empapada em especiarias na casa de Lloris, me senti um pouco enjoado — relembro, tentando quebrar o constrangimento de seu lindo rostinho — Isto não lembra a textura de vômito?
Mesmo com uma risada, posso sentir o nervosismo tomar sua expressão quando disfarçadamente eleva o olhar sob meus ombros, verificando se os engravatados na mesa ao lado me escutaram.
Sim, ela definitivamente odiou e me sinto um babaca por tê-la trago à um lugar em que ache que precisa se reprimir.
— Não é que é nojento, eu só estou olhando por quê... É tão bonito que me dá até pena de comer — Sei que é mentira, mesmo assim, ela pega o talher e põe um pedaço na boca, fazendo careta.
Pesco o guardanapo e o levo até os seus lábios, ela o segura com urgência ao cuspir a lagosta gosmenta para fora.
— Meu Deus! — seu rosto avermelha.
Os dourado da roupa e do cabelo e a pele muito corada à fazem parecer o alvorecer.
Ouço quando os engravatados ao lado se movem em seus assentos com incômodo — me coloco a frente para fechar a visão sobre ela — e posso ouvir cochichos ironizando o lampejo de vômito da garota à minha frente, mas, ao me virar para intimida-los, vejo a mesma coisa que sempre acontece quando focalizam meu rosto e percebem quem sou. Tensão.
— Ela está bem, Son? — um deles pergunta. Meu rosto é puro ódio.
— Vai ficar — respondo com frieza e ergo a mão para o garçom, solicitando a conta.
Sem graça, ele se volta para os outros.
E eu me volto para ela, que está escondendo o rosto com o cabelo.
— Está tudo bem, linda —apoio a mão sob a sua, acariciando-a em conforto.
Ela levanta o olhar, o âmbar de seus olhos brilhando. Não, nem pense em recuar.
— Eu acho que nós nos precipitamos ao trazer isto para fora do quarto — está repuxando o lábio inferior com os dentes, a pele trêmulando — Você é a personificação da perfeição, Son, e eu, não fui criada com etiqueta; não quero que tão pouco tempo o envergonhem.
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TURISTA | HEUNGMIN SON
FanfictionDurante uma viagem, Maya acaba envolvida num jogo sexual com um dos coreanos mais conhecidos no mundo. Son, que havia prometido ao empresário entrar em uma relação somente ao fim da carreira futebolística, vê a promessa esvair de seus dedos com a po...