• Fernando •
No início ela não reage. Que merda eu fiz? Acho que a peguei de surpresa, será possível que não queria me beijar? Paro por um momento, a porra do meu coração está acelerado esperando ansioso que diga algo, mas ela não fala nada apenas põe suas mãos no meu rosto puxando de volta minha boca para a sua. Eu a beijo aliviado e ao mesmo tempo com intensidade, envolvo e mordo seus lábios, buscando sua língua louco de vontade de devorá-la e matar a vontade que tive desde o momento que a vi naquele aeroporto.
Fernando: Estava louco para beijar sua boca e para sentir seu gosto. Você me tortura desde o momento que coloquei meus olhos em você tive a certeza de que era a mulher do estacionamento.
Continuamos nosso beijo num compasso intenso, bom pra caralho e com muito tesão. Sabia que sua boca era boa, mas não tão deliciosa assim! O que ela está fazendo comigo? Pressiono-a contra as grades da baia de Salsa sem nenhuma resistência sua e envolvo seu cabelo mais uma vez nas minhas mãos. Sua cabeça inclina para o lado, deixo sua boca, começo a beijar e morder seu pescoço enquanto desço minhas mãos pelo seu corpo, agarro sua cintura, aperto sua bunda empinada e gostosa pra caralho enquanto ela se desmancha em meus braços.
Sem pensar muito eu arremesso sua blusa no chão, como tanto desejei. Minhas mãos se encaixam de forma magnífica em seus seios, empinados e arrepiados de tesão, afasto com os dedos o sutiã branco que vi no aeroporto e me enlouqueceu. Como eu imaginei, eles são fodidamente lindos! Os mamilos expostos, duros e implorando para serem beijados, desde o momento em que ela me esperava no celeiro encostada naquele tronco de árvore. Envolvo cada um com minha boca e chupo com tanta vontade que ela geme, pedindo que eu continue e com uma das mãos agarro o outro seio apertando firme. Ela geme cada vez mais me deixando completamente maluco.
Como uma boneca ela apenas reage aos meus comandos, geme se entregando na minha boca novamente e a faço sentir minha ereção implorando para ser libertada! Estou a ponto de explodir, louco para me enterrar entre as suas coxas, mas tento ter paciência. Folgo o cós da sua calça e coloco minhas mãos sobre sua calcinha maravilhosamente inundada de prazer, afasto o tecido com os dedos fazendo ela gemer ansiosa esperando pelo meu próximo movimento.
Fernando: Pronta pra mim, gostosa.
Maiara: Completamente. — assume manhosa sorrindo, enquanto provoco brincando com meu clitóris, com movimentos circulares interrompidos apenas pelo entra e sai escorregadio dos meus dedos experientes.
Deliciosa, caralho, excitada e tão apertada. Ela move seu quadril na mesma intensidade com que eu a toco.
Louco para desfrutar logo do seu corpo, desço beijando, lambendo, provando sua barriga e com minhas mãos puxo rapidamente para baixo o restante das roupas. Não controlo a intensidade do meu movimento descendo sua calça e a frágil calcinha não resiste e se rasga na minha mão.
Fernando: Não se pode fazer uma omelete sem quebrar os ovos! — levanto a calcinha branca com a lateral descosturada do restante do tecido com um sorriso sacana e ela apenas revira os olhos sem paciência com a minha piada infame me fazendo morder sua boca. — Não seja malcriada!
Maiara: E você não seja um cretino! — ela devolve na mesma moeda, e porra eu gosto do seu jeito atrevido e nada submisso apesar de estar nos meus braços, completamente nua, numa baia do estábulo e entregue ao tesão que sentimos.
Quero afundar minha boca na sua buceta escorregadia, sentindo a pulsação dentro da calça com meu pau quase explodindo e graças a Deus ela que advinha meu pensamento abrindo o zíper finalmente e abaixando minha cueca.
Meu pau pula para fora completamente ereto, duro como nunca e eu imploro mais uma vez em pensamento que ela o agarre com força. É exatamente o que ela faz e me provoca com seu olhar sedutor do cacete estalando a língua em seus lábios. Isso me enlouquece de novo! Mais uma vez mordo sua boca, arrancando sua reclamação que me satisfaz lindamente, e porra! O tesão agora está difícil de segurar e gemidos, quase rugidos, escapam pela minha boca respondendo ao movimento de subida e descida fodidamente bom que faz com a mão. Que punheta deliciosa! Acompanhamos a ação de nossas mãos e corpos, e por várias vezes alternamos beijos com a visão dos nossos rostos inebriados pelo clima de luxúria e desejo devastador que nos consome.
Beijo sua boca já vermelha e inchada, mas a única coisa que eu quero agora é continuar chupando e mordendo seus lábios, com nossas línguas se entrelaçando num movimento perfeito, sincronizado e gostoso pra cacete. Em uma breve parada para respirar, confesso, roubando de vez o pouco ar dos seus pulmões.
Fernando: Eu esperei por exatos dezoito fodidos meses para te ver de novo depois daquela noite do estacionamento. Cheguei a pensar que você era só fruto da minha imaginação. Mas você é muito mais do que eu pude sonhar por todo esse tempo. Eu desejei naquela noite te beijar como agora e sonhei muitas noites em te ter exatamente assim entregue pra mim.
Maiara: Eu também sonhei com isso. Só me fode agora, preciso sentir você dentro de mim, não consigo mais esperar um minuto por você.
Ela ergue meus braços sobre a cabeça e me ajuda a tirar a minha camiseta admirando meu corpo e minhas tatuagens. Procuro no bolso de trás a camisinha, me livrando em seguida da calça jeans. Levo a embalagem até a boca e rasgo rapidamente, paro e olho essa mulher celestial, completamente nua, escorrendo e ardendo de tesão esperando que eu a coma dentro da baia da Salsa. Puta que pariu! Nunca comi nenhuma mulher em uma baia daqui! E "primeiras vezes", não são muito corriqueiras na minha vida sexual.
Sem a menor dificuldade suspendo a ruiva pelo quadril, suas pernas automaticamente se enroscam na minha cintura, segurando nas barras de ferro da baia onde está encostada, com os braços esticados, pronta para engolir a cabeça do meu pau já encaixada na sua entrada e ansiosa para sentir minhas estocadas firmes, ritmadas e profundas enquanto a fodo.
Fernando:Que buceta macia e apertada! Caralho como é bom foder você! Geme pra mim assim ruiva... geme, quero ouvir você gozando, manhosa e deliciosa, porra! — ela arfa, rebola no meu pau, gemendo, engolindo pouco a pouco e pedindo que eu a foda mais forte.
Maiara: Mete assim! — ela geme gostoso no meu ouvido. Aquelas palavras me fazem querer comê-la com mais força e meter sem me segurar! Que porra de mulher gostosa!
Fernando: Rebola no meu pau! Quero ver você gozando bem gostoso em cima de mim.
Sem conseguir conter o grito explodindo na sua boca o som extravasa pela baia ecoando pelo estábulo enquanto se derrama por completo em cima de mim, escorrego facilmente na sua buceta inundada pelo orgasmo, mas que ainda aperta e estrangula meu pau me fazendo enlouquecer dentro do seu corpo e eu já não vou durar muito tempo. Meto até o talo uma, duas, três vezes até que liberto todo o gozo que estava preso em mim apenas sentindo a vibração se espalhando. Fico parado por uns instantes me recuperando dessa foda fodástica. Saio devagar, puxo seu corpo para o meu, chupo sua garganta e sigo o caminho até seu ouvido.
Fernando: Gos.to.sa pra ca.ra.lho! Que delícia trepar com você! — vou recuperando minhas forças, enquanto ela procura desconcertada por suas roupas espalhadas pelo feno.
Estamos com nossos corpos completamente suados. Livro-me da camisinha lotada junto com a calcinha inutilizada e numa rápida olhada pela baia de Salsa me dou conta da porra do sexo selvagem que acabamos de fazer.
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Como Dominar Um Cretino
FanfictionFernando Zorzanello é o tipo de homem que todo mundo deseja. É lindo, bem sucedido e um amante como poucos. Mas eu não sou todo mundo. Eu queria mais, merecia mais! Quando o vi pela primeira vez, se é que se pode chamar aquilo de "ver", não fazia...