Manuely Oliveira ♏
Maycon: garota, não brinca com o fogo.
Falou tudo embolado, com a boca no meu peito ainda, pô.
Manu: com o fogo quem tá brincando é você, com a boca no meu peitin.
Maycon: cala boca.
Eu olhei pra ele indignada e ele sorriu pra mim.
Me ajeitei mais na cama e ele tirou a boca do meu peito, o que fez o meu corpo se arrepiar.
Estava tão gostosin.
Manu: troca de lado comigo?
Maycon: troco.
Mudamos a posição, e como eu tinha piercing nos dois peitos, não fez muita diferença.
Manu: tu tá parecendo uma criança. - falei assim que ele passou por cima de mim.
Maycon: seu cuzinho.
Manu: ó, meu cu não em, meu cu é sagrado.
Maycon: hum, um dia eu vou comer ele.
Colocou a boca no meu peito de novo.
Manu: não vai não.
Maycon: vou sim.
Manu: vai sim, pô, aham. - falei irônica e ele riu, e fez cócegas. - para, eu sinto cócegas.
Ele riu mais ainda.
Manu: Maycon! - eu disse rindo.
E ele parou de ri, tirou meu peito de sua boca e deu um beijinho.
Maycon: seu peito é lindo.
Manu: parece com a dona.
Maycon: claro.
Ele me deu um selinho e colocou a mão na minha cintura.
Ele aprofundou o beijo e subiu pra cima de mim.
Eu coloquei meu corpo mais perto do dele e ele apertou a minha cintura.
Ele foi descendo o beijo pro pescoço e eu me arrepiei.
Ele passou pelo meu peito e chupou o direito e apertou o esquerdo.
Ele foi descendo até a barra da minha calcinha.
Júlia: MANUELY!!
Não é possível.
Eu devo ter me jogado na cruz, nem foi pedra, eu mesma me joguei, pode ter certeza!
Manu: O QUE FOI?
Júlia: VEM AQUI, RÁPIDO.
Maycon me deixou sair e logo se sentou na cama.
Eu fui subindo a minha roupa e ele ficou me analisando.
Maycon: estragou a minha vista perfeita!
Eu ri e saí do quarto.
Manu: o que que é? Pra quê que tu tá me gritando?
Júlia: não, fala a verdade, o Júlio quando a gente viu ele pela primeira vez lá no morro ele num fez a gente de palhaça e tratou a gente mal? Ele e o Maycon?
Maycon: o que tem meu nome aí? - falou com a sua voz rouca perto do meu ouvido e encostou o seu corpo no meu e eu pude sentir o seu pau ainda duro.
"Joguei" meu corpo mais pra trás e ele segurou a minha cintura.
Júlia: tratou a gente mal.
Maycon: quando?
Júlia: quando a gente foi no morro pela primeira vez depois da manu te conhecer.
Maycon: tu não tá é bem, a gente só sentou na mesa de vocês.
Minha cabeça só estava com o pau dele batendo na minha bunda.
Júlia: para de k.o, garoto, manu, fala pra ele.
Maycon: manu não tem o que falar não.
Eu ri e bati nele de costas mesmo.
Manu: me chamou pra isso mesmo?
Júlia: sim.
Júlio: cara, vai dormir, teu mal é sono.
Júlia: AFF, pode voltar pro quarto, amiga.
Eu bufei e virei de frente do Maycon e fui empurrando ele pra dentro do quarto novamente.
Cheguei no quarto e ele se jogou na minha cama e a cama fez barulho.
Manu: você quebrou a minha cama.
Maycon: depois eu compro outra pra você.
Manu: não, eu gosto dessa, sabe quanto foi?
Ele se sentou e me puxou com a mão pro colo dele.
Passei a perna em cada lado da cintura e abracei o pescoço dele.
Maycon: quanto?
Manu: dois mil e porrada.
Maycon: vem ouro dentro?
Manu: não, mas eu queria uma cama confortável.
Maycon: puta que pariu, a minha é confortável, mas não foi tão cara.
