15

1.3K 65 1
                                    

Manuely Oliveira ♏

Maycon: garota, não brinca com o fogo.

Falou tudo embolado, com a boca no meu peito ainda, pô.

Manu: com o fogo quem tá brincando é você, com a boca no meu peitin.

Maycon: cala boca.

Eu olhei pra ele indignada e ele sorriu pra mim.

Me ajeitei mais na cama e ele tirou a boca do meu peito, o que fez o meu corpo se arrepiar.

Estava tão gostosin.

Manu: troca de lado comigo?

Maycon: troco.

Mudamos a posição, e como eu tinha piercing nos dois peitos, não fez muita diferença.

Manu: tu tá parecendo uma criança. - falei assim que ele passou por cima de mim.

Maycon: seu cuzinho.

Manu: ó, meu cu não em, meu cu é sagrado.

Maycon: hum, um dia eu vou comer ele.

Colocou a boca no meu peito de novo.

Manu: não vai não.

Maycon: vou sim.

Manu: vai sim, pô, aham. - falei irônica e ele riu, e fez cócegas. - para, eu sinto cócegas.

Ele riu mais ainda.

Manu: Maycon! - eu disse rindo.

E ele parou de ri, tirou meu peito de sua boca e deu um beijinho.

Maycon: seu peito é lindo.

Manu: parece com a dona.

Maycon: claro.

Ele me deu um selinho e colocou a mão na minha cintura.

Ele aprofundou o beijo e subiu pra cima de mim.

Eu coloquei meu corpo mais perto do dele e ele apertou a minha cintura.

Ele foi descendo o beijo pro pescoço e eu me arrepiei.

Ele passou pelo meu peito e chupou o direito e apertou o esquerdo.

Ele foi descendo até a barra da minha calcinha.

Júlia: MANUELY!!

Não é possível.

Eu devo ter me jogado na cruz, nem foi pedra, eu mesma me joguei, pode ter certeza!

Manu: O QUE FOI?

Júlia: VEM AQUI, RÁPIDO.

Maycon me deixou sair e logo se sentou na cama.

Eu fui subindo a minha roupa e ele ficou me analisando.

Maycon: estragou a minha vista perfeita!

Eu ri e saí do quarto.

Manu: o que que é? Pra quê que tu tá me gritando?

Júlia: não, fala a verdade, o Júlio quando a gente viu ele pela primeira vez lá no morro ele num fez a gente de palhaça e tratou a gente mal? Ele e o Maycon?

Maycon: o que tem meu nome aí? - falou com a sua voz rouca perto do meu ouvido e encostou o seu corpo no meu e eu pude sentir o seu pau ainda duro.

"Joguei" meu corpo mais pra trás e ele segurou a minha cintura.

Júlia: tratou a gente mal.

Maycon: quando?

Júlia: quando a gente foi no morro pela primeira vez depois da manu te conhecer.

Maycon: tu não tá é bem, a gente só sentou na mesa de vocês.

Minha cabeça só estava com o pau dele batendo na minha bunda.

Júlia: para de k.o, garoto, manu, fala pra ele.

Maycon: manu não tem o que falar não.

Eu ri e bati nele de costas mesmo.

Manu: me chamou pra isso mesmo?

Júlia: sim.

Júlio: cara, vai dormir, teu mal é sono.

Júlia: AFF, pode voltar pro quarto, amiga.

Eu bufei e virei de frente do Maycon e fui empurrando ele pra dentro do quarto novamente.

Cheguei no quarto e ele se jogou na minha cama e a cama fez barulho.

Manu: você quebrou a minha cama.

Maycon: depois eu compro outra pra você.

Manu: não, eu gosto dessa, sabe quanto foi?

Ele se sentou e me puxou com a mão pro colo dele.

Passei a perna em cada lado da cintura e abracei o pescoço dele.

Maycon: quanto?

Manu: dois mil e porrada.

Maycon: vem ouro dentro?

Manu: não, mas eu queria uma cama confortável.

Maycon: puta que pariu, a minha é confortável, mas não foi tão cara.

Nossa história. Onde histórias criam vida. Descubra agora