Maycon/semente. 😎
Cheguei, porra.
E o bendito rottweiler que a Manuely tanto queria está comigo, vou levar ele hoje.
Cheguei no morro, fiz tudo o que eu tinha que fazer.
E fui pra casa da Manu.
...
Bati na porta e ela abriu sorrindo.
Manu: amor. - e os olhos brilhando.
Maycon: oi, vida.
Eu abracei ela desajeitado e depois ela sorrindo pro cachorro falando com ele.
Manu: oi, xuxu.
Maycon: você não vai chamar ele de xuxu, né?
Manu: ah, amor, por que não?
Maycon: é horrível, vida.
Manu: mas vai ser esse, venham, entrem.
Entrei e o Pit pulou no meu colo.
Maycon: oi, garotão.
Manu: ele sentiu muita saudade.
Maycon: só ele?
Manu: claro que não.
Eu sentei e ela sentou no meu colo com o cachorro no colo dela.
Manu: ain, tem que comprar ração pra ele, mas hoje ele vai comer a do Pit.
Maycon: mas num é muito dura não?
Manu: é só dissolver no leite.
Maycon: ata, vai lá então.
Ela levantou e foi na cozinha ficou um tempinho lá e depois voltou com aquela bolinha de pelos nas mãos.
Ela colocou ele no chão e ele e o Pit ficaram se encarando.
Manu sentou no meu colo e ficou fazendo carinho na minha cabeça.
Manu: sentiu saudade de mim?
Maycon: senti, de você e dos seus peitinhos.
Manu: ah, jura?
Rimos e a porta se abriu.
Laura: caraca, mané, tu tá aqui já?
Maycon: não, é montagem.
Laura: quer liberar meu homem não?
Maycon: e quem é teu homem?
Manu: o MF, amor.
Maycon: iala, moleque chegou ontem e já tem dona?
Laura: óbvio.
Maycon: vou liberar, moleque é bom.
Laura: ain, que lindo, Manu casa com ele. - disse indo pro quarto dela.
Maycon: ela não quer.
Manu: larga de ser mentiroso, Maycon.
Maycon: Maycon, Manuely? Maycon?
Manu: tá falando merda.
Maycon: hum.
Manu: vem, vamos lá pro quarto.
Me puxou e entramos no quarto dela e eu deitei, já sou de casa, eoem.
Maycon: quer fazer o que?
Manu: só ficar deitada com você.
Maycon: hum.
Tinha algo estranho, ela nem chamou o Pit e nem o xuxu pra vir para o quarto.
Deitamos e ela me beijou, um beijo intenso pra caralho.
Ela subiu no meu colo e eu coloquei a minha mão na bunda dela.
Apertei e ela gemeu no meio do beijo.
Manu: isso é covardia. - disse ainda no beijo.
Eu ri e ela colocou a mão por dentro da minha blusa me arranhando.
Virei ela ficando por cima dela e ela sorriu.
Manu: quero comandar dessa vez, vida.
Maycon: querer não é poder.
Apertei a coxa dela e ela arfou.
Manu: amor...só hoje.
Maycon: depois, agora deixa eu me divertir um pouco, matar a saudade.
Eu desci os beijos pra lateral da coxa dela e ela sorriu.
Eu afastei o short dela e vi que ela estava sem calcinha, olha só que safada.
Dei um beijo na testa da boceta dela, enfiei um dedo e fiquei brincando lá dentro, logo em seguida enfiei mais um e fui fundo.
Ela gemeu e tampou a boca.
Eu subi o corpo e fiquei com o rosto junto com o dela.
Maycon: se tu não deixar a porra dos seus vizinhos ouvirem o seu belo gemido, eu paro.
Manu gemeu alto e eu sorri.
Depois de um tempo com o dedo eu coloquei a boca.
Enfiei a língua e ela gemeu mais.
Manu: amor...eu vou.
Continuei no mesmo ritmo e ela gozou na minha boca e eu sorri satisfeito bebeu todo o seu gozo gostoso.
Manu: minha vez.
