79

646 26 0
                                    

Maycon/semente. 😎

Cheguei, porra.

E o bendito rottweiler que a Manuely tanto queria está comigo, vou levar ele hoje.

Cheguei no morro, fiz tudo o que eu tinha que fazer.

E fui pra casa da Manu.

...

Bati na porta e ela abriu sorrindo.

Manu: amor. - e os olhos brilhando.

Maycon: oi, vida.

Eu abracei ela desajeitado e depois ela sorrindo pro cachorro falando com ele.

Manu: oi, xuxu.

Maycon: você não vai chamar ele de xuxu, né?

Manu: ah, amor, por que não?

Maycon: é horrível, vida.

Manu: mas vai ser esse, venham, entrem.

Entrei e o Pit pulou no meu colo.

Maycon: oi, garotão.

Manu: ele sentiu muita saudade.

Maycon: só ele?

Manu: claro que não.

Eu sentei e ela sentou no meu colo com o cachorro no colo dela.

Manu: ain, tem que comprar ração pra ele, mas hoje ele vai comer a do Pit.

Maycon: mas num é muito dura não?

Manu: é só dissolver no leite.

Maycon: ata, vai lá então.

Ela levantou e foi na cozinha ficou um tempinho lá e depois voltou com aquela bolinha de pelos nas mãos.

Ela colocou ele no chão e ele e o Pit ficaram se encarando.

Manu sentou no meu colo e ficou fazendo carinho na minha cabeça.

Manu: sentiu saudade de mim?

Maycon: senti, de você e dos seus peitinhos.

Manu: ah, jura?

Rimos e a porta se abriu.

Laura: caraca, mané, tu tá aqui já?

Maycon: não, é montagem.

Laura: quer liberar meu homem não?

Maycon: e quem é teu homem?

Manu: o MF, amor.

Maycon: iala, moleque chegou ontem e já tem dona?

Laura: óbvio.

Maycon: vou liberar, moleque é bom.

Laura: ain, que lindo, Manu casa com ele. - disse indo pro quarto dela.

Maycon: ela não quer.

Manu: larga de ser mentiroso, Maycon.

Maycon: Maycon, Manuely? Maycon?

Manu: tá falando merda.

Maycon: hum.

Manu: vem, vamos lá pro quarto.

Me puxou e entramos no quarto dela e eu deitei, já sou de casa, eoem.

Maycon: quer fazer o que?

Manu: só ficar deitada com você.

Maycon: hum.

Tinha algo estranho, ela nem chamou o Pit e nem o xuxu pra vir para o quarto.

Deitamos e ela me beijou, um beijo intenso pra caralho.

Ela subiu no meu colo e eu coloquei a minha mão na bunda dela.

Apertei e ela gemeu no meio do beijo.

Manu: isso é covardia. - disse ainda no beijo.

Eu ri e ela colocou a mão por dentro da minha blusa me arranhando.

Virei ela ficando por cima dela e ela sorriu.

Manu: quero comandar dessa vez, vida.

Maycon: querer não é poder.

Apertei a coxa dela e ela arfou.

Manu: amor...só hoje.

Maycon: depois, agora deixa eu me divertir um pouco, matar a saudade.

Eu desci os beijos pra lateral da coxa dela e ela sorriu.

Eu afastei o short dela e vi que ela estava sem calcinha, olha só que safada.

Dei um beijo na testa da boceta dela, enfiei um dedo e fiquei brincando lá dentro, logo em seguida enfiei mais um e fui fundo.

Ela gemeu e tampou a boca.

Eu subi o corpo e fiquei com o rosto junto com o dela.

Maycon: se tu não deixar a porra dos seus vizinhos ouvirem o seu belo gemido, eu paro.

Manu gemeu alto e eu sorri.

Depois de um tempo com o dedo eu coloquei a boca.

Enfiei a língua e ela gemeu mais.

Manu: amor...eu vou.

Continuei no mesmo ritmo e ela gozou na minha boca e eu sorri satisfeito bebeu todo o seu gozo gostoso.

Manu: minha vez.

Nossa história. Onde histórias criam vida. Descubra agora