Maycon/ semente 😎
Coloquei a mão na cintura dela e deitei no sofá com a mesma.
Ela ficou meio que sentada e eu com a boca no peito dela.
Ele é tão gostoso, puta que pariu.
Manu: eu tenho que fazer meu trabalho.
Maycon: faz, caralho. - falei um pouco embolado por causa do peito dela.
Manu: tá, enfim, tá tendo pesadelos ?
Maycon: só tive sábado.
Manu: e isso é bom, né?
Maycon: é...eu acho que é.
Mordi o bico do peito dela e fiz carinho na cintura da mesma.
Manu: e como vai o processo de deixar a culpa pra trás.
Maycon: tem uma pessoa me ajudando muito nisso.
Manu: que bom, parabéns.
Hum.
...
Já tinha "acabado" a terapia, e eu estava aqui só mais uma hora, porque eu marquei três horas, só pra ficar mais um tempin com ela.
Maycon: vai subir quinta?
Manu: não sei.
Maycon: por favor, faço tudo o que tu quiser.
Manu: vai me dar o cu?
Maycon: tá de sacanagem?
Manu: vai ou não? Se não for me dar o cu, eu não vou.
Maycon: para de graça, manuely.
Tirei a minha boca do peito dela e ela riu.
Manu: é brincadeira.
Puxou minha cabeça pro peito dela de volta.
Maycon: achei que você não gostava quando eu mamava aí.
Manu: e não gosto, mas é bom.
Maycon: iii, gamou no pai, ii, já era, filha.
Manu: se manca, garoto, colocar a boca no meu peito até o meu ex colocava.
Eu tirei a minha boca do peito dela e fechei a cara.
Manu: fica lindo quando tá de cara fechada.
Maycon: tu para de graça, que eu te arrebento.
Manu: você me arrebentou ontem, e tá doendo.
Maycon: eu avisei que era pra você obedecer, você quis fazer graça.
Manu: cara, seu tapa dói.
Maycon: na hora você não estava reclamando.
Manu: foda-se, mas dói.
Eu ri e coloquei a minha boca de volta no peito dela.
Manu: acho que quem gamou foi você.
Maycon: sim, mas não foi em você, foi no seu peito.
Manu: iala.
Ana: manu, sete minutos pra próxima. - falou pelo lado de fora da porta
Manu: ok.
Eu fiz bico e ela sorriu.
Manu: aí eu falo que tu gamou, tu não gosta.
Maycon: para.
Manu tirou a minha boca do peito dela e eu fiquei olhando de cara feia pra mesma.
Manu: eu tenho que fechar a minha roupa.
Ela riu e eu continuei de cara feia.
Ela arrumou a roupa e deu um leve tapinha na minha cabeça.
Manu: levanta.
Ela levantou, fechou o sofá e prendeu o cabelo.
Fica linda de cabelo preso.
Maycon: amanhã eu tô aqui de novo.
Manu: tá de sacanagem?
Maycon: eu tenho problemas sérios.
Manu: aham, com a boca no meu peito, são sérios problemas mesmo.
Maycon: ó, só por causa do abuso eu não vou dormir na sua casa hoje.
Manu: graças a Deus, gosto de espaço.
Maycon: iala.
Manu: vai, tu tem que ir embora.
Eu fiz bico e ela foi me empurrando até a porta.
Abriu a porta e parou na minha frente.
Maycon: tô saindo já, nanica.
Ela me deu um tapa e eu sorri.
Dei um selinho nela, e ela ficou na ponta dos pés e deu um beijo no meu pescoço.