Meu nome é Katia

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Meu nome é Katia.
Você já me conhece. Eu contei essa história uma vez, e agora chegou o momento de contar ela de novo, desta vez sem freios, sem censura e sem máscaras...
Eu tinha 18 anos quando aconteceu. Meus cabelos pretos e muito lisos eram mais longos naquela época. Quase chegavam na cintura e provocavam inveja e desejo.
Meus pais são divorciados e eu vivo com a minha mãe. O nome dela é Alice, e desde sempre foi uma evangélica fervorosa. Ia na igreja duas vezes por semana e até fazia cultos dentro de casa.
Eu fui obrigada a seguir a religião por causa dela, e meus cabelos eram compridos por causa da igreja também.
Me decepcionei com a igreja quando vi meus pais brigando. Eu tinha 14 anos quando aconteceu. Minha mãe descobriu mensagens entre o meu pai e uma aluna dele. Até onde eu entendi, meu pai transou com a menina, e minha mãe descobriu.
Ele era professor de educação física, bonito e atraente. As meninas deviam cair em cima, literalmente.
Ele também era da igreja, e aquilo me decepcionou tanto que eu abandonei a religião, para o desgosto da minha mãe.
Ela expulsou meu pai de casa e passei a viver só com ela.
Minha melhor amiga, meu amor, minha companheira se chama Juliana, ou só Ju.
Ela tem a minha idade, é loira e tem a pele bem clara, diferente da minha que tem um bronzeado natural. Eu pareço uma índia de pernas fortes, cintura fina e bunda empinada. A Ju parece uma europeia de olhos azuis e boca vermelha.
Nós éramos melhores amigas na escola, curtíamos as mesmas musicas é gostávamos dos mesmos meninos...
E é bem aí que a minha história começa...
A Ju e eu sempre pagamos pau pro Cauan, um boy delicioso da nossa escola. O cara era tipo o macho-alfa, moreno, alto, lindo, e tinha uma bunda simplesmente perfeita. O melhor de tudo é que ele era de boa, engraçado, amigo e gostava de fazer amizade com todos. Não tinha nem uma gota de nojento e não se achava "o cara mais gostoso da escola"... apesar de ser.
Do nada a Ju e eu pegamos amizade com ele numa feira da escola. Não foi uma amizade de se falar todos os dias, nem nada parecido. A gente falava oi quando se cruzava pelo pátio, e convivia com as mesmas pessoas. Nós duas éramos loucas pra ficar com ele. O cara era tipo, o top desejado por 100% das meninas.
Mas teve uma época que ele começou a ficar com a Ingrid, uma japonesa metida, de nariz empinado, que o pai levava e trazia numa BMW todo dia. Ela chegou no colégio botando banca e logo foi vista pelos cantos com o Cauan.
A Ingrid virou a inimiga número 1 de todas as garotas do colégio. Andava desfilando de mão dada com o Cauan, e ele parou de cumprimentar a gente.
Foda-se.
Seguimos a vida.
No ano da formatura, todo mundo foi numa danceteria. Claro que a Ju e eu também fomos. E o Cauan também.
A namoradinha ridícula dele não foi, mas tudo bem.
Rolou de tudo lá. Todo mundo bebeu até passar mal, todo mundo se pegou.
Eu fiquei de boa. O lugar tinha vários ambientes e eu preferi ficar na minha, quieta num canto. A Ju ficou com um cara nada a ver. Estava bêbada.
Do nada o Cauan apareceu lá embaixo. A música alta estava atraente, mas eu fiquei no escuro, encostada na parede. O Cauan me viu e foi falar comigo.
- Ta sozinha? - perguntou.
- Agora não, né? - eu ri.
O sorriso dele era tipo Deus grego. Ele me comeu com os olhos. E não parecia bêbado.
Ele colocou a mão no meu rosto e veio pra me beijar. Eu desviei e falei no ouvido dele:
- Tua namorada tá boa?
Ele entendeu o recado, mas não se afastou. Ficou me olhando com aquela cara de lobo faminto.
- Só sei que você tá muito boa - ele falou.
Nos encaramos. Eu vi as luzes da pista piscando nos olhos dele. Ele avançou e me beijou. Eu me entreguei e nos pegamos ali mesmo. Nossas mãos procuraram as melhores partes para apertar, agarrar, e nossas línguas dançaram juntas dentro das bocas. O cara tinha pegada...
Senti o pau dele através da calça. Ele esfregou em mim e eu respondi roçando nele com força.
Puta merda! Ele tava sem cueca. Adoro homem que não usa cueca. Senti ele todinho se esfregando em mim, quente, duro, bem dotado.
A boca do Cauan escorregou até o meu ouvido e ele disse:
- Você é deliciosa, Katia.
Eu encostei os lábios no ouvido dele e perguntei:
- Como você sabe se ainda não me comeu?
O Cauan ficou doido ouvindo aquilo. Ele me agarrou, pegou a minha bunda e só não transamos ali, na danceteria, porque tinha roupa entre nós.
Mas essa história não acabou nem. Não naquela noite.
O celular dele vibrou, ele atendeu e era a Ingrid avisando que tinha mudado de ideia e já estava na entrada da danceteria, procurando ele.
Que bosta...
Nos despedimos ali. Eu fiquei com um puta tesão e só me restaram os dedos mais tarde, na minha cama.
Muito tempo depois, a Ju veio toda alegre dizer que o Cauan tinha convidado ela pra sair.
Eu não senti ciúmes, nada disso. Pelo contrário, fiquei mega feliz pela Ju. Quando a gente é adolescente, essas coisas acontecem.
O Cauan largou a japonesa e ficou com a Ju. Longa história, mas depois eu conto os detalhes, porque agora eu quero contar a história de como eu chupei o pinto do Cauan na frente da Juliana...
Ou melhor, junto com ela...
Não foi minha primeira vez, claro. Meu primeiro boquete foi aos 14 anos. Mamei um primo que mora no interior e ele gozou na minha boca. Foi meu primeiro contato com o sexo com outra pessoa, e convenhamos que eu caí de boca e alma. Se eu tinha algum receio de sentir nojo, ele acabou quando eu engoli o esperma fresco e quente do meu primo.
A Ju sabia daquilo porque eu contei pra ela. Nós duas confessamos que amamos fazer um belo oral num membro masculino.
A segunda vez que eu fiz oral foi para ganhar nota numa prova de ciências. O professor era um gato. As alunas eram apaixonadas por ele. Eu fiquei de exame e ele disse que se eu fosse boazinha, eu passava.
Fui boazinha e paguei um boquete em troca de pontos.
Não tenho vergonha de contar isso. Vergonha seria eu ficar retida numa matéria e não tirar uma casquinha do professor mais gostoso do colégio.
Enfim, vamos ao que aconteceu entre a Ju e eu. Ela começou a namorar o Cauan e nos afastamos um pouco, de boa. Quando chegou o aniversário de 19 anos dela, eu a visitei um dia antes pra gente combinar alguma coisa. A Ju morava sozinha num apartamento em São Paulo. Ela saiu da casa dos pais quando eles se separaram. Aliás, a separação deles foi super de boa. A mãe da Ju assumiu que era lésbica e o pai assumiu que era gay, e todos viveram felizes.
Abracei minha amiga com força quando entrei no apê dela. A Ju tem cheiro de iogurte de morango, e os cabelos dela têm perfume de baunilha doce. Ela toda é deliciosa...
Entrei e nos sentamos no sofá da sala.
- O Cauan tá aqui? - perguntei.
- Não! Ele começou a trabalhar na empresa da minha mãe, lembra?
- Ah, é! Que burra que eu sou.
Nós duas rimos. Eu sabia que o Cauan visitava a Ju várias vezes por semana, e ela me contava que os dois transavam sempre. Fiquei com medo que ele aparecesse de cueca na sala... Mas até que não seria tão mal, eu pensei.
- E aí, amiga - falei -, o que vai fazer no seu niver?
- Ah, pensei em ficar em casa mesmo, chamar você, o Cauan, e a gente curtir muito, beber todas, tirar a roupa e rolar uma suruba até o sol nascer.
Eu ri alto daquela doida. Na hora eu pensei que fosse brincadeira...
- Não quer ir pra um barzinho? - perguntei ingênua.
- Não, quero uma coisa mais íntima mesmo.
- Ta bom... E o que você quer ganhar de presente? - perguntei.
Ela sorriu e me olhou de um jeito diferente. Os olhos claros dela me fascinavam desde sempre.
- Ah, Ka, não precisa me dar nada.
- Nem vem, cadelinha! Você arrumou emprego pra mim no escritório do teu pai. Eu quero retribuir te dando um lindo presente.
Ela sorriu de novo daquele jeito que sempre conquistou.
- Hummmm... Sabe, Ka, tem uma coisa que ia me fazer super feliz.
- E o que é?
- Bom, você é minha melhor amiga... Você é mais do que isso, e agora eu to namorando o Cauan, e a gente quase não se vê mais... Isso é chato. Eu queria ter vocês dois perto de mim. Vocês são as pessoas que eu mais amo no mundo...
- Ain, amiga, eu também te amo - falei pra ela. A gente sempre dizia que se amava como amigas, e isso era normal.
- Então, se você quiser me dar um presente muito especial... eu... Posso ser sincera? Vamos brincar de dois minutos sem perder a amizade?
- Claro! Pode falar.
Ela molhou os lábios vermelhos com a língua.
- Eu ia amar se você ficasse comigo e com o Cauan uma noite... Quero dizer, ficar, entende? Eu tenho essa fantasia, Ka... Ver vocês dois juntos, ficando. Nossa, isso mexe comigo...
Fiquei sem reação, mas me recuperei.
- Ficar?... Tipo, ficar?
- Tipo beijar, abraçar... transar...
Meu queixo caiu. Mas como eram dois minutos sem perder a amizade, eu fingi que aquilo era super normal.
- Você quer dizer que sente tesão de ver teu namorado com outra mulher?
- Outra não, só se for com você... E sim, eu tenho essa fantasia e morro de tesão e vontade de realizar ela.
Eu ri para afastar o nervosismo.
- Nossa, Ju, eu nunca ia imaginar, mas OK.
- Eu AMO vocês dois, Ka... Ia ser lindo ver nós três juntos, dividindo nossa intimidade, se amando... Mas se for demais pra você, eu entendo, tá?
- Não, tudo bem. É que me pegou de surpresa... E, ele? Você já conversou isso com ele?
- Sabe como é homem, não é, amiga?... Eles adoram uma putaria com duas mulheres.
- Uau!... - eu ri de novo. - Ai, Ju, você é doidinha mesmo...
- Me da esse presente? - ela perguntou seria, me encarando de um jeito sensual.
- E se... E se ele quiser ver a gente...
- Se beijando? - ela perguntou, e antes que eu pudesse confirmar, a Ju se aproximou de mim e beijou minha boca. Foi mais que um selinho. Os lábios macios e quentes dela ticaram os meus e deslizaram gostoso. Senti que cheio doce dela, o calor daquela pele e uma sensação nova pra mim.
Ela se afastou lentamente. Nossos olhos não desviaram. Nos encaramos cheias de desejos.
- Doeu? - ela perguntou.
- Não - sussurrei sem voz.
- Então, que presente você vai me dar no meu aniversário, Ka?
Nem preciso dizer qual foi a minha resposta. A gente só teve que combinar direito como a coisa ia acontecer. Combinamos de ir os três juntos ao cinema, e lá rolar um uns beijos, talvez, para quebrar o gelo e ver se a coisa podia rolar mais adiante.
Encontrei o casal no shopping e fomos ao cinema. O Cauan estava com calça de tactel e camiseta, lindo como sempre, gostoso e sarado. A gente se cumprimentou normalmente, como se aquela cena ma danceteria nunca tivesse acontecido. Mas nossos olhos traíra os pensamentos. Um queria comer o outro...
- Oi, Ka, tudo bem? - ele falou com aquele sorriso lindo e a barba de três dias, perfumada e gostosa.
- Tuuudo - respondi.
Entramos no cimema e compramos pipoca e refri. O Cauan sentou no meio de nós duas. As luzes apagaram.
A Ju de repente falou.
- Nossa, esquecemos de pegar canudo! Ka, você pode ir lá?
Eu aceitei. Levantei e saí da sala de cinema para pegar um canudo. Voltei com a sala toda escura, passei pelos dois e sentei. Quando olhei para o lado, fiquei paralisada...
O Cauan estava com o zíper da calça aberto. O pau dele, grande e duro, bem dotado e vermelho, estava pra fora, e a Ju segurava ele pela base.
Ela sorria pra mim e disse:
- Esqueci que a gente tem um canudinho aqui... Quer dar uma chupada?

Amor a TrêsOnde histórias criam vida. Descubra agora