sopro de azul celeste
joelhos cheios de restos de infância
o gesto infinito de entrelaçar os dedos
desfolhar para florescer
e emurchecero desbotar da vida
tons quentes que se arrefecem com as estaçõesdesvanecer, para poder ser comovida
que o vento frio aqueça àqueles que esquecem de apreciar
a primordialidade de se viver
antes de sua inevitável partida
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poemas e conectomas
Poetrypoemas autorais, orgânicos e desestruturados, escritos sob ondas cimáticas