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JUNGKOOK ELTHER

Considerando que passei muita coisa na vida, incluindo provocação de inimigos, amigos e minha própria família. Certamente eu não devoa estar assim. Essa era a prova de resistência mais difícil de minha vida e nem sou capaz de negar. Não quando meu pau cresceu contra a calça apertada enquanto a observei ser fotografada com aquelas malditas lingeries. Uma pior que a outra. Uma mais linda que a outra. E aquilo só eram detalhes acrescentados a sua maldita beleza. Não disse uma palavra, e sinto que não era preciso apesar de tecnicamente estar bravo por ela ter transado com Jimin.

No entanto, não serei capaz e infeliz o suficiente pra reclamar com ela disso. Não quando ela acredita que estou noivo. Não quando ela é solteira e faz o que quiser.

Merda pensei que Sn não podia mais tomar meus pensamentos depois desse tempo. E não faz nem dois meses que ela voltou. Tudo parece pior. Eu não estava chateado por ter sido abandonado mesmo admitindo que a amo. E confesso que gostaria de ter essa angústia porque quem sabe assim não olharia ela tantas vezes e não me pegaria pensando nela nos piores momentos. Sinto uma dor no coração, desde o dia que ela pisou aqui. Desde o dia que reencontrei ela e disse que estava noivo.

Seu olhar de decepção. É assim que ela ainda olha pra mim.

E estava começando a me arrepender de ter participado daquelas fotos. Primeiro porque tenho certeza que ela, no fundo, não deseja que alguém tão sujo como eu participe disso. E segundo porque me vi obrigado a me trancar no banheiro enquanto ela terminava as fotos solo. Me sentei no vaso e abaixei a calça, meu pau pulsava e estava molhado como nunca. Esfreguei minhas mãos por ele fechando os olhos, me neguei a abrir a boca e gemer seu nome. Bastava imaginar ela passeando com aquelas lingeries pelo espaço, abrindo as pernas nas fotos, se sentando no sofá quando devia sentar com força no meu colo.

Um arfar saiu de minha boca.

Mordi os lábios até sangrarem envolvendo minha mão num aperto mais forte me impulsionando para frente imaginando como seria ótimo me ter dentro dela de novo. Sentindo cada centímetro dela me apertar, se acostumando com meu tamanho. Ver meu pau saindo todo molhado de sua intimidade encharcada de tesão. Escutar seus gemidos contra meu ouvido enquanto lhe invado até o talo. Merda, Sn. Que porra você fez comigo?

Tampei minha própria boca impedindo que um gemido alto demais saísse, olhando para minha mão molhada e meu pau molhado fazendo a luz se refletir contra a pele rosada. Apertei a glande e os jatos foram direto para o chão. Nunca vi tanta porra na minha vida. Espasmos fizeram meu corpo ficar fraco, minha mão tremeu e minha boca ficou seca me obrigando a passar a língua.

Permaneci alguns minutos assim até recuperar o fôlego.

Subi as calças depois de me levantar, pedindo aos céus que não me deixem ficar excitado de novo. Com nenhuma outra foto. Mesmo sabendo que meu desejo não seria atendido nem por um gênio da lâmpada. Definitivamente era impossível pra mim não endurecer quando aquele fotógrafo desgraçado a manda se empinar em mim. Se houvesse ao menos um tecido mais grosso impedindo sua pele da minha, no entanto a bunda dela simplesmente estava contra minha pélvis separada pelo jeans fino. Sn talvez não tenha percebido, estava tentando fazer o mínimo de movimento, o que custava ser movimento demais pra mim.

Era como se estivesse me provocando num lugar onde não poderíamos fazer isso.

Puxo o tapete com os pés limpando o gozo espalhado e abro a porta depois de dar descarga pra disfarçar.

E mais uma vez me amaldiçoo por pensar tão descaradamente sobre ela. Tenho quase certeza que a Sn não se sente assim, é algo profissional pra ela e importante também. E por isso não abri minha boca pra nada, antes que falasse algo que não deveria e a deixasse ainda mais chateada. Sou um maldito bastardo que está agindo como um adolescente de quinze anos. E olha que nem meu próprio filho estaria assim. Talvez ela devesse ter chamado um modelo, se o fotógrafo tivesse dado a ideia antecipadamente. Tenho certeza que ele seria profissional e não ficaria excitado a ponto de ter que se aliviar num banheiro apertado que mal cabe minhas pernas.

DIVIDA PERFEITA | Livro II • JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora