capítulo 8: Destino Sobrenatural: Pacto Mágico dos Irmãos

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No caminho de casa, Issei estava preocupado com a rias. Pois ele não havia entendido nada daquele ocorrido e perguntou para o misheru.

— Eu também não sei, irmão. — disse Misheru, e depois voltou a se perder em seus pensamentos.

Ao chegarem em casa, Misheru não falou com os seus pais. Que foi logo indo em direção ao seu quarto, a matriarca da família percebeu algo estranho em seu filho e logo perguntou ao seu filho caçula, e o mesmo falou que estava assim no caminho.

Logo a matriarca da família sobe as escadas, e ao chegar perto da porta e abrir. Ela vê o seu filho mais velho sentado na frente do computador, pesquisando algo que lhe interessa.

— Filho, posso entrar? — perguntou a matriarca olhando para o seu filho na porta do quarto.

— Pode, sim, mãe. — disse Misheru, virando a sua cadeira para a sua mãe.

Então, a matriarca entrou no quarto e se sentou na cama de Misheru e o perguntou no que está acontecendo com ele. Misheru pensa em suas palavras antes de falar, pois não queria que sua mãe soubesse que ele e seu irmão são demônios.

— Bem, mãe. É que as coisas estão cada vez mais difíceis nessa vida, que eu mesmo questiono se é o destino que faz as coisas parecerem o mais difícil para mim — disse Misheru, suspirando de cansaço.

— Entendo, a vida é assim, filho. Quanto mais difícil, melhor, assim você aprende a conseguir o que quer em sua vida, mesmo que esteja sendo difícil — disse a matriarca com um pequeno sorriso.

Misheru pensou nas palavras de sua mãe, e ela estava certa de que a vida é difícil. Se ele quiser conquistar algo que ele deseja, tem que conquistar com força e determinação nas cenas mais difíceis.

— Entendo, obrigado por esclarecer essa questão específica de minha cabeça — disse Misheru, ele se levantou da cadeira e foi abraçar a sua mãe e a mesma o abraça de volta.

Misheru estava feliz de ter uma família que poderia falar o que senti, mesmo com um passado obscuro que ele possui dentro dele. O seu lado demoníaco, que estava presente em seu ser, era uma coisa tão irrelevante naquele momento carinhoso com a sua mãe adotiva.

Os dois desfez o abraço, deixando o misheru naquele quarto. Ao se virar para o computador, logo o seu irmão entra no quarto e se deita em sua cama.

— Cara, esse dia foi bem estranho — disse Issei, pegando uma caixa que estava debaixo de sua cama. Onde o conteúdo que estava dentro daquela caixa eram as suas revistas, mas não eram revistas comuns e sim revistas pornôs.

Misheru se vira para o seu irmão e vê o mesmo vendo as revistas pornôs. Misheru suspirou, passando a mão em seu rosto.

— Sério, irmão? Nessa hora? — disse Misheru, Issei tirou os seus olhos da revista e fixou em direção ao seu irmão.

— Sim, nessa hora. Mas por que você reclama? Se você vê as minhas revistas — disse issei. 

— Sim, eu vejo essas coisas. Mas não tanto quanto você, que vê todas as horas do dia. Eu me pergunto por que você não joga essas revistas fora? — perguntou Misheru, com um olha entediado.

— Quê? Os meus tesouros! Nunca irei jogar fora essas revistas, ela faz parte de mim — falou issei, elevando a sua voz enquanto abraçava a revista.

Misheru passou a mão em seu rosto, depois ignorar o issei, voltando para o seu computador. Issei pergunta o que o seu irmão está fazendo e o mesmo responde que está fazendo os seus deveres de casa.

Na manhã seguinte, vemos os dois irmãos percorrendo o caminho para a Academia Kuoh, no entanto, Misheru esbarra em uma garota de cabelos brancos curto. Que eram quase iguais à de koneko.

— Me desculpe — falou aquela garota, saindo com pressa.

Os dois irmãos observaram aquela garota correndo na direção oposta até desaparecer completamente de suas visões.

O Issei comentou que aquela garota era muito linda, porém, na mente de Misheru, ele sentiu algo dentro dele ao esbarrar naquela garota. O mesmo não sabia o que era aquela sensação, mas era a mesma sensação que ele tinha pelo seu irmão adotivo.

Ao chegarem na academia Kuoh, os dois irmãos foram direto ao clube de pesquisas ocultas e lá eles viram a rias e akeno.

— Nossa, vocês chegaram bem cedo hoje — disse akeno, com um pequeno sorriso.

— A rias, mandou, nós dois chegamos cedo — disse Misheru, ele olha para a rias. — Aliás, como você conseguiu o meu número Rias? — pergunta misheru, com curiosidade.

— Pelos seus dados escolares, lá está o seu número — Rias responde de forma simples.

— Uma pergunta, por que você nos chamou até aqui, rias? — perguntou Issei, levantado o seu braço.

— Eu os chamei até aqui para lhe ensinar a criar um portal, akeno? — disse rias olhando para a akeno, a mesma acena.

Akeno levanta a sua mão direita e fecha os olhos, se concentrando. Um portal vermelho carmesim aparece abaixo dos pés de akeno. Aquela luz vermelha brilhou intensamente naquela sala, o que deixou issei surpreso, se perguntando o que estava acontecendo.

Misheru observou a compostura de akeno e como ela estava se concentrando para fazer aquele portal. Rias olha para os dois irmãos e ela fala: aquele diagrama mágico é a inscrição para os dois irmãos. 

— Inscrição? — pergunta issei, curioso.

— A melhor forma de explicar isso seria uma prova de nosso relacionamento, depois, com esse diagrama mágico. Ele se tornará a base de todos os poderes mágicos que usará — explicar rias.

— Espere, deixa eu ver se eu entendi. Quer dizer, que esse diagrama mágico está no chão, pode se tornar a base de nosso poder mágico. Então, quer dizer que os poderes mágicos que temos podem ser utilizados nesse diagrama em um único ataque? — disse Misheru, tentando deduzir o que a rias foi dito.

— Por mais estranho que pareça, você está certo, Misheru. Mas, não é só isso que o diagrama mágico faz — disse rias, com um sorriso.

Logo, rias mandou os dois irmãos mostrarem a Palma de suas mãos e, os mesmos fazem o que a rias havia mandado. Rias tocam na mão de cada um dos irmãos e na palma das mãos deles apareceu um símbolo pequeno.

— Essa ferramenta permitirá que utilize o diagrama mágico para se teletransportar para o que o chamou. — disse rias, e ela pergunta quem vai primeiro, e Misheru foi até o diagrama mágico e pisa naquele diagrama. Ele sentiu um poder enorme vindo daquele diagrama.

— Ok, Misheru fique no meio do diagrama mágico. — disse rias, orientando o misheru. Misheru fica no meio daquele diagrama e rias fala — agora, Misheru, você vai usar esse círculo magico para ser chamado… — disse rias, mas é interrompido pelo misheru.

— Chamado? — pergunta misheru.

— Sim, você vai ser chamado para fazer um pacto — explicou rias.

— Entendo, mas e as aulas? Vou perder o primeiro horário — falou misheru.

— Não precisa se preocupar com isso, nós iremos dizer que você está fazendo algo importante nesse momento — disse rias, tentando fazer misheru tranquilo.

Misheru suspira e se concentrava naquele momento, e no instante o círculo mágico começou a brilhar e o mesmo se teletransportou para outro lugar.

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