Depois das aulas, no horário normal. Misheru estava indo para casa, até que ele para ao ouvir uma voz feminina atrás dele. Por sua vez ele se vira e vê que era a Emi, Misheru suspirou e voltou a caminhar, porém, emi segura o seu ombro o impedindo de ir embora.
— Misheru, você pode me ouvir por um segundo. — disse emi.
Misheru por um instante, fica surpreso. Já que Emi, não brincou com o seu nome, e, além disso. Ele viu que a mesma estava séria em suas palavras.
— O que você quer emi? — disse Misheru, ele foi direto ao assunto querendo saber o que a Emi, queria naquele momento.
— Quero te fala uma coisa, mas não aqui. — disse emi, deixando as coisas um mistério para Misheru.
Misheru e emi, sair da frente da escola. Logo eles chegam a um beco, naquele beco, podemos ver uma zona de alguns lixos no chão. Ratos passando para lá e para cá, emi ao ver o beco que ela escolheu, suspirou e se vira para o misheru.
— Bem, quero que mate a minha mãe. — disse emi, aquelas palavras pairaram no ar e a atmosfera daquele beco começou a pesa com aquela assunto discutido.
— Quê? Matar a sua mãe? Sabe, eu não sou nenhum assassino e você sabe disso. — disse Misheru, de alguma forma estranhamente natural.
— Eu sei, mas vi você com a Rias e pensei que… você me ajudaria nessa. — disse emi, ela jogou os fatos expostos. Querendo convencer o misheru a participar.
— O que quer tem uma coisa ou outra, eu posso está andando com qualquer um. — disse Misheru, ele se vira começando a anda para fora daquele beco sujo.
— Eu… sei que você é um demônio! — disse emi, por um instante misheru parar e se vira para emi, olhando aos seus olhos e ele ver as asas negras nas costas da mesma.
— Espera… você é aquela, anjo caído daquele dia — disse Misheru.
— Sim, e eu preciso muito de sua ajuda… — disse emi, no entanto, misheru interrompe ela.
— OK, mas antes que papo é aquele, sobre parceiro? — perguntou Misheru.
“Até logo, parceiro. Nossas vidas estarão certamente entrelaçadas muito em breve…”. Essas são as palavras que ficaram latejando na mente de Misheru a muitos dias até aquele momento, no entanto, a resposta que viria da boca de emi, seria totalmente diferente do que ele pensava.
— Eu, bem, antes de você se tornar um demônio. Declarei você como meu parceiro — disse emi, o seu rosto estava corado. As palavras dela passaram nos ouvidos de Misheru, e num instante ela dá um passo para trás quase caindo.
— Só pode ser brincadeira, então… todas aquelas brincadeiras que você faziam eram para chama a minha atenção — disse Misheru, ele estava surpreso, mas, ao mesmo tempo, confuso com aquilo, porém, emi devia aquele assunto principal.
— Hum, entendo. Então a sua mãe se chama Raynare, certo? Me lembro de você ter falado o nome dela antes — disse Misheru, com os braços cruzados.
— Sim, tipo, eu preciso que mate ela. Mas antes precisamos mata o padre freed hoje. Se não matarmos ele, nossa missão será fracassada — disse emi, Misheru suspirou e acenou para emi.
— Tudo bem, eu queria mesmo acabar com aquela vadia. Ela quase matou o meu irmão mais novo e então pode apostar que estou dentro nisso — disse Misheru, emi ficou feliz, mas com um impulso abraçou Misheru. Ela, percebendo rapidamente a sua ação, se separou dele.
— Ah, bem. Aqui está o endereço dele, eu preciso fica longe disso só para não leva suspeitas para minha mãe. — disse Emi, após isso ela começou a voar deixando Misheru por aquele beco. Misheru, pega o seu celular e estava as 17 horas da tarde.
Ele suspira e sair daquele beco. No caminho de sua casa, Misheru olha para aquele endereço e ficou pensando na conversa da emi.
“É talvez… eu deva matar essa padre, se ele for um problema para o plano de emi”. Pensou Misheru, no entanto, ele para, e logo passa pela sua cabeça de como irá matar esse padre.
— Aliás, por que estou pensando nisso? Será que é a raiva daquele dia? Talvez a vingança que quero com aquele cara? São tantas perguntas — disse Misheru, enquanto suspira pela situação e logo começa a anda novamente, mas não, para a sua casa, mas sim, para uma lanchonete onde ele ira fica por um tempo antes de agir.
No canto daquela lanchonete, o cheiro daquele café pairaram ao ar enquanto Misheru pensava na conversa da emi. Mas naquele momento ele não sabia o que estava por vim e então após toma o seu café e pagar a conta, logo foi ao endereço de onde aquele padre está.
Ao chegar no endereço, misheru estava na frente daquela casa. Porém, ao se aproximar ele bate de cara em uma parede invisível. Misheru xingou enquanto segurava o seu nariz, ele bota a mão naquela barreira invisível e com os punhos fechados, lança um soco poderoso o que fez destruir aquela barreira.
No corredor daquela casa, Misheru ouviu tiros. Ele rapidamente foi até aquele som e chegando em uma sala, Misheru ver o seu irmão mais novo, issei e na frente dele, Misheru poderia deduzir por suas vestimentas como o freed.
— Ah, mais um demônio de merda veio morrer — disse freed, com um grande sorriso sinistro. Issei olhou para trás e viu o seu irmão mais velho.
— nii-san, saia daqui! Esse cara é louco — avisou issei, todavia Misheru ficou parado olhando para o freed.
— Ah, então você sabe que sou demônio, né? Eu queria saber como você diferenciar os demônios com os humanos, já que os mesmos são quase iguais — disse Misheru, ele estava curioso sobre como freed conseguia diferenciar.
— Para dizer a verdade… eu não sei! Eu só consegui descobrir vocês por pura sorte — disse freed, Misheru logo entendeu e ele ligeiramente apareceu na frente de freed e dá um soco no meio do seu peito, fazendo ele voar para longe até bate nas paredes.
— Eu até penso, porque você virou um padre. — disse Misheru, ele observou a sala e viu um corpo de uma pessoa presa de cabeça para baixo, e nas suas mãos e pés estavam pregos prendendo aquela pessoa.
Freed se levantou do chão, ele estava surpreso por tal velocidade. Sangue saía de sua boca e caiar ao chão, freed aponta a sua arma para o misheru, ele estava com raiva dele e precisava eliminar ele rapidamente.
— Vou acabar com você, seu maldito de merda! — gritou freed, ele apertou o gatilho e a bala de luz atravessou o ombro de Misheru, freed abriu um sorriso, mas logo desmanchou. Ele viu que o ombro de Misheru se curou sozinho.
— Ei, isso aí é uma bala de luz? — perguntou Misheru, ele está curioso sobre aquele tipo de munição.
— Sim, e tem mais para você! — respondeu freed, indo em direção ao Misheru.
Com a sua espada de luz, ele lançou um ataque horizontal, porém Misheru pula para trás, desviando do ataque do freed. Nesse curto período, por sua vez, Misheru, lança um chute com o seu pé direito no peito de freed, o fazendo assim bater na parede novamente.
Misheru olhou para o lado e viu uma garota de cabelos loiros, issei ao olhar a onde o seu irmão estava olhando, ver que era a ásia. Na estrada daquela sala.
Porém, Misheru sentiu uma leve queimado em seu peito, ao olha para frente ver o freed, com a sua espada de luz, enterrada no seu peito esquerdo. Sangue saía da boca de Misheru, freed tira a espada de luz do peito e chuta o misheru que cair perto de issei.
— Agora, vocês dois vão morrer — disse freed, ele lança o ataque, mas a asia fica na frente de freed. Ao ver a ação da asia, logo ele a reaprende de sua ação.
— Pare, pare por favor! Por que você está fazendo isso com o Issei-san e com esse cara? — perguntou a asia.
— Eh?… você conhece esses caras? — disse freed, enquanto coça a sua cabeça com o retêm do carregador. — isso só pode ser uma piada, sério que você tem um romance com um desses dois caras. Sabe que isso é proibido, uma freira e um demônio juntos. Isso é uma grande piada — continuou freed dando risadas naquele momento.
Freed volta o olhar para a asia, porém, os seus olhos ficaram abertos. Ele se afastou, ele estava confuso e, ao mesmo tempo, com medo. Freed pensava que tudo aquilo havia acabado, mas para o misheru, a luta está só começando.
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Blacktex Em DxD
ActionEm uma casa completamente destruída, com corpos ensanguentados no chão, uma criança chorava desesperadamente pelos corpos que eram de seus pais. O pequeno parou de chorar ao ouvir passos se aproximando e, ao olhar para trás, viu um homem usando uma...