Em outro lugar, muito longe daquele bordel. Raphtalia e freed estavam em uma casa abandonada e dentro dessa casa, freed estavam desenhando algum tipo de símbolos.
- Você acha que esse feitiço de aprisionamento vai funcionar - disse Raphtalia, ela estava insegura que aquele feitiço poderia falha. No entanto, freed a respondeu com confiança em suas habilidades. O que fez a preocupa mais ainda.
- Pronto, parece que já terminei - disse freed, se levantando do chão e vendo o seu trabalho.
- Você disse que "parece"? Poxa! Tem que ter certeza. Vai que isso dar errado e esse íncubo foge de nós - disse Raphtalia, pensando em várias possibilidades de muitos erros que poderiam acontecer, mas o freed alegou que nada iria acontecer e falou que ela estava se preocupando demais.
Raphtalia, balançou a sua cabeça. Ela fica de frente aquele demônio preso naquela cadeira. As únicas coisas que podia ouvir era os seus suspiros naquela sala.
- Tudo bem, bora lá. Primeiramente quero saber o seu nome, poderia me dizer? - disse Raphtalia, aquela pergunta era muito simples e direta. O que fez aquele íncubo fica um pouco desconfortável, com aquela simples pergunta.
"Só pode ser brincadeira, eu estou desconfortável com essa pergunta". Pensou o íncubo, ele estava incrédulo consigo mesmo. Ele estava com medo? Ou algo assim?
- Eu não tenho um nome, nenhum íncubo nesse mundo tem. Só o título que é o íncubo - disse o demônio, enquanto isso ele viu que Raphtalia estava sentado em uma cadeira. O que deixou surpreso, já que ele mesmo não tinha visto ela se mexer.
- Ah, entendo. Bem, só que uma resposta e você colabora comigo. Você poderia me dizer o nome de sue mestre? - disse Raphtalia, porém. O íncubo recusou a responder aquela pergunta, no entanto, o demônio sentiu que o ar estava mais pesado, ele olha para a Raphtalia e ver que ela estava muito séria.
- Bem, é uma pena. Mas, estou querendo muito testa a minha técnica que está sendo desenvolvida por mim em um demônio e olha só tem um na minha frente - disse Raphtalia, o íncubo logo percebeu que aquela garota era diferente de várias garotas que havia conhecido.
"Mas que porra é essa garota, só com a sua presença faz com que o clima fica tenso." Pensou o demônio, enquanto engoliu seco.
Raphtalia, olha para o chão e ver que a tinta do feitiço de aprisionamento havia se secado. O que fez ela suspira, pois suas preocupações foram embora. Mas sua preocupação agora era com aquele íncubo a sua frente.
- Pense bem, se você não fala o nome de seu mestre. Você mesmo estará disposto a ver a minha técnica entra em ação - disse Raphtalia, direcionando os seus olhos para o íncubo a sua frente. Ela percebeu que ele estava suando muito.
- Olha, eu não posso conta a você o nome de meu mestre. - disse o íncubo, Raphtalia por sua vez que esse demônio não irá dizer por nada a sua vida. Ela se levantou da cadeira e foi em direção a ele.
O íncubo viu ela de perto, o que fez aumentar os seus nervos. Pois ele mesmo não sabia o que aquela garota irá fazer com ele. As únicas coisas passaram em sua cabeça era tortura, isso para ele é uma alternativa que aguenta muito bem.
Porém, Raphtalia não iria usar uma forma de tortura e sim, fazer que ele fale. Ela ergueu o seu punho esquerdo e ao se concentrar uma leve e intensa aura esverdeada aparece em seu punho em volta.
- O que você está tentando fazer? - perguntou o íncubo e, ao mesmo tempo, com um grito, por um instante ele levou um soco no centro de seu peito. No entanto, ele sentiu que sua alma, a alma de fumaça está a queimando.
Um brilho intenso cobriu toda aquela sala, o que fez o freed por sua curiosidade foi verificar e ao chegar ele ver Raphtalia em frente do íncubo, porém, o íncubo estava sem vida. Ele olha para a Raphtalia, com os seus olhos arregalados no que havia visto nas memórias daquele íncubo.
- O que aconteceu aqui, Raphtalia?...Raphtalia? - disse freed, ele balançou ela tentando tira do transe. Logo ela balançou a cabeça e olhou para o freed, com uma expressão de que alguém fez algo horrível e freed pergunta novamente a ela.
- freed, acho que sei quem é o assassino daquelas mulheres - disse Raphtalia, freed por sua vez estava curioso para saber quem é aquele tal assassino.
- Você que mesmo saber quem é o assassino? - disse Raphtalia, ela estava incomodada com algo. Até que freed afirmou querer ouvir o nome desse tal assassino, ela suspirou e olhou nos olhos dele com confiança e preocupação. - freed, o assassino daquelas mulheres é o próprio padre -
A ficha caiu para o freed, ele se afastou de Raphtalia de tal blasfêmia que saiu de sua boca. Freed, balançou a cabeça várias vezes negando-se daquela acusação, porém ele viu a Raphtalia, e freed podia ver a total confiança em que ela falou.
- I... isso só pode ser brincadeira, né?-disse freed, com uma voz trêmula. Raphtalia negou e afirmou sobre o que havia falado era verdade.
- Vi as memórias daquele íncubo - disse ela, apontando para o corpo do íncubo morto naquela cadeira, - no entanto, não podemos parar e apontar o que é mentira ou verdade. Eu mesmo sei que o padre é o assassino e mestre daquele íncubo - disse Raphtalia, cerrando os seus punhos com força.
- Bem, eu não sei se você está falando a verdade. Já que eu te conheço há um dia e não conheço as suas habilidades, e também vai que você seja uma pessoa que esteja se rebelando contra a igreja! - disse freed, Raphtalia suspirou e ficou bem na frente de freed.
- Sabe freed, eu compreendo a sua desconfiança. Mas fala para mim que eu, Raphtalia, ser rebelde contra a igreja! Isso para mim é um insulto. A igreja é minha casa - disse Raphtalia, desviando o olhar do freed. - Além disso, há um assassino na casa de Deus e, por isso, não permitirei que ele esteja dentro da minha residência! - disse ela, saindo daquela sala em direção à saída daquela residência.
Porém, antes mesmo que ela saia. Freed agarrou a sua mão, a impedindo de ir embora.
- r...Raphtalia, a sua determinação é admirável - disse ele, com um grande sorriso. - tudo bem, eu vou acreditar em você. Vamos acabar com aquele desgraçado de uma vez por todas! - disse freed, passando a mão na cabeça de Raphtalia, a fazendo fica vermelha por isso.
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Blacktex Em DxD
AcciónEm uma casa completamente destruída, com corpos ensanguentados no chão, uma criança chorava desesperadamente pelos corpos que eram de seus pais. O pequeno parou de chorar ao ouvir passos se aproximando e, ao olhar para trás, viu um homem usando uma...