Blacktex Em DxD

Capítulo 13: Ties of Fate: Guerreiros presos à alma

Na manhã seguinte, vemos yuto andando naquela vila. Ele estava observando os arredores daquela vila, mas os olhos de cada nekomantos que ele passava, ele se sentia vigiando.

Yuto logo para no campo de treinamento, onde ele via vários nekomantos treinando. Todavia, os olhos de yuto caíram em direção à filha de renjiro, Emiko.

Ela olha em direção a yuto e vai até ele com um sorriso no rosto, logo ele percebeu a intenção que ela emanava.

— O que você quer, garota? — disse yuto, enquanto cruzava os seus braços.

— Bem, eu quero saber sobre as suas habilidades. Vamos lutar — disse Emiko, com um grande sorriso.

Yuto, ao ouvir o desafio de Emiko, fez uma cara sem expressão. O mesmo suspira e aceita o desafio. Mas ele não irá usar as suas habilidades e sim, fazer com que os nekomantos pensem que ele é fraco e que ele não é um perigo.

No campo de treinamento, yuto e Emiko estavam em posição de combate. Os nekomantos que estavam ao redor estavam observando aquele confronto.

— Olha, é melhor se preparar. Eu não vou me segurar contra você — disse Emiko, ela estava confiante em suas habilidades. Os nekomantos que estavam ao redor deles começaram a torcer para a sua futura líder daquela vila.

Os punhos da Emiko começaram a emanar um fogo azul. Yuto observou aquele fogo, ele não se preocupou com aquilo, já que Yuto é imortal.

A primeira a ir para cima é Emiko, ela lança vários socos em direção a yuto, mas o mesmo desvia fingindo que os golpes da Emiko estavam o encurralado.

Emiko, como uma guerreira experiente, percebeu que yuto estava fingindo, o que fez Emiko ficar furiosa por dentro. E então ela dá um soco no meio do peito de yuto. O mesmo se afastou, ele sentiu algo de estranho.

“Mas o quê? Eu senti algo de errado, como se ela tivesse tocado em minha alma… nenhum nekomantos usa isso, a não ser se ela está usando algum feitiço”. Pensou yuto, ele se recuperou e suspirou.

— É melhor lutar a sério, pois estou lutando a sério desde o início — disse Emiko, ficando em posição de combate.

“Me desculpe, mas eu não vou lutar a sério. Sei que você sabe que estou fingindo, mas nesse momento estou fingindo para esse grupo de nekomantos olhando para nós”. Pensou yuto, enquanto a Emiko deu um gancho de direita no queixo de yuto, onde mesmo o seu cérebro começou a balançar nas paredes de seu crânio. E no instante, ele abriu um sorriso enquanto sucumbia ao escuro de sua consciência.

Mais tarde naquele dia, yuto acordou em uma enfermaria. Aquela sala era aconchegante, onde a luz da tarde entrava naquele ambiente. Ele olha para o lado e vê Emiko, logo a mesma percebeu.

— Que bom que você acordou, Kajiya yuto — disse Emiko. yuto ao ouvir a fala dela, ficou surpreso, pois ele não falou o seu nome verdadeiro.

— Mas… mas como, como você sabe o meu nome? — pergunta yuto, ele estava confuso com aquilo.

— Quando toquei em sua alma, consegui ter acesso às suas memórias… mas não só isso — disse Emiko, ela mostrou o seu peito esquerdo e yuto olhou e observou que tinha o símbolo de seu clã, o que deixou muito confuso.

— Isso é impossível, não tem como você estar ligando a mim. Esse símbolo aí só aparece nos momentos do sexo e nós não fizemos isso — disse yuto enquanto ele senta na beirada da cama.

— Bem, você sabe que o sexo é tipo… quando dois amantes dão seus corpos e almas mutualmente e, no nosso caso, é bem-parecido, só que acabei tocando em sua alma, o que fez isso acontecer — disse Emiko, ajeitando a sua roupa. Yuto, por outro lado, estava pensativo, a teoria de Emiko estava certa, então a vida dele está ligada à dela por uma simples luta.