Adeus...

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Acordo de manhã e vejo dick deitado ao meu lado, sorrio com a cena e me levanto cuidadosamente, coloco uma roupa, vou ao banheiro, escovo meus dentes e saio do quarto sem acorda-lo

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Acordo de manhã e vejo dick deitado ao meu lado, sorrio com a cena e me levanto cuidadosamente, coloco uma roupa, vou ao banheiro, escovo meus dentes e saio do quarto sem acorda-lo.

- Bom dia. - digo chegando na cozinha e me
sentando à mesa.

- Bom dia - Todos dizem em uníssono.

- A noite foi boa? - Kate pergunta tentando não rir e eu a olho confusa.

- Não entendi - digo e ela só ri sem me responder.

- Bom dia - Dick diz se sentando à mesa com um sorriso e Donna estreita os olhos.

- É impressão minha ou vocês chegaram juntos? - ela diz .

- Eu cheguei antes. - digo e ela me olha como se não acreditasse mas deixa quieto.

- Vamos embora hoje galera. Arrumem suas coisas - Dick diz e disfarçadamente me lança um sorriso.

- Bom dia, mãe - Henry diz chegando na mesa e pedindo colo.

- Bom dia, dormiu bem? - pergunto e ele assente sonolento.

- A gente vai embora hoje, Dick? - Ele pergunta e dick assente.

- Lexi, pode vir ao meu escritório em 15 minutos?- Bruce pergunta e eu assinto. Meu telefone toca e eu vejo o nome da minha mãe na tela.

- Com licença - digo colocando Henry no chão e saindo da mesa. Vou até a sala e atendo o celular.

- oi mãe, tudo bem? - pergunto e ouço ela rir do outro lado.

- Oi moranguinho, eu estou ótima. Liguei pra dar uma notícia - ela diz animada e eu sorrio.

- O que é? - pergunto.

- Hera e eu decidimos deixar o crime de lado e viajar pra algum lugar, acho que Itália ou Maldivas. Sim, Maldivas é ótimo - ela diz e eu sorrio alegre, era uma ótima notícia, põe ótima nisso.

- To feliz por você ,mãe. Lembra que se -

- Ela me machucar você mata ela. É eu já sei - ela me corta e eu rio.

- Não vai dar pra ver você antes de você ir, mas boa viagem mamis - digo.

- Tchau moranguinho - ela pausa - amo você, docinho.

- Também te amo, mãe - sorrio e ela desliga a chamada.

- Sua mãe? - Dick se senta no sofá.

- Uhum. Ela vai viajar - respondo e ele concorda em silêncio.

- A gente pode viajar também, a onda de crimes ta mais baixa em São Francisco, talvez a gente pode tirar umas férias - ele diz levantando do sofá e se aproximando de mim .

- Eu conversei com Donna sobre isso. - Digo e ele segura na minha cintura me puxando pra ele. Ele me beija delicadamente e eu cedo sem me importar se alguém nos veria ali ou não.

Não posso amar você, Grayson Onde histórias criam vida. Descubra agora