Capítulo 14 Bônus

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Flávio Alencar

Fazia muito tempo que eu não via o meu amor Helena, tive que ir embora para Nova York depois que eu agredi ela, fiquei lá durante dois anos e meu pai resolveu me casar com uma mulher que eu nem se quer conheço direito já vi ela umas três ou quatro vezes, mais ela não chega aos pés da minha garota, e agora estou aqui no Brasil novamente esperando meu melhor amigo que também voltou pra cá recente inventei para meu pai que estava vindo porque o melhor desenhista de alianças tinha aqui no Brasil, que não é mentira Artur realmente é o melhor vi vários dos seus desenhos e são perfeitos, vou comprar sim uma aliança mais vai ser pra colocar no dedo de Alana, mais meus planos muda no momento que ela entra por essa porta do restaurante ao lado do meu melhor amigo, ela está tão linda com o mesmo jeito inoscente de ser, sua pela continua tão clara seus cabelos longos ela continua uma delícia e eu quero provar casa parte desse corpinho delicioso espero que ela tenha se guardado pra min caso o contrário esfolo vivo o cara que a tocou, ela pelo visto ficou muito emocionada com a minha chegada tanto que passou a te mal e saiu da sala vi o medo nos seus olhos e confesso que isso me deixou com um tesao danado ver o medo estampando no rosto da minha ruivinha, e quando Artur levantou da mesa eu percebi sua preocupação até chamou ela pelo primeiro nome e confesso não ter gostado nenhum pouco vi como ele olhava pra ela.

— Ah meu amigo você pode ter qualquer mulher menos ela, não vou querer ter que tirar do meu caminho.— sussurro para mim mesmo, os minutos vão passando e os dois não volta começo a ficar com raiva disso até que meu telefone toca e lá está Artur, ele me disse que ela passou mal e o desgraçado estava levando ela pra casa dele. Não consegui disfarçar o meu ódio derrubei tudo que estava na mesa quebrando os copos taças e tudo mais, se ele tocar nela ele vai se arrepender.

— Helena é minha só eu posso tocar nela somente eu.— Declaro com toda minha possessão, pego meu telefone e ligo para um contato que tenho aqui na cidade, hoje ela não me escapa. Deixo tudo combinado espero ela chegar em casa pois parece cansada pelo seu semblante, não faço ideia de quem é o carro que a trouxe e me irrito só de saber que pode ser alguém que poça querer tocar nela, se for verdade esse infeliz não irar ficar vivo por muito tempo e antes de mata-lo cortarei suas mãos pra aprender a não ficar no que não deve, nesse caso na minha mulher, passo algumas horas parado com o carro que nem idiota vigiando pelo que meu colega disse só há ela e a mãe dela em casa nesse momento, seria fácil invadir e sai dali carregando ela, mais não quero assustar minha sogra, mais para minha sorte vejo Helena tão linda saindo de casa e pelo que vejo acho que ela está saindo por está tao bela com aquela calça que marca tão perfeita sua bunda.

— Que linda. — Diz meu segurança que está no do outro lado da rua com a escuta.

— Se quiser viver eu sugiro que tampe essa sua boca e para de olhar para minha mulher e foca no seu trabalho estou levando ela comigo e espero que você faça algo de ultil.— Digo entre dentes com ódio subindo pelo meu corpo mais não tenho tempo de fazer nada agora preciso pegar meu docinho claro que pra ela vir comigo eu tenho que ameaçar a podre da minha sogra, e quando chegamos no quarto de hotel tudo que eu quero é foder com ela e eu espero que ela continua tão pura como sempre foi a virgindade dela pertence somente a min e mais ninguém, espero ela tomar banho e vou todo sorridente em seguida por que hoje terei tudo que sempre quis, tomo um banho incrível saio do banheiro somente de roupão até porque não irei precisar de roupas hoje, passo meu melhor perfume e vou até a minha mulher procurar para que possamos começar a nós divertir, começo a ficar com raiva por andar de um lado para outro e não encontrar Helena em lugar algum só então percebo que a desgraçada sumiu ligo pra ela várias vezes e ela não atende.

— Ah docinho você me obrigou a isso.— O ódio está me corroendo ligo para meu segurança mandando ele fazer o serviço sujo.

— Senhor estou sozinho e acabou de chegar dois carros com homens armado da na porta da garota e estão se formando para vigiar a casa.— Eu não estou acreditando no que estou ouvindo.

— Merda desgraçada do caralho ela vai se ver comigo.— Xingo ainda no telefone.

— Sai já daí antes que eles te pegam e você da com a lingua nos dentes, terei outras oportunidades.— Grito ao telefone e desligo tacando o celular longe se Helena acha que vai se livrar de mim ela está muito enganada porque agora que voltei não saio mais daqui, e estou louco pra descobrir quem ajudou aquela vadia porque tenho certeza que ninguém da sua família sabe de nada, coitado de quem atravessar meu caminho não vou ter do nenhuma de passar por cima, ninguém toca no que é meu, e Helena é minha até eu dizer ao contrário pego meu telefone, e ligo para o Artur preciso sair beber um pouco me divertir com qualquer puta que aparecer, preciso descarregar toda essa raiva que estou sentindo e nada como uma transa selvagem pra isso, ligo duas vezes e ele não atende.

— Mais que porra Artur atende essa merda.— xingo tentando ligar outra vez. Só dá caixa postal, porra vou tentar até ele me atender, ele conhece muitos lugar por aqui acredito que ele já fodeu metade dessa cidade e pode melhor do que ninguém me ajudar, assim aproveito para arrancar informações sobre minha querida ruivinha, eu espero que ele não tenha interesse nela caso ao contrário não terei pena dele mesmo que seja meu amigo.

Tinha Que Ser Você  Artur Mendonça ( Livro 1 Família Mendonça)Onde histórias criam vida. Descubra agora