Tinha Que Ser Você Artur Mendonça ( Livro 1 Família Mendonça)

Capítulo 22

Artur Mendonça

Depois de todas as devidas apresentações o médico apareceu liberando Helena não antes de dizer todos os cuidado que deveremos ter a partir de agora por causa do bebê nos indicou uma obstetra para começarmos a fazer o pré natal do bebê que está  a caminho minha mãe minha sogra e minha cunhado estão muito empolgadas com a notícia já estão combinando até em fazer compras para o bebê e nem o sexo elas sabem confesso que estou feliz com essa situação ver as pessoas que mais amo feliz me faz feliz também, chegamos todos a minha cobertura e aqui na minha sala está a família Mendonça e Almeida ter que expor  tudo que está acontecendo será um risco para todos mas com eles sabendo talvez podemos agilizar mais rápido tudo.

— Então Artur estamos esperando.— Senhor Antônio é claramente um velho sem paciência.

— Bom pessoal o que vamos contar precisamos manter em segredo é pela proteção de todos aqui presente principalmente pra Helena e pro bebê. Bom eu não sei se vocês já perceberam mais sempre que saiam de casa há sempre dois carros pretos de vidros escuros na rua de vocês e sempre no mesmo lugar.— Falo olhando para a família de Helena a minha frente todos parecem pensar sobre o que eu acabei de falar olho para Helena que está claramente nervosa mais assente confirmando que posso contar tudo.

— Sim verdade agora que você falou realmente sempre há e as vezes eu sinto a sensação de que estou sendo observado o tempo todo onde eu vou.— Pela primeira vez escuto a voz rouca do irmão de Helena ele parece atordoado.

— É porque tem alguém observando você o segurança que contratei assim como os outro que seguem cada um de vocês e não são os que estão dentro daquele carro pois aqueles são assassinos treinados que estão pronto para matar um de vocês assim que a ordem forem dada.— todos na sala está muito assustados inclusive meus pais menos  meus irmãos que já sabem da situação toda e que durante esse tempo vem nos ajudando .

— Mais que porra é essa de segurança assassinos?— o homem levanta de uma vez do sofa extremamente confuso e enraivecido com a situação eles não devem está entendo muita coisa Helena continua sentada olhando para todos com os olhos cheios de lágrimas a puxo para meu colo abraçando para que seu corpo relaxa pois está tremendo muito.

— Helena está sendo ameaçada por um psicopata que é capaz de qualquer coisa para consegui o que quer principalmente ferir um de vocês para obrigar Helena a sumir com ele.— Falo com gosto amargo na boca só de pensar no que flavio pode ser capaz de fazer com Helena agora o meu medo é maior porque temos algo muito importante que precisamos pensar em primeiro lugar.

— Você está querendo me dizer que tem um lunático ameaçando minha princesa desde quando isso está acontecendo com ela Artur eu exigo saber de tudo.— é a primeira a vez que Antônio fala meu nome ele está muito nervoso minha mãe oferece a ele e sua família água e eles pegam de bom grado todos estão confusos e assustado, Helena está em meus braços nao está tremendo, mais ainda continua nervosa ela precisa descansar.

— Já tem alguns meses eu e meus irmãos estamos trabalhando uma forma de acabar com esse infeliz por isso não contamos sobre a gente a ninguém porque se Flávio souber disso não sabemos o que ele pode fazer para prejudicar pessoas que Helena ama.

— Flávio Alencar ? — Fico confuso com a pergunta de Antônio ele parece conhecer esse homen apenas aceno com a cabeça confirmando.

— Ele esteve em minha empresa essa semana oferecendo uma sociedade ele queria que a nossa empresa fosse responsável pela contabilidade da sua, disse que se fosse preciso faria um acordo de casamento, claro que na hora achei muito estranho mais eu disse que iria pensar pois uma das minhas filhas já estavam namorando no caso Allana se eu fosse fechar o acordo seria Helena a se casar com ele. — Olha com uma raiva para o pai de Helena eu não acredito que ele pensou em fazer uma coisa dessas Helena começa a chora em colo fico com mais raiva ainda Flávio é capaz de tudo e agora eu percebi o quanto.

— Você está me dizendo que iria aceitar o acordo daquele doente e jogar a minha Helena nos braços do homem que só quer fazer mal a ela, tem noção do que você estava preste a fazer aquele louco a prendeu em um quarto de um hotel com a intenção de estuprar a sua filha se eu não tivesse aparecido aquele demônio ia fazer coisas ruins com Helena e você estava pensando em uma sociedade.— Falo com todo ódio em minha voz fazendo Antônio se sentar de olhos arregalados a mãe de Helena está chorando com as mãos na boca meus pais estão assustados com a situação Antonny e Allan estão com os punhos cerrados para o homem a minha frente, enquanto junior está claramente enraivecido, Allana vem até mim tirando Helena de meus braços e abraçando a irmã com toda força dando o apoio que precisa, me levanto do sofá e taco longe o copo que estava em minhas mãos.

— Fique calmo filho Helena precisa de você.— Meu pai fala se levantando e me ajudando a ficar mais calmo.

— Eu não sabia de nada ele me parecia um homem bom respeitado eu não aceitei a sua oferta ainda porém ele marcou um jantar de negócios essa semana como eu vou encarar aquele homem agora tenho vontade de matar esse desgraçado pelo que tá fazendo com a minha filha.— Eu não consigo nem olhar na cara do pai de Helena nesse momento.

— Espero isso pode nos ajudar, precisamos continuar agindo como se nada tivesse acontecido afinal Flávio não pode saber que Helena está com Artur e que vocês sabem toda a verdade agora.— Lanço um olhar assassino para Antonny onde ele quer chegar com isso não so eu pois o pai e irmão de Helena está olhando pra ele da mesma forma.

— Bom com esse jantar de negócios Antônio pode agir como se não sabe de nada pois se ele desconfiar que todo mundo já sabe de suas tramóias ele fará algo, então aconselho o senhor Antônio ir nesse jantar e aceitar o acordo. — Eu acho que não ouvir direito as loucuras que meu irmão está dizendo olho para Helena que está com olhos arregalados morrendo de medo.

— Ficou doido Antonny está querendo entregar Helena de bandeja nas mãos daquele maluco. — Nunca tinha usado esse tom para meu irmão e olhando a forma que ele está me olhando tenho certeza do quão frio eu estou sendo nesse momento.

— Artur Antonny tem razão precisamos tentar se Flávio achar que conseguiu o que tanto queria será mais fácil pra gente caçar ele sem que ele desconfie de nada é claro que Helena não vai se casar com ele me desculpe cunhadinha mais você terá que ser a nossa isca.

— Nunca vou deixar ele chegar perto dela estão me ouvindo, mais por hora eu concordo parece um bom plano o problema será se ele quiser se encontrar com Helena isso não vou permitir.— Falo concordando com Allan eles tem razão.

— E como vamos fazer isso meus filhos precisamos de cautela. — Minha mãe fala olhando para nós.

— por hora vão todos para suas casas Helena precisa descansar e nem pense em dizer que Helena vão com vocês por que não vão ela vai ficar aqui comigo, e vocês irão voltar a rotina normal para que não aja nenhuma desconfiança de nada amanhã entro em contato e vamos planejar um plano.— Falo para todos que no final concordam comigo com muita relutância o pai de Helena a deixa aqui comigo todos se despedem menos minha mãe que insiste em ficar com a gente e eu deixo.

— Meu amor leve Helena para descansar vou preparar algo para a gente comer e depois chamo vocês.— minha mãe me dá um beijo na testa e outro em Helena e vai pra cozinha depois que eu confirmo, pego Helena nos meus braços e a levo até meu quarto a deixo na cama e vou para o banheiro preparar um banho relaxante na banheira pra ela, volto para o quarto e minha dama está quase dormindo.

— vem meu amor quero cuidar de você venha tomar um banho.— Falo e ela me lança um sorriso lindo em minha direção quando ela me acompanha até o banheiro eu tira peça por peça de sua roupa quando olho pra sua barriga e imagino que ali tem algo de nós dois me sinto tão feliz beijo sua barriga, e olho nos seus olhos vejo o quanto ela está emocionada com a cena a sua frente.

— Eu te amo obrigado por tudo meu amor.— Ela diz chorosa eu a abraço forte e depois de nosso momento sento na banheira ela senta colocando suas costas em eu meu peito ajudo a tomar um banho relaxante depois cuido dela com todo carinho quando deito com ela em nossa cama ela se aconchega mais em meu peito e ali no nosso quarto sinto que realmente podemos ser felizes pegamos no sono quase ao mesmo tempo.