capítulo 20

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Artur Mendonça

Flávio ainda continua aqui na minha frente, já me disse tudo que preciso saber das suas empresas na cabeça dele eu vou fechar negócio com ele, coitado única coisa que penso é porque eu nunca vi maldade nele claro que eu já sabia que ele sempre teve muita preferência por mulheres mais jovens e muito inesperiente mas não sabia o nível de sua loucura, os olhos dele brilham quando ele fala de Helene ele não consegui disfarçar tenho medo do que esse louco pode ser capaz de fazer com a minha mulher, meu celular começa a tocar é Antonny primeira coisa que penso é que aconteceu algo com Helene peço um segundo para flavio e atendo.

— Ele está né Artur Helene chegou aqui chorando e muito abalada parecendo que tinha visto um fantasma ela me disse que ele tentou agarrar ela a força, sei que está com raiva irmão mas terá que se controlar precisamos por enquanto manter ele perto da gente.— Cada palavra que Antonny fala me dá mais vontade de quebrar o pescoço desse miserável preciso me controlar o máximo pra não fazer isso agora.

— Ok mantenha aí por enquanto vou resolver aqui, sim quando terminar pedirei minha secretária pra marcar um breve reunião hoje ainda para discutimos essa questão. — Falo para Antonny dispistando logo meu irmão já entendi o que quis dizer e desligo, tento contar até dez preciso me acalmar.

— Problemas na empresa meu amigo ser CEO não deve ser nada fácil não é mesmo? — o seu tom sai de um jeito que não gosto nunca percebi o quão sínico ele era.

— Você nem imagina terei que viajar por pelo menos três dias para resolver isso.— Minto na maior cara lavada observando sua reação que começa a mudar o sorriso vai saindo de seu rosto aos poucos.

— sua secretária irá com você? — confesso que sua pergunta não me saiu surpresa.

— Não mesmo posso resolver sozinho não preciso de ninguém em meu pé e você sabe no final de uma reunião cansativa sempre gosto de me divertir e com minha secretária lá não será possível.— Minha resposta o faz ficar contente, se ele soubesse que ele atormenta a minha mulher, ele vai sofrer tudo que fez ela sofrer eu não terei do dele, conversamos mas alguns minutos e graças a Deus ele resolve ir embora já estava no meu limite, preciso ver Helena saber como ela está, saio apressado ate a sala do meu irmão e entro que nem um furacão a procura da minha garota que está encolhida no sofá no canto, corro até ela e a puxo para meus braços, o seu suspiro de alívio me faz ficar com mas ódio de Flávio por causar medo em minha mulher.

— Seria bom bater na porta dos outros antes de sair entrando que nem um tornado na sala dos outros.— Antonny não é o irmão com mas bom humor ele sempre está de cara fechada, mas sinto seu divertimento em cada palavra que sai de sua boca, nem respondo olho um pouco para os pulsos e braços de Helena e vejo marcas vermelhas que me faz levantar com um ódio desconhecido por min.

— Se ele tocar em você de novo eu mando essa droga de plano pra puta que pariu e arrebento ele.— Olho para Helena que está um pouco assustada pela minha explosão ver ela dessa forma acaba comigo de um jeito.

— Ainda bem que você chegou ele queria me levar a força me deu um tapa me ameaçou disse que eu não deveria ter deixado ele plantado no hotel que minha punição seria severa para que eu aprendesse a respeita-lo.— ela fala tudo entre soluços pego a primeira coisa que está na minha frente e taco na parede ao lado da porta com toda a raiva que eu estou sentindo sou capaz de quebrar essa sala toda, no mesmo instante que o vaso de meu irmão espatifa tudo a porta se abre.

— Caralho ninguém sabe bater na porta aqui não.— Esbraveja Antonny um pouco irritado.

— Mano o que tá acontecendo de quiser ajuda pra quebrar a sala de Tonny poderia ter me chamado.— Com certeza o deboche ficou todo pra Allan que não tem filtro e nem noção do que fala.

— Desculpe minha linda vamos resolver isso vou cuidar de você saiba disso.— Digo próximo a Helene abraçando ela apertado.

— Reunião de família e eu não fui convidado.

— Cala a boca Allan, o idiota do Flávio teve aqui e ele ameaçou helena.— Antonny realmente está no seu limite.

— Agora explica a explosão de Artur, precisamos da um jeito nisso tenho uns contatos acho que poderei pedir pra dar um pequeno susto no nossa amigo, umas pancadas quem sabe.— Allan fala com um sorriso perigoso no rosto que eu conheço bem.

— Faça isso adoraria ver aquele monstro todo quebrado.— nesse instante eu Allan e Antonny olhamos de boca aberta para o que Helena acabou de falar, me surpreendo ela saber o que Allan estava tentando dizer. Nisso Helena se levanta reclamando que está um pouco tonta foi o prazo de ficar atrás dela e ela desmaiar bem na minha frente o desespero toma conta de mim.

— Droga precisamos levar ela ao médico o que faço.— Entro em desespero por tentar acordar Helena e ela não acorda meus irmãos já estao ligando para Carlos meu motorista sem pensar pego Helena no colo e a levo rápido para meu carro, Carlos já me espero no terrio coloco Helena no carro e Carlos da partida para o hospital mas próximo, chego lá e já peço o melhor atendimento não importa o custo de nada, o médico aparece deita Helena na maca e a leva para alguns exames minutos depois aparece Antonny e Allan opa meu pai e minha mãe mais o que eles estão fazendo aqui?.

— Mãe pai o que fazem aqui.?

— estávamos chegando na empresa pra fazer uma surpresa e Allan e Antonny estação saindo apressado da sala então ele nos contou por auto o que tinha acontecido e agora estamos aqui meu filho.— Minha mãe diz e vem logo me abraçando senti falta do seu carinho do seu abraço ter ela perto de min é tão bom.

— Vamos querer saber tudo depois meu filho.— Meu pai fala calmo e.me abraça também quando minha mãe da espaço.

— Alguma notícia dela artur.— Allan pergunta ele está preocupado pode ser um cara brincalhão mas tem um coração enorme e sei o tanto que ele gosta da minha ruiva.

— Ainda não eles a levaram pra fazer alguns exames talvez seja pelo o estresso prefiro acreditar nisso.

— Meu filho mas velho apaixonado isso é até bonito de se ver.— Minha mãe fala com um olhar emocionado ela sabe o quanto eu sofri esteve comigo quando mas precisei.

— Ela é tudo pra min mãe.— falo sincero.

— Nossa irmão que lindo.

— Allan não é hora.— repreende meu pai.

— Senhor Artur Mendonça? — um medico me chamo seu nome é Marcelo o que atendeu Helena.— Helena está bem ele teve um pico de estresse muito alto por isso desmaiou, a pressão é um pouco alta e pelo que percebi ela não está se alimentando direito isso está fazendo mal pra ela e pro bebê.— Perco os sentidos Helena grávida ah não pode ser meu Deus.

Tinha Que Ser Você  Artur Mendonça ( Livro 1 Família Mendonça)Onde histórias criam vida. Descubra agora