6 - Pela Eternidade

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PETE


Um mês depois...

Estou sentada no banco na cozinha, olhando IAN falar sem parar, depois daquela noite, me sinto diferente, parece que algo em mim está faltando, eu esperei o sexo mais sádico do mundo, mas aconteceu tudo tão ligeiro, que eu estou tremendo até agora.

Eu hesitei em entrar no carro, "isso não é uma opção, não vou machucar você, te deixarei em casa, entre", porque tem que soar agradável sua imponência em meu corpo? Mas tudo foi interrompido, quando um dos guardas do empresário vieram até mim segurando uma faca, eu senti a lâmina cutucar a lateral da minha barriga, mas antes que a dor viesse, e eu acabasse morto, fui empurrado para longe por Bible, enquanto ele segurava a jugular do infeliz.

Da mesma maneira em que ele o levantou com facilidade, ele o empurrou no chão, ele olhou para mim, e seus olhos estavam mais negros do que a noite, era seu lobo ali.

Quando ele foi saindo e arrastando o rapaz, que se contorcia, tentando sobreviver, cada passo que ele deu me deixou em pânico, "não me deixe sozinho, POR FAVOR", sim eu implorei, com a voz manhosa e apavorada. "Por favor Lord Bible, não me deixe".

Ele soltou o segurança, e falou algo que eu não ouvi, seus homens se aproximaram, desde quando eles estavam aqui? Não um, mas como uns 10 guardas, mais até, carregaram o homem.


-Você está bem?

-Não, não estou.


Eu o abracei, e ele fez o mesmo, nossas cinturas estavam envolvidas de forma que eu não sei explicar, ele me levou até o carro, e eu entrei. Quando paramos na frente da minha casa, eu esperei qualquer coisa, menos ele me pegando de novo para a cintura, e entrando na minha casa, ele abriu a porta?

Não sei, mas foi estranho, eu me perdi nele, porque meu nariz estava grudado em sem peitoral, como um Ômega frágil e assustado. Chegamos ao meu quarto, e graças a Buda Porsche e Chay estavam em seus quartos, como ele sabia a direção do meu?

Não liguei, eu quase vi alguém morrer bem na minha frente, eu ainda podia sentir a ponta da faca em meu corpo. Seguimos para o banheiro, e ele me despiu inteiro, se senti vergonha? Não, pelo contrário, seus olhos percorrendo meu corpo enquanto enrijecia. Seus dedos tocaram minha pele, ah... eu tremi...


-Está doendo?

-Não... estou um pouco assustado eu acho, ele iria me matar?

-Erro meu... I'm sorry, mas te garanto que eles vão pagar por isso.


Eu gemi assim que sua língua tocou minha feriada, olhei com os olhos arregalados para ele, que tão pouco se intimidou, foi estranhamente bom, minutos depois não estava mais doendo, e o sangue estava estancado, eu via o movimento da sua língua e ele olhava dentro dos meus olhos, tentando fazer com que minha mente se perdesse, e eu me perdi.

Quando vi estava dentro da banheira, enquanto ele lavava meus cabelos, eu já matei alguém? Não, mas já vi, alguns morrerem na minha frente, então não entendo minha reação.


-Eu estou bem agora, e bom... novamente, obrigado.

-Não me agradeça ainda, não fiz nada para receber sua admiração. Deite-se e durma, eu fecho a porta quando sair.


Ele foi saindo, mas antes de chegar perto da porta, e segurei seu braço, e abracei seu corpo, não esperei uma permissão, eu deixei o roupão que ele mesmo colocou em mim se abrir, e abracei seu corpo. As mangas das sua camisa social estava dobrada, e ele já estava sem gravata. Abri botão por botão, enquanto ele ainda me encarava no fundo dos olhos.

PELA ETERNIDADE - BIBLEBUILDOnde histórias criam vida. Descubra agora