capítulo 4

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Maraisa

Mara: Bill?! O que você tá fazendo aqui? Como sabia que eu estava aqui?

B: eu fui lá na sua casa e a dona Almira disse que você tinha vindo pra cá

Mara: e o que você quer comigo?

B: eu quero reatar, gata... — se aproxima de mim — sinto falta de ficar com você, sem a pirralha pra atrapalhar, sabe?

Dou um tapa na cara dele, chamando a atenção da Maiara, que corre até mim e me agarra pela cintura.

Mara: seu idiota! Eu não vou voltar pra você só por que quer me tocar, eu sou uma mulher de respeito!

B: fala a verdade, você tá deixando de viver pra cuidar dessa aberração que você chama de irmã!

Mara: dobra a língua pra falar da minha metade! Por ela eu dou minha vida! Ela é minha prioridade, se eu tiver que ficar encalhada pra cuidar dela, eu não me importo, ela precisa de mim mais que qualquer um

B: me escuta bem, Maraisa — aponta o dedo pra minha cara — um dia você ainda vai se arrepender de largar tudo por causa dessa peste, nenhum homem vai te querer desse jeito! Tudo é essa coisa estranha!

Mara: VAI EMBORA DA MINHA CASA!

B: eu vou mesmo, mas ainda vou voltar — sai —

Tranco a porta e volto o olhar pra Maiara, tentei abraçá-la mas ela pegou seu ursinho e correu pro nosso quarto. Respirei fundo e fui atrás dela. Abri a porta e a encontrei chorando sentada na cama.

Mara: Balala...

Mai: Balala é abelação, Balala atlapaia a metade...

Mara: isso não é verdade, meu amor... — sento ao seu lado —

Mai: Nhão? Metade não tiste co a Balala?

Mara: eu nunca ficaria triste com você do meu lado, metade... – coloco ela no meu colo — a metade te ama muito muito, viu? Você é a minha bebezinha, meu raio de sol...

Mai: Balala bebê da metade! — bate palminhas —

Mara: isso mesmo, meu amor, só da metade — sorrio —

Mai: metade, Balala soninho...

Mara: tá com sono? Deita aí que a metade vai fazer você dormir

Mai: eeee! – bate palminhas e deita —

Ligo o ar condicionado, tranco a porta e pego na bolsa uma chupeta rosa com a letra M. Tiro a blusa e deito ao seu lado, ela logo abocanha o seio e começa a mamar devagar, sem desviar os olhos dos meus.

Mara: tudo que eu puder fazer por você, eu farei... — beijo sua testa — a irmã te ama, pequena

Em resposta, ela sorri com os olhos. Alguns minutos se passam e ela adormece com o meu seio na boca. O Retiro com cuidado, visto a blusa e coloco a chupeta na boca dela, que logo começa a chupar, fazendo um barulhinho fofo. Deitei de novo ao seu lado, a cobri com sua naninha rosa, peguei minha coberta e dormi.






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baby MaiOnde histórias criam vida. Descubra agora