capítulo 10

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Maraisa

Depois de lancharmos, eu decidi que já era hora de ir pra casa, até por que minha neném já tava ficando dengosa querendo colo. Chegando em casa, dei um banho nela e coloquei um pijama de bichinho e suas pantufas de vaquinha.

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Deitamos na minha cama e ela já foi pegando o peito pra mamar

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Deitamos na minha cama e ela já foi pegando o peito pra mamar. Eu estava entretida admirando minha pequena mamar quando recebi uma mensagem de um número desconhecido.

Mensagem on

ND: tá cuidando bem da sua pequena, Maraisa?


Eu: quem é você?


ND: não importa. Cuide da pequena Balala

Eu: o que quer dizer com isso?

ND: eu observo tudo, sei cada passo de vocês, estou voltando para recuperar o que é meu, a pequena Maiara Carla

Eu: seja lá quem você for, fique longe dela ou eu te mato

ND: eu não teria tanta coragem se fosse você, cuidado, Carla Maraisa...

Mensagem off

Tentando me controlar, me certifiquei de que a Mai estava dormindo e mandei mensagem pra Lila, pedindo pra ela vir até aqui. Minutos depois, a campainha toca e eu cuidadosamente me levanto, ajeito minha irmã na cama e vou atender.

Mara: ainda bem que você veio, amor

L: eu não seria louca de te deixar sozinha, me mostra aí essas mensagens

Mostro as mensagens pra ela, que me olha preocupada.

L: eu não tenho dúvidas de que seja o idiota do Fernando

Mara: mas ele foi preso - sento ao lado dela - será que soltaram ele? E se ele vier atrás da Maiara? E se ele tentar machucar ela? E se...

L: meu amor... - acaricia minha bochecha - calma, nada vai acontecer com a nossa Balala, nós estamos protegendo ela

Mara: mas...mas...

L: sem mais - me dá um selinho - eu vou te ajudar a cuidar dela, tá bom? Se você quiser eu posso até ver se consigo reforçar a segurança de vocês duas

Mara: amor...

L: eu te amo, quero ver você bem, poxa! - ri - se aquele bosta aparecer de novo eu quebro ele no soco

Mara: como é brava o amor da minha vida - a beijo -

Íamos continuar o beijo quando gritos ecoam pela casa.

Mai: METADE! METADE!

Corro pro quarto e a Lila me segue. Abro a porta e vejo a Mai chorando agarrada aos joelhos, apontando pra janela. Minha loira logo a abraça e eu seco suas lágrimas.

Mara: o que aconteceu, meu amor? Por que você tá chorando?

Mai: balulho na janela...

Mara: que barulho, minha vida? - acaricio suas bochechas -

Mai: Balal cutou pedlinha na janela...

Me aproximo da janela e velo algumas pedras no parapeito.

Lila: meu amorzinho, tá tudo bem, se acalma...

Mai: Balal co medo...

Lila: não precisa ter medo...

Mara: a gente vai dormir com você, minha vida, tudo bem?

Mai: tim, Balala qué metade...

Eu e a Lila deitamos e ficamos ali até ela dormir.

baby MaiOnde histórias criam vida. Descubra agora