cap.131

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CAP.131 +18
— Não… eu não vou pedir isso… — esbafori com a sensação estranha dele de joelhos entre suas pernas abertas enrolado apenas na toalha, ela tinha uma noção do tamanho de seu membro mas estava curiosa para vê-lo a cores.
— Nunca se sabe. — sorri leviano levantando as pernas dela e abrindo ainda mais ao segurar seu calcanhar, ela se sentiu envergonhada, mas ele corria seu olhar safado por toda a extensão de sua pela até a entrada de sua intimidade. — ah… você não tem noção do quanto é linda. — murmura levantando a sua perna até a altura de seu rosto beijando sua panturrilha e com a ponta de sua língua fez caminho até passando do joelho deslizando pela pele de sua coxa inspirando seu cheiro.
— ai… — murmura ela baixinho quando senti ele beijar e encostar um dente suavemente em sua coxa continuando a descer encostando os lábios suavemente na intimidade dela, ela fecha os olhos envergonhada, sua vontade agora, era fazê-lo parar, mas queria se forçar a continuar já que não estava sentindo nada ruim.
— Contínuo? — pergunta beijando seu umbigo, ela o encara e ele percebe sua face corada.
— Sim… — confirma e ele leva sua mão até a sua intimidade a massageando fazendo círculo em sua entrada.
— Você já está tão molhada… — diz entre os dentes, já sedento de prazer, ela ficou sem reação quando ele se inclinou e sua língua deslizou por toda a sua entrada parando em seu clítoris, tentou fechar as pernas ao sentir toda a tensão e como seu corpo correspondeu a cada vez que ele deslizava por sua superfície e sugava gentilmente seu clítoris a fazendo gemer desesperada com a nova sensação, a língua de Ayrlon estava agora concentrada e focada circulando o seu ponto sensível.
— Ayrlon… — murmurou puxando seu cabelo, ainda assim suas mãos escorregou de seus fios e ela pegou um travesseiro para abafar os gemidos sentindo seu corpo relaxar e suas pernas fraquejarem enquanto ele a devorava e provava cada gota.
— você é deliciosa senhorita Orlov. — murmura pairando por cima do corpo dela parando com o rosto próximo ao dela, sua língua invade a sua boca em meio a um beijo avassalador a fazendo gemer e senti o membro dele forçando na toalha e massageando sua intimidade. — Você não sabe o quanto eu queria esse momento… — rosna se esticando até a cômoda pegando uma embalagem laminada atrás do abajur o rasgando com o dente, se mantendo de joelhos ainda com as pernas dela abertas, ele deixa a toalha cair revelando finalmente sem membro a ela que leva as mãos a boca.
— Não sei se quero… isso vai…
— fique tranquila. — murmura com um sorriso de canto enquanto desliza o preservativo por sua extensão. — Não sou tão grande assim, mas se estiver com medo ao ponto de querer parar. — diz com o olhar fixo ao dela percebendo seu nervosismo.
— Eu disse, eu não quero parar. — diz comprimindo os lábios meio vacilante, mas Ayrlon sorriu.
— Você vai gostar quando eu estiver dentro fudendo com você. — murmura posicionando seu membro na entrada dela, ela fechou os olhos mordendo os lábios ao sente ele a massagear fazendo movimente para cima e para baixo com a ponta de sua intimidade. — você gosta disso, eu quero você bem relaxada quero que seja a melhor primeira foda de sua vida… — diz com os lábios entreabertos louco de prazer ao sentir  umidade dela sobre seu pau.
Ele dessa vez para os movimentos se posicionando.
— eu vou te dar uma foda agora… — murmura forçando em sua entrada, ele forçou introduzindo apenas a cabeça de uma só vez e esperou.
— Ai… — ela grita em seguida fechando os lábios.
Suas duas mãos agora seguram nas pernas de Ayrlon e ele segura as pernas dela pelo calcanhar a mantendo na mesma posição, a dor fina lhe fez comprimir o corpo tentar o empurrar.
— relaxe, se concentre… — rosna abrindo afastando ainda mais suas pernas e empurrando mais um pouco até metade de seu membro está dentro. — isso… você está indo bem, está muito apertada… — murmura esbaforido se inclinado sobre o corpo dela apoia os cotovelos sobre a cama e segura o rosto dela a beijando.
— uhmm… — ela geme ao sentir ele empurrar e se encaixar e protestar por mais espaço, seus olhos apertam e algumas lágrimas escapam, ele fica parado esperando ela se acostumar e relaxar.
— Fique tranquila, não vai doer tanto como parece, pelo pior já passou… — Murmurou acariciando suas pernas admirando cada centímetro de sua pele. — gostosa… — rosna em seu ouvido, afasta seu membro vagarosamente e afunda devagar lhe arrancando mais um gemido enquanto as unhas dela estão sobre suas costas o marcando sem nem perceber.
Ele estava se movimentando de forma sutil e cuidadosa enquanto ela choraminga e geme sem conseguir manter as pernas quieta como se quisesse figir, ele se ergue seu olhar safado recai sobre seus corpos unidos, ele enlouquece ao ver seu membro encaixado nela, forçando e a esticando cada vez mais após tirar sua virgindade, ele continuava a lhe estocar devagar enquanto ela começava a se acostumar com cada centímetro dele, não sendo nem mais necessário manter suas pernas inquietas presas as suas mãos.
— ah… — ela gemia ao sentir ele com mais intensidade e seu corpo tremendo a cada vez que ele afundava seu pau até o limite, saindo e voltando a se afundar de novo.
— me diga… — murmura ele se inclinando novamente encostando seu nariz ao dela.
— era esse pau que você queria na sua buceta, certo? é meu pai que você queria te fudendo? Porque sua buceta agora é minha!! — rosna enquanto a estoca. Leydi nem consegue falar enquanto ele continua agora mais intenso.
Ela geme deliberadamente de prazer desejando-o cada vez mais, aquela sensação de dor havia desaparecido.
Ele continua a beijando profundo e gostoso intercalando seus gemidos, as mãos dela agora estão no quadril dele, seu corpo relaxado totalmente entregue a ele que a estocava de forma controlada para não a machucar, até sentir o corpo dela se entregar e ambos chegarem ao ápice.
Mesmo depois de gozar, ele continuou dentro, enquanto ela só faltava ver estrelas e tudo girar.
— você aguentou bem. — murmurou distribuindo beijos suaves em seus lábios acariciando sua cabeça a fazendo relaxar enquanto se deslizar para fora lentamente, quando seus corpos se separaram ele se levantou de cima dela e se deitou ao seu lado, ela se virou e deitou de costas com as pernas juntas e dobras suspensas no ar como se sentisse dor. — te machuquei? — pergunta um pouco receoso.
— não… foi como não imaginei que seria. — murmura se levantando ainda como o corpo mole ficando sentada sobre os joelhos sentindo ainda algo bom entre as pernas. — ohm… — geme levando as mãos ao cabelo.
— Quer continuar? — pergunta esbaforido com seu corpo despido, seu corpo arqueado enquanto o rosto dela estava virado para o teto enquanto ela arruma o cabelo o fez ficar ainda mais excitado.
— Sim… — murmura enrolando o cabelo, ele se levanta e segue até as costas dela ficando de joelhos, ele já tinha outra embalagem em mãos, rasga pega o preservativo o colocando. — fique de joelhos. — ordena e quando ela levanta seu traseiro, ele a posiciona com sua mão a empinando de joelhos enquanto seu membro está em pé latejando, ele tira a camisinha já inútil se livrando após dar um nó. — eu quero te ver quicar no meu pau nessa posição. — murmura tocando sua intimidade por trás a rodeando e afundando um de seus dedos enquanto a outra mão segura o quadril dela a mantendo na posição que ele quer, com seu dedo dentro dela ele faz ela mover seu quadril descendo e subindo lentamente simulando como se fosse o membro dele.
— ai… uhmmm… — morde os lábios com a sensação.
— quero fuder sua buceta por trás, amor… — murmura ao puxar ela para perto se inclinando em seu ouvido, ainda rodeando seu dedo em seu interior a massageando a fazendo remexer sobre sua mão.
Em seguida tira seu dedo, abre as pernas dela com um de seus joelhos em seguida se senta sobre as panturrilhas tendo ela de joelhos com as pernas abertas por cima de suas coxas, posiciona seu membro e a instrui descer lentamente, ela sente novamente a pressão da cabeça do membro dele em sua entrada e morde os lábios sentindo um pouco de dor e para na metade, ela se mantém equilibrada com as mãos sobre as coxas controlando a respiração.
— doí… — murmura se mantendo imoveu.
— você sabe, eu te disse se quiser parar, não vou te forçar. — murmura mantendo seu olhar fixo nas nádegas empinada com parte de seu membro já dentro.
— Não… não é uma dor ruim, é gostoso quando você está dentro… — quando ela diz isso Ayrlon se ergue colocando um dos braços em volta de sua cintura e a outra mão segurando sua mandíbula, seu membro se encaixa de forma impetuosa a fazendo protestar.
— Então cavalgue como minha cachorrinha. — a voz sai rouca do fundo de sua garganta. — faça meu pau te foder no ritmo que você aguenta antes que eu te foda como eu quero. — rosna a soltando, ele volta a posição anterior, ela se apoia sobre as coxas e começa a descer e subir timidamente sobre o membro dele enquanto ele assisti de forma majestosa ela cavalgando devagar e gemendo a cada vez que é preenchida.
— Ayrlon… — murmurou balançando a cabeça negativamente com as pernas cansadas, mas ele segura seu quadril e os movimenta em cima de seu membro a fazendo gemer ainda mais alto.
— uhmm, você é perfeita. — geme ao soltar seu quadril lhe dando uma palmada leve, ele sobe sua mão aberta até seus fios ruivos e os prende agressivamente em sua mão. — minha vez… — rosna puxando seu cabelo de forma que seu rosto fica erguida e sua coluna arqueia para frente deixando sua bunda empinada e colada com o corpo dele ainda tortuosamente encaixada, aquela posição o deixou ainda mais louco de desejo enquanto Leydi protestava por alívio.
— Ayrlon… por favor… — suplica o sentindo latejar em seu interior.
— sim… o que você quer? — pergunta em um grunhido, afasta seu quadril tirando seu membro em seguida o enfiando de vez a fazendo gritar. — Eu sei o que você quer. — murmura deslizando sua mão do quadril dela até a sua barriga, descendo até sua intimidade, fazendo movimentos circula sobre seu ponto sensível a fazendo rebola e gemer sobre seu membro. — quer que eu te foda como minha puta agora? Hum? — pergunta a estocando fundo fazendo as pernas dela falhar e sua coluna doer discretamente, mas o prazer que ela sentia em meio a tortura era indescritível, ele agora se movimentava com mais intensidade, soltou seu cabelo e segura seu quadril a estocando firme e rápido, ela começa a ficar sensível sentindo cada centímetro que esticada e ganhava espaço dentro dela de forma tortuosa começando a perder as forças.
— Ayrlon… — súplica e ele a abraça pelo quadril.
— Espero que não fique chateada comigo, você vai ficar um pouco dolorida e na cama por algumas horas, mas eu quero te foder enquanto você continua geme gostoso desse jeito. — murmura começando novamente a se movimentar, ele sente o quadril dela se movimentar timidamente em conjunto com ele, até seus movimentos sutis se tornarem movimentos mais ousados o deixando ainda mais louco, massageando e apertando um de seus seios o enrijecendo, ele sabia exatamente como enlouquecer ela mesmo tendo seu corpo ao limite, até ela chegar ao ápice novamente e ele se desmanchar também.
O corpo dela perde todas as forças, ele deixa ela se deitar sobre a cama lentamente, se deitando junto com ela, colocando seu peso sobre seu corpo a abraçando carinhosamente, ela nem está conseguindo manter seus olhos abertos enquanto ainda sente o membro dele sem se mover em seu interior.
— ohm… — murmura ao sentir ele sair de dentro lentamente, ele sorri e deita de seu lado a colocando em seus braços.
— Leydi? — a chama percebendo ela desfalecer em seu braço, encara aquela situação de forma temerosa. — Não me diga que você desmaiou, por favor… — murmura preocupado, então ela sorri sem forças e coloca os braços em volta de suas costas largas e descansa. — caralho… você quase me mata. — resmunga discretamente e aliviado beijando sua bochecha.
Ela adormeceu em poucos instantes, Ayrlon tomou um breve banho ainda com a cabeça turva ao mesmo tempo que constrangido sem saber como ela acordaria e como reagiria.
Vestiu uma calça de moletom a encarou mais uma vez ainda nua, avistou uma pequena mancha de sangue sobre o lençol ao mesmo tempo que isso lhe arrancou um sorriso terno, também lhe deixou tenso, afinal quando o pai dela descobrisse, ele estaria em problemas.
Ele a cobre e sai do quarto.
— que diabos vocês fazem aqui? — pergunta cético ao encontrar Brendo e Brady em frente a sua porta.
— A Leydi ainda está viva? — pergunta Brady cético, Ayrlon o encara com uma certa preocupação.
— olha… eu perdi o controle, eu nem sei como ela vai reagir quando acordar, só o fato de eu ter chamado ela de cachorrinha… caralho, eu perdi as estribeiras.
— você não tem aquela fama que você tem por engano, Ayrlon, e agora ela vai saber. — rir Brendo.
— foda-se, eu fiz ela mulher, dei a ela a melhor primeira foda de sua vida e isso eu não aprendi em casa. — diz com orgulho. — aquelas prostitutas mandaram bem.
— cara… pensa, você ia para a casa noturna, e fazia um rodízio de mulheres, certo?
— de fato, mas o que tem? — concorda franzindo o cenho.
— o ponto é que… as prostitutas estão lá e atende vários clientes, você ia lá e atendia várias prostitutas, o prostituto era você! — brinca brendo enquanto Brady tenta segurar o riso, mas ambos os meninos riem dele e se divertem com sua cara o deixando irritado.
— ok… então estejam cientes que se vocês não conseguirem satisfazer suas mulheres na cama, podem mandar elas para mim. — brinca fazendo os dois perderem a graça.
— seu desgraçado, encosta na minha mulher que eu te dou um cano! — rosna Brady lhe apontando o dedo. — lá vem Lilith, disfarça! — avisa ele seguida fingindo procurar algo no vento.

Cassius. vol.4 A queda das potências. Ato fina.Onde histórias criam vida. Descubra agora