cap.130

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Cap.130
Enquanto isso os herdeiros estavam tendo um dia incrível na casa de férias, vólei, piscina, cinema em casa, brincadeiras, Brendo e Kitty estavam próximos como amigos, mesmo que ele desde o primeiro dia que tinha a visto tivesse se encantado pela menina.
Porém Fany e Eloy nem conseguiram aproveitar tanto ao se recordar dos rapazes, elas só haviam estado com eles apenas uma vez.
— seria incrível estar com eles nesse lugar incrível! — resmunga Eloy.
— Sim, devíamos ter avisado, mas eles estavam tao ocupados e nem tínhamos tempo.
— fiquem tranquilas, no mínimo vamos ficar por aqui por uma semana, ramis sabe onde é, tenho certeza que em algum momento eles estarão aqui.
Enquanto elas conversam, os meninos estão agora no quarto de Brady, Liz está passeando com Kity e Leydi.
— Não sei quantos dias vamos ficar aqui, mas… podemos nos divertir e… não sei vocês, mas eu vou me divertir muito com a minha futura esposa.
— Sorte sua, a Leydi ainda é virgem. — comentou Ayrlon indiferente.
— mas vocês já dormem no mesmo quarto, e se tratando de você pensei que já havia ensinado até o que não devia.
— ah… eu tenho vontade, puta que pariu. — vocifera ao se levantar. — se ela soubesse quantas coisas? Aquele corpo… merecia uma foda em todas as posições, ela é linda demais. — se empolga deixando os meninos sem palavras.
— Uma vez cafajeste…
— sempre cafajeste. — Brendo completa a citação de Brady.
— mas eu estou errado? Não tem um dia que ela não me deixe de pau duro, fofa e sexy, ah! me mata pra caralho, e… ela parece ter um gemido tão gostoso. — comenta se sentando na cama um pouco desanimado.
— tenho certeza que ela também deve ficar mexida com você perto dela.
— não sei, mas já passei vergonha demais todas as vezes que fiquei excitado, ela já percebeu algumas vezes e ficou acanhada, ainda bem que nunca me viu sem roupa, mas estou louco… — murmurou fechando os olhos com um suspiro pesado.
— pelo menos vocês já tem alguém. — comentou brendo.
— pensa que não percebemos sua proximidade com Kity? Ela parece se sentir bem confortável com você, mas também pudera, você quase morreu por causa dela, parabéns ganhou uma namorada automaticamente, sem falar que a Leydi me contou que kity tinha uma certa admiração por você, se é que me entende. — comenta com ironia.
— Tem certeza? — pergunta surpreso.
— Vocês estão com sorte, porque desde o início vocês tinham criado interesse por elas, mas estão com azar, elas são filhas de um lunático que chegou a pensar que eu, primo de sangue tentaria algo com elas.
Enquanto eles conversam, as meninas seguem junto com Liz para a beira da piscina, ambas conversam com a menina sobre suas experiências.
— Mas você sente vontade de se entregar a ele? — pergunta Liz a Leydi.
— Na verdade sim… mas do nada me sinto ansiosa e com medo… — conta sentindo o estômago embrulhar.
— Bom… você vai se sentir assim mesmo, é normal, é algo novo que você nunca provou, você só tem que permitir que ele ultrapasse essa barreira, Ayrlon é um rapaz experiente, com certeza sabe como tratar uma mulher, ainda mais sendo uma que não tem experiência, mas o faça se estiver com vontade e tiver certeza que é ele, porque se não você nem vai aproveitar.
— eu tenho certeza que é ele, só não me sinto muito segura, penso na dor… no corpo dele… — comenta envergonhada.
— você já viu ele? — pergunta surpresa.
— não! É só que ele é
— forte e tem um porte físico admirável também, todos eles têm, pensei que falava de outra coisa… eu ouvia as meninas falar sobre ele e parece que ele não é ruim não, na verdade deve ser ótimo, então não vai se arrepender. — comentou Liz a encorajando.
Elas permanecem por algum tempo na piscina, nadam, após se cansarem, elas seguem para seus quartos, Leydi entra no quarto enrolada na toalha usando apenas o biquíni e tranca a porta para trocar de roupa quando percebe que o local está vazio.
Assim pensou enquanto se despia despreocupada até que Ayrlon saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura e usando outra para enxugar o cabelo.
— meu deus! Pensei que você estava com os outros rapazes. — balbucia quando o ver sai do banheiro, ele fica petrificado ao vê-la nua.
— Não… eu acabei de tomar banho… — murmura descendo o olhar até o volume que acabara de surgir na toalha, então ele coloca a outra toalha por cima para disfarçar, ela ainda tentava cobrir o corpo com a toalha, mas quando ver o desconforto dele, ela sorri e deixa a toalha de lado. — Desculpa… — sorri desconcertado. — Não consigo evitar…
Leydi vai até ele pausadamente tentando controlar o nervosismo, ele franze o cenho tentando entender o que ela está tentando fazer, mas se perde na visão de seus se´ios e todo seu corpo nu.
— Você… eu já disse o quanto você é perfeita? — esbafori tentando segurar a excitação, mas tudo vai por água abaixo quando leva coloca as mãos em volta de seu pescoço erguendo os pés para o beijo, Ayrlon a abraça pela sua cintura e seu membro pressiona contra o corpo dela o fazendo protesta sentindo um pouco de dor enquanto retribui o beijo dela.
— E eu já disse o quanto eu te quero? — murmura ela gentilmente também com a respiração irregular.
— Menina… você está brincando com fogo… — sussurra encarando ela fixamente com o olhar um ar serio e lascivo, pareciam sair fogo, aquilo deixou Leydi excitada.
— Eu estava pensando sobre isso…. E se eu disser que esse pode ser o momento?
— você quer? Porque eu estou pronto, que se tornar mulher nas minhas mãos? — pergunta em seu ouvido fazendo seu estômago comprimir e ela prender a respiração.
— Sim.
— então eu vou fazer amor com você agora, minha dama. — murmura arrebatando seus lábios com desejo a fazendo gemer, a língua dele explorava sua boca e em resposta seu corpo arrepiava, ainda mais por sentir o membro dele forçando contra a toalha empurrando em sua pele abaixo de seu umbigo.
Ele a faz recuar até ela sentir a dobra de seus joelhos encostar na cama, enquanto ele continua a distribuir beijos leves de sua mandíbula a seu pescoço descendo até seus seios as mãos de Leydi agora estava em seu couro cabeludo, enquanto ele rodeava com sua língua o bico de seus seios os fazendo endurecer.
Ele a pegou em seus braços levantando ela pelas pernas e colocando sobre a cama, ela tentava se manter calma, mas suas mãos tremiam.
— relaxe, se quiser que eu pare qualquer coisa, é só me dizer que eu paro. — murmurou beijando o dorso de sua mão suavemente..

Cassius. vol.4 A queda das potências. Ato fina.Onde histórias criam vida. Descubra agora