𝑇𝑒𝑛

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- 𝒜𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑎 ℎ𝑜𝑟𝑎 [𝒩𝑜𝑚𝑒]?

- Aí que susto Takeomi - coloquei minha mão no peito e suspirei - Quer me matar de susto?

- Tá fazendo o que acordada uma hora dessa e indo em direção ao quarto do Sanzu?

- Eu perdi um brinco por aqui e vim procurar.

- E não poderia esperar o outro dia?

- Não, é um brinco importante.

- Te ajudo a procurar então.

- Não precisa - passei a mão no cabelo - vai ser rápido e já volto para o quarto.

- Já que você não quer minha ajuda, boa sorte - ele desceu as escadas e saiu da casa, suspirei novamente e andei até o quarto do Sanzu, acho que ele já não poderia estar acordado a essa hora, abri a porta devagar, o quarto estava escuro e frio a cortina estava aberta, mas a janela se encontrava fechada.

- Sanzu? - entrei no quarto fechando a porta atrás de mim, dei alguns passos curtos para não tromba em algo e não correr o risco de me machucar, tomei um susto quando braços se enrolaram em minha cintura.

- Pensei que você que não viria, terei que te castigar pela demora - jogou meus cabelos para o lado deixando meu pescoço amostra, ele começou a beijar meu ombro me fazendo ter arrepios, ele andou ficando de frente para mim como o quarto estava totalmente escuro era impossível ver a expressão dele em minha frente, ele me puxou me fazendo enrolar minhas pernas sobre a cintura dele, sem perda de tempo começamos um beijo, ele começou a caminhar e se curvou, senti minhas costas encostarem na cama, ainda grudados ele abaixou o meu short sem aviso penetrou dois dedos de uma só vez me fazendo soltar um gemido alto entre o beijo - Porra toda molhada só com o beijo no ombro?

- Cala boca Sanzu - ouvi a risada dele que retirou minha blusa atacando o meu seio esquerdo o chupando e o mordendo, ele fazia questão de acelerar os movimentos com os dedos fazendo eu querer aquilo mais e mais, quando estava prestes a me desmanchar ele parou o que estava fazendo, fiquei sem entender e querendo que ele continuasse, ele me puxou me fazendo ficar de quatro ouvi o barulho do cinto e antes que eu contestace ele amarrou os meus pulsos, o barulho do preservativo foi ouvido, ele apoiou uma mão em minha cintura, senti o membro dele roçar minha intimidade e entrar com tudo me fazendo soltar um gemido alto outra vez, as estocadas dele estavam sendo fortes, porém, prazerosa, senti um tapa estralado em minhas nádegas.

- Isso foi por ter mandado eu calar a boca - outro tapa foi desferido - esse foi por te defendido o Keisuke - ele voltou a segurar minha cintura dessa vez um pouco mais forte, provavelmente as marcas das mãos dele estariam ali, senti meu orgasmo chegar e me desmanchei, ele saiu de dentro de mim, deitei na cama com minhas nádegas ainda ardendo e com os pulsos ainda presos com o cinto, minhas pernas foram abertas e o Sanzu entrou em mim outra vez, ele chegou perto de mim e começamos um beijo.

𝒜𝑐𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖 𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑖 𝑞𝑢𝑒 não estáva no meu quarto e sim no quarto do Sanzu deitada sobre o peitoral dele, ele ainda continuava dormindo o peito subia e descia lentamente, a franja sobre os olhos e as cicatrizes de ambos os lados da boca, estava prestes a tocar nas cicatrizes, mas decidi que não fazer isso, ele poderia muito bem acordar e não gostar, tentei sair da cama sem fazer barulho, minhas nádegas doíam assim como minha virilha, catei minhas roupas as vestindo, abri a porta do quarto dele a fechando devagar, no caminho até o meu quarto não topei com ninguém, abri a porta a fechando e percebi que o Eren ainda continuava dormindo, peguei o meu celular vendo que era 05:00 andei até o banheiro tomei um banho calmo e quando terminei me sequei coloquei a roupa do trabalho, arrumei as minhas coisas aproveitei e arrumei os matérias do Eren, desci para fazer o lanche dele, cortei algumas frutas e peguei o suco que estava na geladeira.

- Por que acordou uma hora dessa?

- Que susto Sanzu - coloquei a mão no peito - não sei, apenas acordei, daqui a pouco já vou para o trabalho - ele andou até a geladeira pegou um copo de água e pegou um remédio.

- Tá com dor?

- Não, é para você - estendeu o remédio e a água em minha direção - da para saber de longe que você está sentindo dor - peguei o remédio e a água - vou te levar hoje - ele saiu da cozinha e pude ver algumas marcas de arranhões da noite passada, tomei o remédio lavei o copo e voltei para o quê estava fazendo.

- 𝒯𝑐ℎ𝑎𝑢 𝑚ã𝑒 𝑎𝑡é 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑎𝑟𝑑𝑒!

- Até, se comporta!

- Como vou dar tchau para o Sanzu? Preciso chamar ele de pai? Acho melhor não né?

- Você que sabe meu bem - olhei para trás vendo que ele estava escorado no carro nos encarando.

- TCHAU PA..SANZU - correu para a escola, andei até o carro do Sanzu, sem demora ele entrou no carro e fiz o mesmo, o caminho até o trabalho foi silencioso, assim que cheguei nos despedimos e entrei na clínica começando o meu trabalho.

𝑭𝒂𝒕𝒉𝒆𝒓 𝒐𝒇 𝒎𝒚 𝒔𝒐𝒏 - Sanzu Haruchiyo Onde histórias criam vida. Descubra agora