A curiosidade, rondavam aquele ser. Teorias e mais teorias eram supostas. Sua lerdeza batia à porta, mas não era com tanta frequência como ultimamente.
Seu sorriso singelo por simples coisas, o encantava cordialmente. Se repreendia por ter pisado nessa armadilha, mas não havia escapatória. Se andasse para um lado, bateria defronte com seus olhos e se fosse para o outro, com o seu sorriso.
Que lástima!
— Ester? – murmurou contragosto, chamando-a.
— Espere. – prontamente respondeu.
Credo, ignorante – reclamou em seus pensamentos. Ora, mais que sensibilidade era essa do detetive? Claro, todos tinham sensibilidade à algo, mas à de Bezalel era diferente.
Sua sensibilidade não era à algo, mas sim a alguém.Cordas grossas era enroladas no camelo do barco, Oséias houvera pedido para Bezalel que o fizesse; o cheiro das águas salgadas preencham as narinas do jovem moço, que aspirou degustando o cheio diferente.
Bezalel não chegou a ir em muitas praias. O que ele faria lá? Sempre se questionava quando o chamavam, seu trabalho era suficiente e divertido também. Porém, tinha em mente de passar momento em praias, lagos e rios, com sua futura família.
Ora, claro que ele tinha esse sonho. Seu espírito aventureiro um dia teria que se aposentar. Mas de fato não esperava ter seu pobre e traíra coração, gostando justamente de uma pessoa a qual não poderia ter ao seu lado.
Com bilhões de pessoas no mundo, seu coração resolveu dificultar. Sabendo pois, que o mesmo era muito enganoso, sempre tentou se desviar de certas situações decorrentes em sua vida. Mas como é nítido, dessa situação com à princesinha, ele não conseguia se desviar.
O que faria ele agora tendo esse sentimento no peito? Cederia ao seu desejo e correr o risco de quando voltarem à Paris tenha sua vida ceifada? Ele sabia que poderia fazê-lo, já que não tinha guardas para entregá-lo como dá última vez, mas temia, devido a alta tecnologia que rodava o mundo, ele não duvidaria que o rei Filipe, mais astuto do que pensam, poderia de algum forma descobrir.
E ao ter em mente, que a família real pode estar envolvida com o sumiço mágico do Elo, ele deveria tomar muito cuidado, ao ceder as decisões que mudariam por completo sua vida.
O jovem poderia ser até avoado e destemido, mas diante do perigo tremia que nem vara-verde. Para salvar à sua vida, permitiria que outros inocentes morressem em seu lugar. Desde que perdeu seus pais, não se importava quem morreria ou por que causa; e ele não era tão importante para que alguém morresse em seu lugar, assim pensava.
Já chamaram-o de hipócrita, porém se ele contasse sua história, muitos iriam se calar, retirar o que fora dito e revê seus argumentos e ataques contra o rapaz.
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Dracma, o Elo Perdido
FantasyEm um futuro ainda desconhecido, as dracmas que um dia fora tão usadas, agora só podem ser prestigiadas. No museu de Paris, somente duas dracmas restaram, agora como monumento histórico. E para que não tão facilmente fosse roubada, forjaram no fogo...