Capítulo 25

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

Boa leitura a todos!

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𝘞𝘰𝘰𝘺𝘰𝘶𝘯𝘨

San e eu passamos a manhã de sábado na cama. Não que eu estivesse reclamando. O homem me deu mais orgasmos do que eu mesmo pude contar.

Eu estava terminando o meu banho.

Eu não sei como, mas ele me convenceu a deixar o quarto para jantarmos fora.
Tudo que eu queria era ficar preguiçoso na cama com ele durante todo o final de semana, mas quando o meu estômago roncou eu não tive argumentos fortes para contestar.

Eu escolhi um terno branco que realçava as minhas curvas. Eu não queria usar nada exagerado, então escolhi o que mais me deixava confortável e elegante ao mesmo tempo.

Deixei o meu cabelo solto em ondas.

Eu estava calçando os meus sapatos sociais. Sim, eu sou um menino rebelde. Eu amo as cores, e adoro combinar com um tom mais escuro nos pés.

Eu olhei para o espelho e vi um Wooyoung feliz. E eu realmente estava. Senti-me sexy e mais confiante. Eu me senti lindo.

A porta do quarto se abriu e San entrou. Os seus olhos estavam escuros. E eu senti a minha pele arrepiar com o desejo que emanava das profundezas do seu olhar.

— Você está deslumbrante, Wooyoung. – Ele disse dando um passo em minha direção.

Eu sorri corando um pouco. Eu ainda estava me acostumando com os elogios de San . Ele sempre me fez sentir o homem mais lindo do mundo, mas tudo ainda era muito novo.

— Você gostou?

— Eu gostei muito, querido. Na verdade, eu gostei tanto que estou pensando em várias maneiras para fazer você gozar nesse exato momento.

— Oh. – Eu suspirei com a promessa.

— Você é um menino sujo, Wooyoung. E eu amo isso em você, mas se eu colocar as minhas mãos ou qualquer outra parte do meu corpo em você nesse momento, eu não sei capaz de parar.

— Aonde vamos? – Eu quase engasguei.

— Fora. – Ele disse, me oferecendo o seu braço. E eu fui de bom grado.

San havia tomado banho e se arrumado no outro quarto que havia na nossa suíte. Ele estava usando uma calça preta com uma camisa branca de botões, uma gravata vermelha e um paletó.

Nós tomamos o elevador, e seguimos para a rua. Não havia nenhum carro à nossa espera.

— Não vamos longe. – San falou como se adivinhasse o meu pensamento.

Eu descansei o meu braço no de San e segui pela noite de New York. Muitas luzes. Pessoas indo e vindo por toda parte.

Tudo era lindo.

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