Capítulo 28

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

Boa leitura a todos!

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𝘞𝘰𝘰𝘺𝘰𝘶𝘯𝘨

Estou sentado no meu sofá,com uma taça de vinho em minhas mãos e o meu Kindle me fazendo companhia. San viajou a negócios hoje cedo e só voltará amanhã no final do dia.

Eu estava tendo dificuldades para me concentrar em qualquer outra coisa. Eu não conseguia parar de pensar no que ele tinha me dito. Eu sei que perder Sully foi devastador para ele, mas ele precisa se perdoar, até mesmo porque ele não tinha como ajudá-la da forma que ela precisava.

Eu não posso imaginar o que ela passou. E como foi difícil para ela suportar tudo isso.

Eu olho para o meu celular em cima da mesinha de centro pela milésima vez nos últimos dez minutos, desejando que ele tocasse. San não me ligou durante todo o dia, e eu estava ficando preocupado, mas queria lhe dar espaço.

Eu já sinto falta dele.

Eu não sei como eu pude ser tão idiota e acreditar na conversa mole do Yeonjun.

O meu telefone vibra em cima da mesinha mostrando uma mensagem de texto, e o meu coração pula em minha garganta.

San: Ei! Eu sinto a sua falta.

Woot: Eu também. Como você está?

San: Bem melhor agora que estou falando com você.

Eu tomo um gole do meu vinho e me inclino para trás contra o sofá assim que outro texto vem.

San: Eu queria que você estivesse aqui comigo.

Eu sorrio e respondo.

Wooy: Sinto muito. O meu chefe me mataria se eu faltasse ao trabalho.

San: O seu chefe é um babaca.

Wooy: Eu te amo.

San: Eu também te amo, Wooyoung. Boa noite.

***

Uma semana tinha se passado desde que tudo tinha estourado. San estava viajando a trabalho, e tudo estava voltando a sua rotina normal.

Eu não ouvi nada de Yeonjun. O que era uma coisa boa, eu também não estava interessado em nada que viesse dele.

Que tipo de homem faz o que ele fez?

O meu telefone vibra em cima da mesa e o rosto da minha mãe aparece na tela. Eu sinto muito falta deles.

— Ei, mamãe. – Eu falo ao atender.

— Oi, querido. Desculpe eu estar ligando em seu horário de trabalho, mas o seu pai e eu gostaríamos que você viesse jantar com a gente amanhã à noite. O que você acha? Nós estamos sentindo muito a sua falta e será uma boa oportunidade para conhecer esse homem que fisgou o coração do meu menino.

— Oh mamãe. Eu também estou morrendo de saudades de vocês. Eu vou adorar jantar com vocês, mas San está viajando, porém vou fazer o convite.

— Perfeito. Eu tenho que ir. Eu vejo você amanhã, querido. Eu te amo.

— Eu também te amo, mamãe. – Eu falo antes de desligar o telefone.

Eu amo muito os meus pais. E sinto falta de viver com eles, mas eu já sou bem grandinho e preciso do meu próprio lugar. Mas isso não me impede de querer rastejar de volta para a segurança que é o colo deles.

Se há uma coisa que eu sei é que os pais são os nossos melhores amigos. Eles nos dão todo amor e carinho, e não precisam de nada em troca.

É o sentimento mais puro e genuíno. Eu espero ser tão bom pai quanto eu tive e ainda tenho. A minha mãe é a mulher mais incrível do mundo, e espero um dia me tornar metade do que ela foi para mim para os meus filhos.

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