Capítulo 34

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

Boa leitura a todos!

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𝘚𝘢𝘯

Eu queria gritar para o mundo que ele era meu. Mas eu ainda não podia. Eu queria me casar o mais rápido possível.

Wooyoung e eu ficamos noivos na semana passada e eu queria compartilhar a boa notícia com os nossos parentes e amigos mais próximos.

Então decidimos oferecer um jantar para os pais dele, ao seu melhor amigo, o meu irmão e a sua noiva Lalisa.

— Parabéns, irmão. – Cho in me abraça.

— Obrigado, irmão. – Eu sorrio e abraço o meu irmão mais velho. Com exceção de Wooyoung, e Lalisa. O meu irmão é tudo que restou da minha família.

— Você tem um bom homem, San . Não estrague as coisas. – Lalisa adverte, e me abraça.

— Eu sei. Obrigado cunhadinha. Eu não vou estragar. Wooyoung é a minha vida. O ar que eu respiro, e sem ele eu não existo.

— Você está domado, irmãozinho. – Cho in provoca.

— O que eu posso dizer? – Eu não posso conter o meu sorriso.

O jantar é servido e antes que todos comecem a se servirem, eu me levanto e peço à atenção de todos.

— Eu gostaria de propor um brinde à luz da minha vida. O homem que eu amo com todo o meu ser. – Eu levanto o copo e todos fazem o mesmo. – Wooyoung, eu te amo agora e para sempre. Obrigado por ser o meu amor.

Eu falo com os olhos grudados nos dele.

— À Wooyoung. – Todos brindam.

Eu estava feliz em receber os nossos amigos e familiares, mas eu estava mais ansioso para ficar a sós com o meu homem. Ele estava tremendamente lindo em um terno branco que abraça as suas curvas perfeitamente. E tudo que eu poderia pensar era em rasgá-lo e me enterrar em seu calor apertado.

Quando o último convidado saiu, eu não perdi tempo. Eu o prendi sobre a parede e o beijei com força.

— Você é tão lindo. – Eu sussurrei, e ele gemeu em minha boca fazendo o meu pau crescer mais dentro das minhas calças.

— San . – Ele geme, e suas mãos foram para as minhas calças. Ele desfez o cinto e abriu o zíper. O meu pau salto livre para fora.

Ele engasgou, acariciando-o para cima e para baixo.

Eu corri a minha mão ao longo do seu terno e graças aos céus eu encontrei os botões, e os desabotoei, deixando cair aos nossos pés.

— Porra! – Eu gemi quando vi o seu corpo completamente nu diante de mim.

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