Amor Possessivo {Bill Skarsgard}

41 Capítulo

Eu nunca imaginei que um dia fosse passar por isso, por toda essa loucura. A uns meses atrás eu estava no Brasil, e hoje estou aqui sendo prisioneira desse homem doentio, mas tão lindo.
A viagem até o hotel é feito em absoluto silêncio. Como ele me achou? Como está Liam? Será que ele vai me matar? Tantos questionamentos e nenhuma resposta válida.
Chegamos no hotel e fico intrigada com a beleza é o luxo daquele lugar, é tudo tão chique e lindo. Provavelmente uma diária aqui daria para alimentar várias pessoas passando fome.
Bill me puxa para fora do carro e adentramos no elevador, que tinha apenas um casal de idosos, que nos olham e cumprimentam com sorrisos.
Fico me imaginando se um dia chegarei a ter essa idade, se terei filhos, netos, um marido que me ame e me respeite, mas pelo jeito meu futuro não será nem metade do que planejo.
Olho para o lado, e vejo seus olhos me estudando atentamente, como se estivesse tentando decifrar os meus pensamentos, fico coroada por estar sendo observada e abaixo o olhar, concentrada nos meus pés.
As portas do elevador abrem e o casal de idosos saem e logo em seguida, vamos para o quarto com a numeração 32. Meu coração está bombeando a todo vapor como se a qualquer momento fosse sair para fora.
Estar com ele, me deixava assim. Assustada, mas ao mesmo tempo sempre querendo provar mais, insano.
Quando abre a porta, fico boquiaberta, tudo aqui é muito lindo, uma cama imensa de casal, closet é um banheiro compartilhado, uma cozinha pequena, só que muito elegante. E por fim uma varada que dava para ver toda a paisagem da cidade movimentada.
Ele me empurra para dentro do quarto e tranca a porta, engulo em seco lembrando do que disse, que meu inferno estava apenas começando.
Ele para na minha frente me observando e fico imóvel sem me movimentar.
-Bill eu só quero dizer...-Sou interrompida por um tapa forte em meu rosto, me fazendo cair no chão com a intensidade do tapa, lágrimas se formam nos meus olhos, mas não quero chorar.
-Você vai calar a porra da boca, e vai fazer tudo o que eu mando. Entendeu sua putinha?!
Como não respondi ele puxa o meu cabelo com força, me causando uma forte dor de cabeça.
- Fala caralho, você me entendeu?
- Sim Bill- E levo outro tapa
- Você perdeu a chance de me chamar de Bill, agora é Daddy ou senhor
- S-sim Daddy- Falo com dificuldade, por conta dos fortes puxões de cabelo.
-Essa é a minha garota. Agora vamos para a diversão- Diz passando a língua nos lábios e sorrindo com maldade.
Ele me puxa pelos cabelos, até a cama de casal e se senta na mesma, tento a todo custo sair do seu aperto mas em vão. Com agilidade, ele me coloca deitada em seu colo, me deixando com a barriga para baixo e empinada.
Suas mãos passeiam pelo meu corpo, tocando em todos os lugares, como se estivesse matando a saudade.
Ele levanta a minha saia branca e sua mão massageia o lugar.
-Senti tanta falta dessa bunda- Diz mais para si mesmo, do que para mim.
E em um ato repentino ele da um tapa forte na minha bunda, e contorço de dor.
- Não me machuca por favor- Falo já soluçando, aquilo doeu muito.
- Cala a boca porra, eu vou parar quando eu quiser- Dito isso ele deu mais um, na mesma intensidade, e mais outros, que até perdi a conta.
Quando ele acabou, senti minha bunda latejando, provavelmente deve estar em carne viva. Bill beija e lambe o local, o que fez minha vagina pulsar, não sei bem o porque, mas gostei.
Então ele me tira do seu colo e me joga na cama, ele sai de lá e vai até o banheiro.
O que ele vai fazer? Será que já acabou? Meu sorriso desmancha quando vejo algemas e chicotes em suas mãos.
- Fica só de lingerie para mim, agora!- Diz autoritário e tiro as minhas roupas tremendo, ficando apenas com a minha lingerie branca.
Ele morde os lábios com luxúria e viaja seu olhar pelo meu corpo, sinto um incômodo na minha intimidade, e admito que estou ansiosa para saber o rumo dessa história.
- Coloca os braços para cima- E faço o que ele me mandou. Ele me prende na cabeceira da cama, e me sinto mais ainda um animal indefeso.
Ele passa o chicote por todo o meu corpo, acariciando.
- Você foi uma menina tão malvada comigo- Diz rouco.
- Me desculpa Daddy, eu não vou fazer outra vez.
- Oh minha baby desculpas, não vão arrumar a raiva que estou. Vai ter que se esforçar muito mais que isso.
Uma chicotada é dada na minha barriga, e dou um grunido de dor pela ardência.
- Me diz Jasmine quando você vai me obedecer
- Daddy eu sempre...- Outro quatro chicotadas são depositada em minhas coxas e pernas
- Quem manda em você Jasmine, me diz!
- O senhor- Falo já deixando as lágrimas escorrer, ele me vira de bruços, me deixando novamente empinada e começa a me bater com aquele negócio.
- Isso é para você aprender a nunca mais fugir de mim, porra. Você é minha sua vadia- Diz enquanto me chicoteava. Meu rosto já estava lavado em lágrimas, deixei os soluços e gemidos de dor sair livremente dos meus lábios.
Por que Deus me odeia tanto ao ponto dessas coisas acontecerem comigo, só queria a minha vida de volta.
Bill Skarsgard:
Após bater incontáveis vezes na bunda da minha baby, fico satisfeito com o meu trabalho. Sua bunda está cheia de marcas da minha mão, vermelha, com uns machucados. Ela nunca mais vai me desobedecer.
Jasmine está com a respiração ofegante, de olhos fechados, seus lábios entreabertos vermelhos, suas bochechas coroadas e seu imenso cabelo caindo em suas costas até a bunda, deixando ela ainda mais deliciosa e linda.
Eu sou realmente um cara de sorte.
- Para o seu bem espero que tenha aprendido a lição Jade. Fui claro?!- Falo ríspido, ficando de frente para o seu rosto.
Ela abre aqueles lindos olhos negros e me olha com o seu rostinho inocente me deixando mais duro ainda.
- Sim Daddy- Fala com dificuldade.
- Ótimo, agora quero que você me sacie- Solto os seus braços e não dou tempo para ela raciocinar, pois já coloco ela de joelhos para mim.
Abro o zíper da minha calça, mantendo sempre o meu olhar sobre o dela, e tiro o meu pau grande e grosso para fora da calça.
Ela arregala os olhos e engole em seco.
- O que está esperando Jasmine, me chupa!- Estou sem paciência para enrolação.
Suas pequenas mãos vão até o meu pênis, o pegando e então ela começa a lamber a glande e logo em seguida coloca uma parte dele na boca.
Puta que pariu que saudades que eu estava disso, sua boca é como um veludo quente.
Ela faz um dos melhores boquetes, que boquinha gostosa meu Deus, mais experiente do que muita puta por aí.
Solto uns gemidos e alguns palavrões, e mordo o lábio de luxúria.
-Ah isso Jasmine, que delícia- Digo pegando seu cabelo e estimulando para entrar cada centímetro. Ela engasga mas continua mesmo assim.
Olho para ela e quase gozo só de ver ela com o meu pênis em sua boca, me olhando ainda com carinha de inocente que imagem perfeita.
- Chega- Tiro ele da sua boca e a pego jogando em cima da cama com as pernas abertas.
Subo em cima do seu corpo e começamos um beijo selvagem e cheio de desejo, nossas línguas ficam duelando por espaço. Tiro a minha blusa e a minha calça, durante o beijo, ficando só de cueca.
Raspo meu pau em sua entrada coberta pela calcinha, e fico mais duro ainda.
Beijo o seu pescoço, deixando várias mordidas e lambidas, seu corpo fica todo arrepiado com um simples toque.
Rasgo o seu sutiã com facilidade e abocanho o seu seio enquanto o outro massageio, em resposta escuto seus gemidos de prazer, me deixando satisfeito.
Abocanho o outro peito dela, e dessa vez minha mão vai até a sua calcinha vendo a umidade presente.
- Tá molhadinha para mim tá baby?!
- Sim Daddy- Diz mordendo o lábio com cara de safada.
Faço uma trilha de beijos do seu peito até a sua/ coxas. Rasgo a sua calcinha e tenho o vislumbre da sua buceta lisinha, bem molhada todinha para mim, não sabe o quanto eu sonhei com ela.
Desço até ela e passo a minha língua do seu clítoris até a sua entrada.
Fico lambendo, chupando e dando leves mordidas por toda a sua buceta, me lambuzo inteiro com o seu mel. Seus gemidos me dão mais incentivo para continuar o meu trabalho perfeitamente.
Ela
Introduzo um dedo dentro fazendo movimentos de vai e vem, e ela fecha um pouco as pernas, mas logo recebe um tapa nas coxas e continuo chupando.
Quando vejo que está quase gozando, paro e ela resmunga frustrada.
- Calma meu amor, ainda não acabamos- Digo malicioso. Chupo o meu dedo sentindo seu doce gosto.
Vou para cima dela e tiro minha cueca. Sem aviso nem nada a penetro com força, ela dá um grito de dor e espero se acostumar com o tamanho, dou beijos pelo seu rosto e lábios, na tentativa de tranquilizar.
Espero ela se acalmar um pouco e vou entrando, meu Deus como está apertada, que buceta mais gostosa. Vou dando estocadas mais rápidas e fortes, e preenchemos o quarto com o barulho dos nossos gemidos e corpos se batendo.
Tô pouco me fodendo se alguém está ouvindo. Naquela altura meu pau já está inteiro dentro dela, e já estou a comendo de forma selvagem.
- Fica de quarto- ordeno e ela me obedece, me dando a visão perfeita da sua bunda grande e perfeita arrebitada, que cena maravilhosa.
Vou penetrando sua buceta sem um pingo de dó, não estou nem aí se está machucando ou não, eu sei que ela ama quando eu sou bruto.
Prendo seus braços para trás com uma mão, a deixando mais empinada para mim, e com a outra mão enrolo seu logo cabelo em meu punho. Dando quatro voltas nele.
- Aí Daddy que gostoso, por favor não para- Diz suplicando.
- Tá gostando sua putinha. De quem você é?- Falo intensificando mais os movimentos- Fala para mim, quem é o seu dono- E dou um tapão em suas coxas.
- Sua Daddy, só sua- E sorriso satisfeito.
- Só eu posso te foder Jasmine, só eu. Mais ninguém.
Tiro meu pau dentro dela, e ela me olha sem entender, deito na cama e a coloco em cima de mim.
- Senta em mim- Ela senta um pouco desajeitada, por não ter muita experiência, mas logo sua buceta encaixa perfeitamente.
Ela começa os movimentos devagar, mas logo vai ganhando rapidez. Jasmine rebola do jeito que eu gosto e quase consigo tocar o céu, bato em sua bunda enquanto ela cavalga e chupo os seus peitos, sua cabeça tomba para trás e sei que está quase gozando.
Abraço ela para mim, e vou acelerando os movimentos dentro dela. Não aguento mais e gozamos juntos, jorro todo o meu sêmen dentro dela até a última gota. E tiro de dentro dela.
Deito ela do meu lado, respiramos ofegantes e suados.