Eu sempre sonhei em ser uma agente do FBI e quando consegui realizar o meu maior desejo, o destino brincou comigo, me usou como um tabuleiro de xadrez e derrubou todas as minhas peças destruindo tudo dentro de mim.
No fundo sempre soube que tudo qu...
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— Por um momento eu quase achei que você não ia aceitar. — Comentei alisando os seus fios ruivos molhados na banheira e ela abaixa a sua cabeça em meu peitoral, enquanto passo os meus dedos pelo o seu lindo corpo.
— Eu seria louca se não aceitasse, querido. — Murmurou com o seu belo sorriso e me encarando com leveza e eu amava vê-la assim. — Aliás, eu amei o seu anel. — Afirmou segurando girando a peça em meu dedo. Fitei seus olhos e levantei a minha sobrancelha em uma pergunta silenciosa.
— Sim, ele é grande o suficiente para todas as mulheres que você encontrar perceberem que você é um homem comprometido.
É errado ter gostado muito dessa frase? Porra, essa garota acaba comigo e parecesse que sempre tem as palavras certas na ponta da lingua para me enlouquecer completamente.
— Você é muito ciumenta, Jess. — Digo, enquanto a mesma passa os dedos pelo o meu peitoral.
— Não sou nada. — Dispara me encarando com uma expressão de anjinha que estava mascarando a excitação e o fogo em seus olhos, não adiantava tentar negar, não quando era evidente que ela é possessiva quando o assunto sou eu e não me importo com isso, porque se alguém tocá-la também vou acabar com a pessoa.
Jessica jone é minha e nada jamais me fará pensar o contrário.
— Eu me lembro daquele dia no carro e no restaurante. — Ela revira os olhos e depois bufa sabendo exatamente do que eu estava falando. Quero ver você negar dessa vez.
— No carro eu não sei do que você está falando, mas a garota do restaurante simplesmente fingiu que eu e a Linale não existia, óbvio que eu não ia deixar aquilo passar em branco, James.
— Aham, sei.
— Calado, James! — Porra, eu amo quando ela me pede para ficar em silêncio.
— Eu te disse que essa banheira era do nosso tamanho certinho. — Afirmei quando ela estendeu as pernas sobre a minha.
— É uma jacuzzi e não uma banheira, James. — Murmurou me corrigindo.
— E, qual é a diferença? Tem a mesma utilidade. — Perguntei descendo a minha mão esquerda até o seu ventre.
— James, vamos nos atrasar de novo. — Apontou interpretando bem as minhas intenções.
— É impossível chegar no horário quando o seu corpo está perto do meu, assim ruivinha. — Respondo levando o meu dedo até o seu ponto de prazer.
— Merda! — Exclamou apertando as suas unhas com força em minha pele, comecei provocando ela com o meu dedo em seu clitóris bem devagar sabendo que ela amava as nossas preliminares e provocações. — James. — Sussurra com a voz fraca que deixava bem claro o que ela queria, mas eu sempre gostava de ouvir ela falar com todas as letras.
— O que você quer, Jess? — Perguntei com um timbre rouco diante do desejo que estava assumindo cada nervo e célula do meu corpo.
— Você sabe o que eu quero, James. — Responde me fitando com aqueles olhos que me lembrava o meu próprio céu, é isso que ela é, o meu paraíso.
