Capítulo 45

7K 614 64
                                    

— Vamos resolver o gigantesco problema dessa sede

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


— Vamos resolver o gigantesco problema dessa sede. — Respondi encarando todos na sala e querendo subir para ver a Jess. Meu lado protetor era irracional quando o assunto era ela, quero ter certeza que ela está bem, quero passar os meus braços ao seu redor e ter certeza do seu estado.

— E, como você pretende fazer isso? — Indagou Killian, sentando no sofá da sala e deixando um murmúrio de dor sair da sua boca, é isso é o que dá sair antes que os médicos mandam.

— Eu conheço alguém que conhece muito bem a máfia Russa. — Até porque é inimigo das mesmas. Só não preciso dizer aos meus agentes que esse alguém é o líder de uma das famílias mafiosas e que por sinal é uma das minhas inimigas também.

— E, ele está em Washington? — Perguntou Killian com os olhos fechados, espero que ele não morra em meu sofá branco seria difícil de limpar. 

— Não deveria, mas está. — Respondi em um tom que deixava claro que eu não gostava de ter pessoas que eu proibi onde não deviam estar, afinal tínhamos um acordo e ele quebrou, alguém como ele deveria saber que não se quebra algo que você prometeu.

— Se precisamos viajar, é necessário fazermos nossas malas. — Falou a agente Lin. Realmente isso é necessário.

— Cássio, acompanhe os três agentes até as suas respectivas casas.— Pedi e volto a subir os lances das escadas. — Me ligue se precisar, Cássio. — Me viro para falar isso e encarar os seus olhos. — Não esqueça disso. — Murmuro deixando o meu carinho por ele ser claro. — Sejam rápidos. — Aconselhei me retirando.

— Eu não preciso ir até o meu apartamento, comprarei coisas novas quando chegar em Washington. — Avisou e o agente K e desço os degraus e espero os outros agentes saírem pela a minha porta.

— Vai ficar me olhando? — Perguntou ele e suspirei passando a mão pelos os meus cabelos.

— Qual realmente foi o motivo de você não querer ir? — Encarei o ruivo sentado no sofá. — Eu não vou deixar você conversar com ela, antes dela estiver pronta. Eu gosto demais daquela mulher lá em cima e não vou deixar você machucar está me ouvindo? — Questiono e seus olhos pretos vem até os meus. Levantei uma sobrancelha instigando o mesmo a dizer algo.

— Não é por isso. — Disse me encarando e fechou os olhos outra vez, ficando em silêncio.

— Você levou um tiro e ainda por cima saiu sem receber alta do hospital, é bem provável que a maioria dos medicamentos que tomou, já tenha saído os efeitos. — Caminhei até a cozinha e fui até um dos armários procurando uma injeção que é um medicamento que eu utilizo quando estou ferido em combate e não tenho tempo de ir até um hospital bem perto. Peguei o pequeno fraco e uma seringa e depois me direcionei até o sofá.

— Me dê o seu braço.— Pedi e ele me olhou sem entender e quando encarou o frasco começou a fazer perguntas.

— O que é isso? — Questionou.

Apaixonado por você. ( Em Revisão!) Strangers To LoversOnde histórias criam vida. Descubra agora