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4 ʜᴏʀᴀs ᴅᴇᴘᴏɪsCɪɴᴄᴏ

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4 ʜᴏʀᴀs ᴅᴇᴘᴏɪs
Cɪɴᴄᴏ

-ali- apontei para Amber os ver também- teremos que acabar com todos eles para non corrermos riscos futuros, sabe disso, né?

-estou ciente!- ela falou encarando a janela, estavamos em um galpão vazio e eles estavam passando e revistando a rua de atrás.

-vem- a chamo e nós escondemos, quem entra no galpão é Ruby, ela estava com uma arma em mãos e procurava de forma desajeitada, parecendo não acreditar que iria encontrar algo.

Em dois passos eu já estava perto o bastante para lhe atingir com um coronhada e ela desmaiar. Amber me ajudou a pegar o corpo dela, impedindo que fizesse algum barulho, a levantamos pelos pés e ombros e carregamos para fora do galpão.

Nas últimas quatro horas haviamos pensado em mil formas de fazer tudo e procuramos o balcão com as melhores saídas, a que pegamos levava para um beco e ao sair dele iamos para uma rua com muitas lojas, entre elas uma casa de carnes que foi a nossa escolhida, ela estava até em boas condições na verdade.

A amarramos a uma cadeira forte o bastante para que ela não conseguisse se mecher.

Assim esperamos até ela acordar, quando ela começou a se mecher eu cutuquei Amber para ela se recompor, Ruby precisava ter medo de nós e não nos considerar duas garotinhas idiotas.

-oi Ruby- Amber falou com um sorriso- sentiu saudades?

A boca dela estava tampada com uma fita, ela apenas nos encarava com ódio.

-andiamo direto ao ponto- falei me aproximando dela e tirando a fita com brutalidade- Che cosa é Terminus? Por que queriam nos levar para lá?

-Acha mesmo que eu vou falar algo sua pirralha idiota?- perguntou com escárnio.

-do jeito fácil io sei que no vai- olhei para Amber que caminhou para perto de nós e tirou do bolso uma mordaça que achamos em um dos apartamentos abandonados.

A colocou em Ruby com calma e pude ver que estava apertada pelo rosto da mulher sentada, peguei minha adaga e fiz um corte fino em seu braço, o que a fez prender a respiração e fechar os olhos.

Amber observou tudo com uma expressão incomodada.

-vou ficar de guarda- ela disse querendo evitar ver o que iria fazer e saiu de perto de nós.

-noi siamo no lugar onde os açougueiros cortavam as carnes antigamente, considerando seus hábitos alimentares io acho molto apropriado- falei e ri- sabe... mi mamma me contava histórias e me colocava para dormir, depois que ela morreu mio papa teve que aderir esse hábito de me contar histórias, mas ele é alguém sem molti imaginação, e ai ele teve a idéia de me contar sobre as missões dele como histórias para dormir, no começo io estranhava já que no tinha uma fada mágica e sim uma faca envenenada, ou a morte de um idiota ao invés do final feliz... bem, io aprendi algumas coisas com essas histórias.

Control- Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora