Capítulo 6

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Já se passou um pouco mais de mês e as coisas estão indo devagar, Apolo não desgruda da Poliana, e faz de tudo para passar mais tempo com ela

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Já se passou um pouco mais de mês e as coisas estão indo devagar, Apolo não desgruda da Poliana, e faz de tudo para passar mais tempo com ela...

Acredita que ele quase não para na empresa para ficar na obra junto com a Poliana, e deixa o serviço tudo pra mim...

Meu irmão é muito ingênuo, mal conhece a garota e já está todo caidinho de amores por ela, sendo que ela nem liga direito pra ele...

Não quero ver meu irmão sofrendo por causa dela, ele não merece isso, odiaria ter que ver meu irmão chorando e triste pelos cantos por causa de uma decepção amorosa...

Camile está puta da vida ao ver meu irmão tão perto da Poliana, ela tem esperança de um dia ter eu quanto meu irmão junto com ela...

Jamais permitirei que a Camile tente se aproximar do meu irmão, ela não merece o Apolo, afastarei o máximo que puder para que isso não aconteça...

Fiquei incomodado quando vi a Poliana e o Apolo quase se beijando na sala dele, não que eu ligue pra ela, mas não quero ela se jogando pra cima do meu irmão, que é chefe dela...

- está ficando incrível, irmão — meu irmão diz sorrindo me mostrando a obra em construção —

Vim na obra ver como está ficando e realmente o serviço está me surpreendendo, parece que a marrenta está conseguindo fazer certinho...

- é... tá até legal — digo sem demonstrar interesse e meu irmão revira os olhos — acho que estão muito devagar, deveria apressar um pouco mais né senhorita Leblanc?

- como? Eles estão fazendo o que podem, não é possível mais que isso — ela me olha inconformada e respira fundo —

- para tudo tem um jeito senhorita — digo com sarcástico —

Massageio minhas têmporas sentindo minha cabeça doer pra caralho, desde cedo está assim, tomei remédio e não melhorou...

Meu corpo parece que está moído e dói também, merda, não posso estar doente, meus olhos estão ardendo, como se estive pegando fogo...

- irmão você está bem? — Apolo pergunta preocupado —

Meu irmão se aproxima de onde estou, não estava aguentando ficar em pé, meu corpo e cabeça estavam ruins, achei uma cadeira e me sentei..

- sim, só um pouco de dor de cabeça — digo tentando não demonstrar fragilidade —

- você está pálido — diz alertado — Precisamos ir pra casa, você precisa descansar um pouco, qualquer coisa chamo um médico...

- Não! — nego irritado — eu não quero médico nenhum, Apolo...

- até doente quer ser durão — ouço Poliana resmungar baixinho e sinto uma mão quente e macia em meu rosto — você está ardendo em febre, aconselho a levá-lo pra casa e dar algum antitérmico, já que o senhor durão aqui não quer ir pro hospital...

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