Capitulo 37

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Encaro os dois indivíduos em minha frente com ódio, sentindo meu sangue ferver, a raiva e a vingança são meus aliados

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Encaro os dois indivíduos em minha frente com ódio, sentindo meu sangue ferver, a raiva e a vingança são meus aliados...

Eles machucaram meus meninos, deixaram com traumas que por mais que façam terapias, ainda terá lembranças das coisas ruins que fizeram com eles...

Como podem dizer que são pais que agem como monstros? Eles são nojentos e merecem ser torturados dia e noite..

Meu menino sofreu desde criança por esses filhos da puta e protegeu o quanto pode o Apolo, mesmo que ele pudesse se afundar em uma escuridão sozinho..

Anthony é um homem muito forte por conseguir passar por tudo que passou, tanto com os pais como com a Camille, não desistiu de lutar porque o irmão era o sua âncora que o motivava a persistir...

Me quebra o coração ver o Anthony tão triste e se sentindo culpado por não conseguir proteger o irmão o tempo todo...

Assim como me sinto com o coração estraçalhado ao ver meu outro baby tão vulnerável, não quero nem imaginar o que se passa em sua cabeça..

Essa vadia teve a audácia de tocar no que é meu, onde apenas eu posso toca-los e beija-los, com a permissão deles... 

É nojento e insano o que essa vagabunda que não merece ser chamada de mãe, ela fazer o que fez, estuprar os próprios filhos...

Porém esse desgraçado que não merece ser considerado pai não fez nada e ajuda a louca da esposa a aprontar essas coisas...

Ele é monstro assim como ela, e pode ter certeza que vai sofrer da mesma forma, eu os mostrarei quem é Poliana Leblanc..

- fizeram o que mandei? — questiono séria ao um dos seguranças enquanto retiro meu casaco —

- sim, Chefia — respondeu com a postura ereta — os dois estão do jeito como ordenou..

Sorri com maldade observando os dois desgraçados em pé amarrados, as mãos estão algemadas em algumas correntes acima da cabeça deles e os pés algemados no chão...

Me aproximo sentindo minhas mãos coçando com uma raiva descomunal, um ódio tão grande de olhar para aqueles dois vermes em minha frente..

Dou um soco com força no rosto da vadia e ela acorda bruscamente gritando de dor, outro soco em sua costela e ela geme de dor..

- me solta daqui — ela pede com a voz sôfrega — eu não fiz nada.

- não fez nada? — exclamo dando uma risada sem humor e encaro ela com um olhar matador — você estuprou seus próprios filhos, sua vadia — um tapa forte estala em seu rosto e seguro seus cabelos com força ouvindo ela gritar de dor — tocou no que me pertence e não sabe como sou possessiva quando mexem com o que é meu...

- eles me desejavam, apenas estavam fazendo drama, mas entre quatro paredes me fodiam como dois brutos — ela cuspi em meu rosto —

- isso é doentio, você é louca, sua mente perturbada sentia prazer em estuprar os gêmeos, mesmo que eles implorarem para não os tocar — grunhi irada sentindo as veias do meu pescoço pulsar — 

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