Capitulo 31

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Durante esses dias Poliana esteve por perto, não voltarmos ao que tínhamos antes, mas temos nos aproximados bastante

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Durante esses dias Poliana esteve por perto, não voltarmos ao que tínhamos antes, mas temos nos aproximados bastante...

Quer dizer, mesmo depois de tudo que fizemos ela não se afastou de nós dois, e fez o que prometeu, que estaria ao nosso lado como "amiga".

Por mais que esteja sendo óbvio que não somos amigos, os nossos sentimentos é mais que amizade, nós nos amamos..

Ela nos ama, sei que sim! E ela nunca negou esse amor, pelo contrário sempre deixou claro o quanto somos importantes pra ela..

Meu irmão sente a falta dela, assim como eu sinto, ela sempre está por perto, mas não é exatamente como queremos..

Queremos ela por completo, sendo totalmente nossa mulher e seríamos os homens dela, somos apenas da nossa anjinha.

⏳⏳⏳

Bato na porta do apartamento insistentemente esperando quase em desespero para a minha anjinha me atender...

Já se passava das 17h, acabei saindo da empresa antes de fechar o expediente, já que as vezes fico até mais tarde..

Meu irmão tinha saído para resolver uns negócios com um sócio da Argentina e demoraria voltar, provável que demore a reunião..

Estou com medo, não gosto de tempestade e lá fora está começando a chover, me encolho sentindo meus olhos se encherem de lágrimas...

A porta segundos depois é aberta e uma Poliana apenas de pijama se revela em minha frente, ao me ver seus olhos se arregalam..

- Apolo? O que houve baby? — pergunta preocupada ao se aproximar de mim —

- o baby tá cum medo — choramingo me agarrando a ela com força —

Ela passa os braços em volta da minha cintura e me guia para adentrar o apartamento, fechando a porta em seguida.

Me assusto ao ouvir outro trovão e a sala de estar clarea com o relâmpago, aperto Poliana em meus braços sentindo as lágrimas descerem livremente pelo meu rosto..

- calma neném, eu estou aqui com você — ela disse carinhosa fazendo cafuné em meus cabelos — cadê o seu irmão?

- num sei, ele tinha saído para resolver algumas coisas — respondo baixinho —

- vamos para o meu quarto — sussurrou me guiando pelo corredor até o seu quarto —

Entramos no seu quarto e ela se afasta me deixando sozinho, me sento na cama encolhido e a vejo fechar as cortinas...

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