Capítulo Trinta e três.

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Contêm sexo, se não gosta, não leia!



— Narrador




Havia se passado 2 anos e agora eles estavam sentados, Maitê ajudava Levi nas contas de matemática com facilidade.

— Quanto é 6 x 7? - fala baixo observando ele.

Maitê observa o loirinho começar a fazer as costas em seus dedos e logo sua expressão de confuso vem, o fazendo piscar os olhos.

— ... 13? - ele diz baixinho a olhando e logo ela começa a rir apertando os olhos.

— você fez conta de mais meu amor... Não de vezes! - ela diz com um sorriso e se aproxima beijando a testa dele. Ele fica levemente envergonhado abaixando o olhar, olhando seus próprios dedos tímido. - você repete sete vezes o seis...

— Tah... - ele diz baixo e começa a olhar suas mãozinhas, começando a fazer a conta nos seus pequenos dedos. Logo ele termina e sorri, e a olha animado. - 42!

— isso amor! - diz animada e feliz, batendo de leve Palmas para ele beijando de vagar a testa dele.

Logo Gabriel chega se aproximando por trás de Maitê e a abraça, ela se assusta e olha para trás dando um leve sorriso.

— o que foi meu amor? - fala baixo o observando e percebia que o mesmo estava com medo.

— eu taquei uma bolada na sua planta sem querer... Junto do Samuel e Israel... - fala baixo e com medo, logo a mesma fica surpresa.

— ah... - ela diz baixo observando o seu filho, ele se afasta rápido se encolhendo com medo.

— desculpa mãe! Prometo comprar outra igual.. - ele diz com um pavor grande observando a mais velha.

— ei..ei... - ela diz baixo se levantando segurando o rosto do Gabriel o observando - Tudo bem meu amor.. - ela diz calma observando ele com um sorriso fofo. - ta tudo bem.. As plantas crescem, e eu tenho várias! - ela se abaixa beijando a testa dele com calma.

— o-okay... - ele diz ainda com medo observando ela, ela sorri acariciando de leve os cabelos dele.

— só não brinca mais de bola por aqui.. Tah? Vai lá no campinho.. - ela diz calma e ele concorda com a cabeça, se virando e se afastando rápido.

Ela vê ele correndo e logo vê Israel, e Samuel irem atrás dele, ele abre a porta de vagar Destrancando a mesma e abre, logo dá um sorriso.

— só tomem cuidado! - Diz ela meio alto e os três a olham, e concordam com um sorriso.

Eles se viram e o mais velho deixa os mais novos saírem, logo ele sai em seguida com a chave fechando a mesma e trancando, saindo andando e sumindo por ali. Ela nega de leve com a cabeça com um sorriso e volta a se sentar, voltando a ajudar o loirinho que ainda estava confuso com todos aqueles números.

Ela logo sente bracinhos no outro braço dela, olha de vagar vendo Rafael mastigando o braço dela e ela começa a  rir fechando os olhos dando um leve sorriso confortável.

— ta com fome? - ela diz baixo olhando pro pequeno bebê que concorda com a cabeça.

Ela de vagar arruma ele no colo e de vagar levanta a camisa, aproximando o rosto dele dali começando a se alimentar. Ela levanta o olhar de vagar vendo Levo olhar aquilo surpreso e corado em silêncio, ela começa a rir baixinho fechando os olhos.

— tu também já teve que fazer isso! - ela diz baixo e ele desvia o olhar ainda envergonhado com a situação. - Vamo continuar as contas ai...


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